Aviação

  • aeroportos,  Aviação

    Com retomada do voo RJ-Bogotá,Colômbia aposta no mercado brasileiro.

    Brasil está entre os principais emissores para o destino.

    Com o aumento da oferta aérea, a Colômbia aposta no aumento do fluxo de brasileiros para o destino. No último dia 2 de setembro, a Avianca retomou as suas operações para o Rio de Janeiro com três frequências semanais para Bogotá. Além disso, a companhia opera, desde julho, a rota São Paulo-Bogotá diariamente.

    O Brasil é um dos maiores mercados emissores para a Colômbia, com praticamente 8 milhões de visitantes em 2019, antes da pandemia. Em 2020 o número total foi de pouco mais de 2 milhões. No entanto, desde após uma baixa entre fevereiro e maio por conta da segunda onda da Covid-19, os números voltaram a crescer em junho, mostrando uma tendência de retomada.

    “O Brasil é um dos principais mercados que impulsionam o turismo da Colômbia, e por isso comemoramos a reativação da rota Rio de Janeiro – Bogotá. Esta conexão nos permite gerar uma maior capacidade na oferta de voos para os passageiros do Brasil ao nosso país”, disse Flavia Santoro, presidente da ProColômbia.

    “Além disso, a Avianca é uma parceira importante neste processo de reativação e por isso com esta frequência, que se soma às existentes que se tem com São Paulo, nos dá a oportunidade novamente de mostrar aos brasileiros as experiências únicas que existem nas nossas seis regiões turísticas”, complementou.

    Com o voo do Rio de Janeiro, a Colômbia passa a ter 13 ligações semanais com o Brasil. Além deste novo voo, a Avianca voa da capital colombiana para São Paulo sete vezes por semana. A outra companhia que liga os dois países é a Latam, com três voos por semana entre Bogotá e São Paulo.

    Sobre a ProColombia: Como parte do Governo e do Ministério de Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, a ProColombia trabalha para promover o país como sendo um destino líder para o investimento estrangeiro direto, para o turismo internacional e como um fornecedor de patamar mundial de exportações não mineradoras.

  • Aviação

    LATAM antecipa para novembro de 2021 retomada da rota Guarulhos-Barcelona.

    “Apesar de ser uma retomada gradual, temos observado um consistente crescimento na busca dos brasileiros por viagens internacionais”, afirma o diretor de Vendas e Marketing da LATAM Brasil, Diogo Elias”

    A diminuição das restrições para viagens internacionais para o Brasil fez com a LATAM decidiu antecipasse o retorno do seu voo direto Guarulhos-Barcelona para novembro, com três frequências semanais, e ampliar as operações já restabelecidas para Madri e Paris em outubro – de 3 para 4 voos por semana.

    “Apesar de ser uma retomada gradual, temos observado um consistente crescimento na busca dos brasileiros por viagens internacionais, principalmente para países abertos a quem já está totalmente vacinado contra a Covid-19. Por isso, estamos constantemente avaliando a possibilidade de antecipar a retomada de alguns destinos e de ampliar a operação para alguns países que já voltamos a atender, como é o caso da Espanha e da França”, afirma Diogo Elias, diretor de Vendas e Marketing da LATAM Brasil.

    Com a inclusão de Barcelona, serão ao todo 14 destinos internacionais ofertados pela companhia em voos a partir do Brasil. Todas as passagens aéreas já estão disponíveis em latam.com e demais canais de venda.

    Confira abaixo as novidades da malha aérea internacional da LATAM em países abertos a brasileiros totalmente vacinados contra a Covid-19:

    • Espanha: a rota São Paulo/Guarulhos-Barcelona terá 3 voos diretos por semana (sempre às terças, quintas e sábados) a partir de novembro. Além disso, em outubro, a  rota São Paulo/Guarulhos-Madri passará de 3 para 4 voos diretos por semana (sempre às terças, quartas, sextas e domingos).
    • França: a LATAM já opera 3 voos diretos por semana na rota São Paulo/Guarulhos-Paris (sempre às terças, quintas e sextas-feiras). A partir de outubro, vai começar a operar um quarto voo semanal na rota, sempre aos sábados.

