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    MCI promove encontros literários com autores indígenas que exaltam tradições dos povos originários 

    No sábado (17/02), Luã Apyká apresenta o conto “Mandí Reko – o conto de Mandí” (2003) e conversa com o público sobre os processos de criação e escrita; no fim de semana seguinte (24/02), Tiago Nhandewa lança “Onimangá – Brincadeiras Indígenas Guaranis”; 

    Os ingressos são gratuitos e estão disponíveis no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/  

    Conto Tupi-GHuarani é apresentado por Luã Apyká. Foto: acervo MCI

    São Paulo, fevereiro de 2024 – O público poderá conhecer as mais recentes obras literárias dos escritores indígenas Luã Apyká e Tiago Nhandewa, no Museu das Culturas Indígenas (MCI), em 17 e 24 de fevereiro. Os encontros gratuitos também contarão com contação de histórias e bate-papo com os autores. O MCI é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.  

    Em 17/02, às 10h, Luã Apyká apresenta o conto Mandí Reko – o conto de Mandí e conversa com o público sobre processo de criação, escrita e narrará a história da obra. O encontro faz parte da programação mensal de Contação de Histórias Indígenas do MCI, iniciativa que apresenta os saberes dos povos originários e promove interação do público com narrativas plurais de vozes e vivências. 

    Em seu lançamento, o autor traz um conto da tradição oral do povo Tupi-Guarani – é a história de Mandí, que ao longo da narrativa apresenta o nascimento, desenvolvimento e amadurecimento do personagem. Luã Apyk é artista, escritor, ativista e contador de histórias, é um dos anciãos do seu povo, mestre nas linguagens Tupi-Guarani, e integrante da comunidade Tabaçu Rekoypy, em Peruíbe (SP).  

    No fim de semana seguinte, em 24/02, às 14h, o MCI recebe o autor de Onimangá – Brincadeiras Indígenas Guaranis, Thiago Nhandewa. A obra apresenta diversas brincadeiras da cultura brasileira, como peteca e pular corda, sob a perspectiva das vivências espirituais, das crenças e da cultura indígena Guarani. O livro conta com ilustrações de Jonas Estevam Malakuiawa-Maragua.   

    Thiago Nhandewa conversa com o público no MCI. Foto: acervo MCI

    Tiago Nhandewa, da etnia Guarani Nhandewa, mora na cidade de Piraquara (PR), é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP), mestre em Antropologia Social (PPGAS-USP), especialista em Antropologia, pelo Centro Universitário Sagrado Coração (Unisagrado). É autor dos livros “Quando eu caçava Tatu e outros bichos” (publicação independente, 2020) e “Onimangá – brincadeiras indígenas” (Cintra Editora, 2023).  

    Contos e mitologias no MCI  

    O Museu conta com mais de 100 títulos literários de diferentes gêneros disponíveis para consulta do público. As obras apresentam a diversidade de expressões verbais e visuais dos povos originários brasileiros. Confira alguns destaques:    

    Kabá Darebu, de Daniel Munduruku, tem como narrador um pequeno menino indígena que conta a história do seu povo Munduruku, suas tradições e vivências.  Em O presente de Jaxy Jaterê, de Olívio Jekupé, conhecemos a história de Kerexu, uma indígena que conhece Jaxy Jaterê, o protetor da floresta, e tenta fazer um pedido para a entidade, por meio de um ritual na floresta com a ajuda de sua prima.   

    As histórias de aves e outros animais da mata, acompanhados de cantos míticos, são reunidos por Ava Ñomoandyja Atanásio Teixeira no livro Cantos dos animais primordiais. Na obra A festa da Onça, deWilson Marques e Kássia Borges, versos rimados e bem-humorados contam a história da dona Onça, que quer fazer do Coelho o seu jantar e o convida para uma festa em sua toca.  

    SERVIÇO 

    Programa Contação de Histórias Indígenas: Mandí Reko – o conto de Mandí, com Luã Apyká 

    Data e horário: 17/02/24, às 10h 

    Ingressos disponíveis no site. 

    Lançamento do livro “Onimangá – Brincadeiras Indígenas Guaranis”, de Tiago Nhandewa 

    Data e horário: 24/02/24, às 14h 

    Ingressos disponíveis no site.  