    Confira abaixo outros destinos já restabelecidos pela LATAM em países abertos a brasileiros totalmente vacinados contra a Covid-19:

    • Alemanha: a LATAM já opera 3 voos diretos por semana na rota São Paulo/Guarulhos-Frankfurt (sempre às terças, quintas e sábados).
    • Uruguai: a LATAM já opera 3 voos diretos por semana na rota São Paulo/Guarulhos-Montevidéu (sempre às segundas, quintas e sábados).
    • México: a LATAM já opera 1 voo direto diário na rota São Paulo/Guarulhos-Cidade do México. Além disso, opera 2 voos diretos por semana na rota São Paulo/Guarulhos-Cancún (sempre às segundas e sextas-feiras)*.
    • Colômbia: a LATAM já opera 3 voos diretos por semana na rota São Paulo/Guarulhos-Bogotá (sempre às terças, sextas e domingos).

    LATAM já voltou a voar diretamente para 13 destinos internacionais a partir do Brasil. Além dos destinos mencionados acima, a companhia já restabeleceu operações para Santiago, Lisboa, Assunção, Miami, Nova York e Buenos Aires.

    A companhia informa que todas as operações estão sujeitas à evolução da pandemia, bem como às restrições de viagens estabelecidas pelos países.

  • aeroportos,  Aviação,  Destinos

    Air Europa está otimista com a abertura da Espanha para turistas vacinados brasileiros.

    São Paulo – 24/08 – O Governo da Espanha reabriu no dia 24 de agosto suas fronteiras aos turistas do Brasil vacinados contra o coronavírus. Estão aptos a entrar na Espanha os brasileiros vacinados com as duas doses dos imunizantes disponíveis no Brasil, incluindo a Coronavac.

    A medida foi anunciada após os espanhóis revisarem a regulamentação que proibia os brasileiros de adentrarem ao país. Com a nova determinação, a companhia aérea espanhola Air Europa estuda como a oferta atual de voos pode atender esta nova demanda. De acordo com o Gerente Geral da Air Europa no Brasil, Gonzalo Romero, a flexibilização da Espanha é positiva e a empresa acredita que isso terá um impacto significativo na venda de passagens na rota entre o Brasil e a Espanha. “Os demais países da Europa também estão liberando gradativamente a entrada de turistas vacinados. A permissão de viajantes brasileiros é um grande passo para a retomada das viagens aéreas e do turismo como um todo. Como muitas pessoas ficaram sem viajar no último ano por conta da pandemia, a expectativa é receber uma demanda expressiva de passageiros, que aguardavam ansiosamente pela abertura das fronteiras para poder aproveitar outros destinos fora do Brasil.

    Atualmente, devido à pandemia, a empresa está operando no Brasil com três frequências semanais, conectando São Paulo a Madrid. A Espanha é o quarto país na Europa, dentro dos destinos operados pela Air Europa, a abrir suas fronteiras para passageiros brasileiros vacinados, os demais são: França, Suíça e Alemanha.

    Para garantir tranquilidade aos passageiros durante os voos, a Air Europa implantou diversos protocolos de segurança contra o coronavírus. A redução dos pontos de contato na cabine, maior espaçamento entre passageiros e uso obrigatório de máscara são alguns deles. A empresa também investiu em tecnologia, com o desenvolvimento de um novo site e APP, para facilitar o processo de check-in virtual. Mais informações sobre os protocolos e voos podem ser conferidos no site: www.aireuropa.com

    Para os viajantes que desejam aproveitar a flexibilização europeia, a Air Europa disponibiliza tarifas competitivas a partir de diferentes cidades de Brasil, tanto na classe econômica quanto na executiva, voando em modernos Boeing 787. No incentivo ao fluxo das viagens, a empresa também está parcelando seus bilhetes em até 10 vezes sem juros, e com flexibilidade em caso de alterações

    Para mais informações sobre a “Flexibilização das condições de entrada na Espanha” eCondições aplicáveis​​a partir do dia 24 de agosto de 2021. no seguinte link da Embaixada de Espanha:

    http://www.exteriores.gob.es/Embajadas/BRASILIA/pt/Noticias/Pages/Articulos/20210823_NOT1.aspx

    Sobre a Air Europa

    A Air Europa é membro da aliança SkyTeam, formada por 19 companhias aéreas que, por 19 anos, trabalharam juntas como uma grande rede global atendendo a mais de 630 milhões de passageiros por ano. A frota da Air Europa é uma das mais modernas do continente. É composta por mais de 50 aeronaves com idade média não superior a 4 anos. A empresa faz parte do Grupo Globalia e é líder em processos de preservação ambiental. Em 2018, a organização ambiental alemã Atmosfair classificou a Air Europa, com base na eficiência climática, como a companhia aérea de rede europeia mais eficiente.

  • Aviação

    IATA release – IATA divulga Relatório de Segurança de 2019 das Companhias Aéreas

    IATA divulga Relatório de Segurança de 2019 das

    Companhias Aéreas

    6 de abril de 2020 (Montreal) – A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA –
    International Air Transport Association) anunciou o lançamento do Relatório de Segurança de
    2019, que mostra melhorias contínuas na segurança das companhias aéreas em relação a
    2018 e aos cinco anos antes disso.
    Todos os principais indicadores de desempenho em segurança de 2019 melhoraram em
    relação a 2018 e à média do período 2014-2018, conforme indicado abaixo:

      2019 2018 Média de 5 anos (2014-2018)
    Taxa referente a todos os acidentes (acidentes a cada um milhão de voos) 1,13 ou 1 acidente a cada 884 mil voos 1,36 ou 1 acidente a cada 733 mil voos 1,56 ou 1 acidente a cada 640 mil voos
    Total de acidentes 53 62 63,2
    Acidentes fatais 8 acidentes fatais
     (4 jato e 4 turbo) com 240 fatalidades[i].
    11 acidentes fatais com 523 mortes 8,2 acidentes fatais por ano, com média de 303,4 mortes por ano
    Risco de fatalidade 0,09 0,17 0,17
    Perda total da fuselagem de aeronave jato (a cada um milhão de voos) 0,15, que corresponde a 1 acidente de grandes proporções a cada 6,6 milhões de voos 0,18 (um acidente de grandes proporções a cada 5,5 milhões de voos) 0,24 (um acidente de grandes proporções a cada 4,1 milhões de voos)
    Perda total da fuselagem de aeronave turboprop (a cada um milhão de voos) 0,69 (1 perda de casco a cada 1,45 milhões de voos) 0,70 (1 perda de casco a cada 1,42 milhões de voos) 1,40 (1 perda total da fuselagem a cada 714 mil voos)

    [i] Também houve sete fatalidades em solo no acidente envolvendo a Busy Bee Congo.

    “A segurança e o bem-estar dos nossos passageiros e das nossas equipes de bordo são a maior prioridade da aviação. O lançamento do Relatório de Segurança de 2019 é um lembrete de que, mesmo quando a aviação enfrenta sua maior crise, nós nos dedicamos a torná-la ainda mais segura. Com base no risco de fatalidade de 2019, em média, uma pessoa poderia viajar de avião todos os dias durante 535 anos até sofrer um acidente com pelo menos uma fatalidade. Mas sabemos que um acidente é muita coisa. Cada fatalidade é uma tragédia; portanto é fundamental aprender as lições para tornar a aviação ainda mais segura”, disse Alexandre de Juniac, diretor geral e CEO da IATA.

    Taxas de perda total da fuselagem de jato por região das operadoras (a cada um milhão de partidas)

    Cinco regiões apresentaram melhorias em 2019 em relação aos cinco anos anteriores (2014-2018) em termos de taxa de perda total de fuselagem de jato.

    Região 2019 2014-2018
    Global 0,15 0,24
    África 1,39 1,01
    Ásia-Pacífico 0,00 0,30
    Comunidade de Estados Independentes (CEI) 2,21 1,08
    Europa 0,00 0,13
    América Latina e Caribe 0,00 0,57
    Oriente Médio e Norte da África 0,00 0,44
    América do Norte 0,09 0,16
    Norte da Ásia 0,15 0,00

    Taxas de perda total de fuselagem de turboprop por região das operadoras (a cada um milhão de partidas)

    Todas as regiões, exceto a América Latina e o Caribe, apresentaram resultados melhores na comparação com as respectivas taxas de cinco anos. Os acidentes envolvendo aeronaves turboprop representaram 41,5% de todos os acidentes em 2019 e 50% dos acidentes fatais.