    Sobre o MCI 

    Localizado na capital paulista, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – Organização Social de Cultura, em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Aty Mirim.      

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    Conheça o stopover: uma estratégia para conhecer vários destinos pagando só uma passagem

    Quem já viajou para o exterior provavelmente já fez uma conexão ou escala. Paradas que podem levar minutos ou resultar em horas e horas em um saguão de aeroporto. O que pouca gente sabe é que existem companhias aéreas que permitem estender uma dessas paradas para conhecer um lugar a mais, antes do destino final, sem pagar nada mais por isso – o chamado stopover.

    Foi o que fez o gerente administrativo Marcelo Luiz de Carvalho. Em 2019 ele comprou um pacote de viagens para Los Angeles com a família. Como havia uma conexão no Panamá, aproveitou duas noites na cidade. “Nessa parada consegui conhecer o Casco Antigo, que é a parte histórica e o famoso Canal do Panamá. Deu tempo para experimentar um pouco do que a cidade tem a oferecer”, conta.

    Para Marcelo, o período de stopover foi suficiente, mas recomendaria para aqueles que gostam de imersões mais profundas ficar uns dias a mais, “já que existe esse benefício”, afirma.  Ele alerta o viajante para estudar todas as possibilidades de um roteiro, pois o stopover dá a chance de pensar em cidades e locais que não seriam a escolha mais óbvia, mas que ele garante: “podem surpreender”. 

    Por que fazer um stopover no Panamá

    A parada no Panamá para “um passeio a mais” no roteiro do Marcelo não foi por acaso. Além de ser a sede da Copa Airlines, o Aeroporto Internacional de Tocumen é um dos principais centros de conexões das Américas e está “no meio do caminho” entre a América do Sul e do Norte. Não são raros os voos para os Estados Unidos, Caribe e Canadá fazerem uma paradinha por ali.

    Além disso, a cidade de Panamá City oferece programas e atrativos que vão desde compras, passando pela gastronomia, culminando com o famoso Canal do Panamá. E para entrar no país, brasileiros não precisam de visto, “mas é bom conferir a carteira de vacinação, eles exigem a vacina da febre amarela”, alerta Marcelo. 

    Na capital do país, é possível encontrar polos gastronômicos imperdíveis: Casco Antiguo, San Francisco, Costa del Este e Cinta Costera são alguns deles. Os 3 primeiros trazem propostas modernas de comida internacional, cozinha de fusão e muito clima. A maioria das opções fica em Casco Antiguo, muito frequentado por sua vida noturna e seus telhados com vista para o horizonte da cidade.

     E por fim, ele, o Canal do Panamá, que por si só já vale o stopover. O famoso marco da engenharia mundial liga as Américas e é um dos mais importantes elos comerciais do planeta. Um atalho que diminuiu em cerca de 17 mil km o trajeto marítimo entre as Américas do Sul e do Norte. 

    O grande atrativo do canal é sua magnitude em termos históricos e de engenharia. Como existe uma diferença de nível entre os oceanos Pacífico e Atlântico, os navios precisam passar por diversas comportas (ou eclusas) para atravessá-lo. Um trajeto que dura de 6 a 8 horas. 

    Pelo Canal do Panamá passam, por ano, 15 mil navios, o que corresponde a aproximadamente 4% do comércio mundial. Uma obra que começou em 1880, pelos franceses, e concluída pelos Estados Unidos em 1914. 

    Ficou interessado? Então peça para seu agente de viagens os pacotes da BWT Operadora com opção de stopover. A empresa é especializada em roteiros internacionais, referência no setor e que tem como principais pilares a credibilidade conquistada junto ao trade turístico, a transparência nas negociações, a valorização dos parceiros comerciais e a sustentabilidade no manejo dos processos. Mais informações no site da operadora.

    O gerente administrativo, Marcelo, aproveitou a escala no Panamá para conhecer um destino a mais em sua viagem para os Estados Unidos. Panamá City tem diversas opções de passeios e roteirosO Canal do Panamá é um dos pontos mais visitados do Panamá.