    Região 2019 2014-2018
    Global 0,69 1,40
    África 1,29 5,20
    Ásia-Pacífico 0,55 0,87
    Comunidade de Estados Independentes (CEI) 15,79 16,85
    Europa 0,00 0,15
    América Latina e Caribe 1,32 0,26
    Oriente Médio e Norte da África 0,00 3,51
    América do Norte 0,00 0,67
    Norte da Ásia 0,00 5,99

    IOSA – IATA Operational Safety Audit

    Em 2019, a taxa referente a todos os acidentes das companhias aéreas com certificação IOSA foi quase duas vezes melhor do que a das companhias sem certificação IOSA (0,92 vs. 1,63) e foi mais de 2,5 vezes melhor no período de 2014-2018 (1,03 vs. 2,71). Todas as companhias aéreas associadas à IATA devem manter sua certificação IOSA. Atualmente, existem 439 companhias aéreas com registro IOSA, das quais 139 não são associadas à IATA.

    Risco de fatalidade

    O risco de fatalidade mede a exposição de um passageiro ou membro da equipe de bordo a um acidente catastrófico sem sobreviventes. O cálculo do risco de fatalidade não considera o tamanho da aeronave ou quantas pessoas estavam a bordo. Esse indicador mede a porcentagem de fatalidades entre os que estão a bordo, expressado como risco de fatalidade em milhões de voos. O risco de fatalidade de 0,09 de 2019 indica que, em média, uma pessoa poderia viajar de avião todos os dias durante 535 anos antes de sofrer um acidente com pelo menos uma fatalidade. Em média, uma pessoa poderia viajar todos os dias por 29.586 anos para sofrer um acidente 100% fatal.

    Para fazer o download do Relatório de Segurança de 2019, clique aqui.

    – IATA –

    Para obter mais detalhes, entre em contato com:

    Corporate Communications
    Tel.: +41 22 770 2967
    E-mail: corpcomms@iata.org

    Notas aos editores:

    • A IATA (International Air Transport Association) representa cerca de 290 companhias aéreas, que compõem 82% do tráfego aéreo global.
    • Siga a IATA no Twitter: https://twitter.com/iata e verifique anúncios, posicionamentos e outras informações sobre o setor.
    • Dados de segurança
    • Segundo a IATA, acidente é um evento em que TODOS os critérios abaixo são atendidos:
    • Pessoa(s) embarcaram na aeronave com a intenção de voar (tripulação ou passageiros).
    • A intenção do voo é limitada a atividades normais da aviação comercial, especificamente voos agendados/fretados de passageiros ou carga. Não são incluídas operações de jatos executivos e voos de treinamento, manutenção/teste.
    • A aeronave é alimentada por turbina e tem um peso máximo de decolagem (PMD) certificado de pelo menos 5.700 kg (12.540 libras).
    • Aeronave sofreu grandes danos estruturais superiores a US$ 1 milhão ou 10% do valor de reserva da fuselagem, o que for menor, ou que tenha sido declarada perda da fuselagem.
    • A perda da fuselagem é um acidente em que a aeronave é destruída ou substancialmente danificada e não é reparada por algum motivo, incluindo uma decisão financeira do proprietário.
  • Aviação

    IATA release – Demanda de carga em fevereiro

    Air Cargo Demand Slumps in February as

    COVID-19 Takes Hold

    01 April 2020 (Geneva) – The International Air Transport Association (IATA) released February
    2020 data for global air freight markets showing that demand, measured in cargo tonne
    kilometers (CTKs*), decreased by 1.4% compared to the same period in 2019. Adjusting the
    comparison for the impact of the Lunar New Year, which fell in February in 2019, and the leap
    year in 2020, which meant an additional day of activity, seasonally-adjusted demand was down
    9.1% month-on-month in February.
    By February, the negative impacts of the COVID-19 crisis on air cargo demand were becoming
    visible. The month witnessed several significant developments:
     Manufacturing production in China, one of the world’s largest air cargo markets, dropped
    sharply due to widespread factory closures and travel restrictions.
     Global export orders fell to a historically low level. The global Purchasing Managers
    Index (PMI) is in contraction territory, with all major trading nations reporting falling
    orders.
     Significant cargo capacity was lost as a result of airlines reducing passenger operations
    in response to government travel restrictions due to COVID-19, severely impacting
    global supply chains.
    Cargo capacity, measured in available cargo tonne kilometers (ACTKs), dropped by 4.4% year-
    on-year in February 2020. This is subject to the same distortions as the non-seasonally adjusted
    demand numbers.
    “The spread of COVID-19 intensified over the month of February, and with it, the impact on air
    cargo. Adjusted demand for air cargo fell by 9.1%. Asia-Pacific carriers were the most affected
    with a seasonally-adjusted drop of 15.5%. What has unfolded since is a story of two halves. The
    disruption of global supply chains led to a fall in demand. But the dramatic disruption in

    passenger traffic resulted in even deeper cuts to cargo capacity. And the industry is struggling
    to serve remaining demand with the limited capacity available. We only got a first glimpse of this
    in February. Among all the uncertainty in this crisis, one thing is clear—air cargo is vital. It is
    delivering lifesaving drugs and medical equipment. And it is supporting global supply chains.
    That’s why it is critical for governments to remove any blockers as the industry does all it can to
    keep the global air cargo network functioning in the crisis and ready for the recovery,” said
    Alexandre de Juniac, IATA’s Director General and CEO.

    Regional Performance

    Airlines in Europe suffered a sizeable decline in year-on-year growth in total air cargo volumes
    in February 2020, while North American and Asia-Pacific carriers experienced more moderate
    falls. Middle East, Latin America and Africa were the only regions to record growth in air freight
    demand compared to February 2019.
    Asia-Pacific airlines saw demand for air cargo contract by 2.2% in February 2020, compared
    to the year-earlier period. Seasonally-adjusted cargo demand fell by 15.5% compared to
    January 2020, to levels last seen in early 2014. The drop in demand was largely due to the
    impact of COVID-19. Capacity decreased 17.7% – the largest fall since early 2013. Cargo
    capacity in China dropped sharply in February, driven in large part by the collapse of belly-hold
    capacity.

    North American airlines saw demand decrease by 1.8% in February 2020, compared to the
    same period a year earlier. Capacity increased by 4.1%. Cargo traffic on the Asia-North
    America trade lanes decreased by 2.4% year-on-year as a result of factory closures in Asia due
    to COVID-19.
    European airlines posted a 4.1% decrease in cargo demand in February 2020 compared to the
    same period a year earlier. European carriers were among the first to cancel flights to and from
    Asia, contributing to the drop in demand in February. The Within Europe market decreased by
    7.8% year-on-year. This suggests that the region was affected by global supply chain
    disruptions and early COVID-19 containment measures – notably in Northern Italy, an important
    manufacturing region. Capacity decreased by 3.8% year-on-year.
    Middle Eastern airlines’ cargo demand increased 4.3% in February 2020 compared to the
    year-ago period. Capacity increased by 6.0%. However, given the Middle East’s position
    connecting trade between China and the rest of the world, the region’s carriers have significant
    exposure to the impact of COVID-19 in the period ahead.
    Latin American airlines experienced an increase in freight demand in February 2020 of 1.8%.
    Capacity decreased by 2.6% year-on-year. The region was relatively unaffected by the
    COVID19 outbreak in February. However, disrupted global supply chains and a fragile
    economic backdrop in some countries in the region continue to create headwinds for air cargo.
    African carriers posted the fastest growth of any region for the 12 th consecutive month in
    February 2020, with an increase in demand of 6.2% compared to the same period a year
    earlier. Capacity grew 3.0% year-on-year. The Africa-Asia and Africa-Middle East trade lanes
    continue to bring robust growth to the region.

    • IATA –

    For more information, please contact:
    Corporate Communications
    Tel: +41 22 770 2967
    Email: corpcomms@iata.org