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    Empresas do setor de eventos continuarão a usufruir de benefícios de programa emergencial. Saiba mais

    Decisão judicial envolvendo empresa de viagens suspende Medida Provisória 1.202, que reduzia o prazo de vigência do Perse. Com o precedente, outras companhias ligadas ao setor de eventos podem garantir o benefício do programa até 2027

    Uma decisão da 7ª Vara Cível Federal de São Paulo garantiu que uma empresa de viagens continue usufruindo dos benefícios fiscais do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), com base na suspensão da Medida Provisória (MP) 1.202, de 27 de dezembro de 2023. Com o veredicto, a referida empresa tem mantida a alíquota zero para o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), PIS (Programa de Integração Social) e CONFINS (contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) até 2027, prazo conferido ao programa quando da sua criação.

    A decisão abre precedente para que outras empresas ligadas ao setor de eventos possam garantir o benefício do programa. “Reduzir o prazo de duração deste benefício fiscal é inconstitucional, podendo o contribuinte que aderiu ao Perse recorrer ao Poder Judiciário para garantir os efeitos do programa até a sua data limite”, comenta Eduarda Prada Radtke, advogada tributarista do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados.

    O Perse foi criado como forma de mitigar as consequências da pandemia para o segmento de eventos, um dos mais atingidos com as restrições impostas pela Covid-19, com validade até 2027. No final do ano passado, uma MP determinou a redução do prazo de vigência do Perse: a partir de abril deste ano seria retomada a cobrança integral de PIS e COFINS e, a partir de janeiro de 2025, a cobrança total de IRPJ e CSLL.   

    Eduarda lembra que a manutenção do programa garante ao contribuinte economia tributária e segurança jurídica. “Partimos do pressuposto que, a partir do Perse, empresários do setor definiram em planejamento as ações que podem assegurar, entre outros fatores, a saúde financeira de seus negócios. É preciso fazer valer os direitos concedidos e, a quem interessar possa, recorrer aos meios legais para que a lei seja cumprida”, afirma. 

    A advogada lembra também o quanto é fundamental, independentemente da empresa ter ou não aderido ao Perse, contar com um bom planejamento tributário. “Ainda enfrentamos um movimento de retomada do setor de eventos, que ainda busca atingir os níveis de crescimento de antes da pandemia. Olhar para o futuro com o cuidado de garantir a segurança financeira e tributária da empresa é essencial para o enfrentamento de possíveis  adversidades que possam surgir, além de salvaguardar a perenidade do negócio”, finaliza. 

    Sobre o Flávio Pinheiro Neto Advogados
    Formado por uma equipe altamente qualificada, o escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados destaca-se pela ampla competência técnica e pelo atendimento que valoriza a proximidade com os clientes. Os juristas têm como missão traduzir o ambiente legal para o dia a dia das empresas, garantindo o melhor cenário a cada negócio.

    Eduarda Prada Radke é advogada tributarista do escritório Flávio Pinheiro Neto Advogados.
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    Projetado pelo arquiteto-estrela Bjarke Ingels, Hôtel des Horlogers, na Suíça, é destaque em Casa Vogue

     de encontro para amantes de arquitetura, natureza e relojoaria, o primeiro hotel idealizado por Ingels revela uma nova faceta da cultura da alta relojoaria, em que tradição, inovação e hospitalidade caminham no mesmo ritmo

    Espiral desenhada pelo BIG integra perfeitamente o Musée Atelier Audemars Piguet à paisagem do vale
    _ Foto: Fran Parente

    Na seção Destino, a revista Casa Vogue de fevereiro leva os leitores até a Suíça, no Hôtel des Horlogers, o primeiro hotel desenhado pelo arquiteto-estrela Bjarke Ingels. Localizado no Vale de Joux, berço da alta relojoaria suíça, e a poucos minutos da fronteira com a França, o projeto engloba elementos da tradição relojoeira e atrai amantes da arquitetura e da natureza pela inovação, beleza da região e ótima hospitalidade.

    O Vale de Joux é uma região plácida, pacata e conhecida por sua cultura singular: nenhum outro lugar no planeta abriga tantos conhecimentos relojoeiros concentrados numa área tão pequena. Devido à altitude elevada – cerca de 1.000 m acima do nível do mar –, o vale remoto permanece infrutífero durante os invernos longos e rigorosos, o que fez a população local dedicar-se à fabricação de relógios em vez da agricultura. A tradição, passada magistralmente entre gerações há quase 300 anos, resultou nas peças mais engenhosas e cobiçadas da Terra. Audemars Piguet, Blancpain, Jaeger-LeCoultre e Patek Philippe são algumas das grifes nascidas ou desenvolvidas por ali.

    Inaugurada em 2022, a hospedagem ocupa a mesma área onde, no séc. 19, fundou-se o Hôtel de France, pouso mais procurado por trabalhadores e comerciantes da indústria relojoeira por também sediar uma agência de correios. Sucessivas crises o levaram à decadência, até a Audemars Piguet, cuja sede era vizinha de porta, decidir arrematá-lo em 2003.

    Anos mais tarde entram em cena o arquiteto dinamarquês e sua premiada equipe do BIG, requisitados para conceber um novo, tecnológico e sustentável hotel boutique. Tudo sem abandonar o legado que tanto orgulha os combières, como são chamados os habitantes do Vale de Joux.

    Bjarke Ingels é conhecido por desenhar edifícios a partir de volumes retorcidos, quase ilusórios. O Hôtel des Horlogers não é exceção. Sua geometria é milimetricamente pensada para integrar o edifício à paisagem colorida por prados de montanha e pela Floresta Risoud. Os 50 quartos disponíveis, dispostos ao longo de um passeio arquitetônico, serpenteiam pelo terreno. O projeto, executado pelo escritório suíço CCHE, é protagonizado por cinco rampas em forma de Z. Virtuosas e acessíveis aos hóspedes, elas fazem com que as lajes desçam gradualmente em direção ao vale, uma referência à jornada sinuosa que os relojoeiros enfrentavam para levar seus produtos ao mercado: o Chemin des Horlogers, rota histórica do Vale de Joux até Genebra.

    Já os interiores, assinados por Pierre Minassian, do estúdio AUM, privilegiam materiais locais, como pedra e madeira, a fim de transportar os visitantes para o mundo exterior. A natureza está sempre à espreita: seja nas vistas proporcionadas pelas janelas salientes das suítes, seja nos pormenores da decoração (o teto do lobby é decorado com galhos de árvores quase brancas em homenagem à mata vizinha). “Mas ainda é um hotel cosmopolita onde se hospeda gente de todo o mundo. Aqui se reúnem pessoas muito diferentes. Atletas convivem com exploradores, artistas, empresários e crianças. Muitas línguas podem ser ouvidas nos bares, salões e restaurantes”, resume André Cheminade, diretor-geral do hotel. “Cada um o experimenta no seu próprio ritmo”, completa.

    Na propriedade do hotel, um pavilhão de vidro se camufla na grama. A estrutura em espiral que brota do chão (também fruto da mente de Bjarke Ingels) é uma espécie de altar para colecionadores ou meros admiradores da haute horlogerie: cerca de 300 peças, entre joias raras, protótipos e modelos históricos, evidenciam a forte veia relojoeira da comunidade no Musée Atelier Audemars Piguet, conectado ao hotel por uma charmosa trilha. “A relojoaria, assim como a arquitetura, é a arte de revigorar uma matéria inanimada com inteligência e movimento para trazê-la à vida na forma de contar o tempo”, filosofa Bjarke.

    Confira o conteúdo completo na Casa Vogue de fevereiro, disponível em versão digital e nas melhores bancas do país.

    Foto: Maris MezulisFoto: Divulgação
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    Brasília é nomeada pelo jornal norte-americano “The New York Times” como um dos 52 lugares a serem visitados em 2024

    Única cidade brasileira a figurar no ranking, marcos arquitetônicos como o B Hotel são um dos grandes atrativos da capital de acordo com a publicação
    Seguindo uma tradição de mais uma década, o jornal “The New York Times” publicou agora no começo do ano a sua cultuada lista com os hotspotsa serem visitados ao redor do mundo e, desbancando várias outras cidades e capitais brasileiras de renome internacional, Brasília aparece na 32ª posição, sendo ela inclusive a única representante brasileira do ranking.De acordo com Paulo Motoryn, um dos jornalistas consultados pela publicação, o caráter modernista de suas edificações, bem como a reabertura de grandes marcos para visitação – no qual se inclui o Palácio da Alvorada – fazem de Brasília um lugar para se ver e, por que não, ser visto.Indo além dos destinos cívicos óbvios, Brasília traz também atrações arquitetônicas que podem ser apreciadas e vividas, como é o caso do B Hotel Brasília, que evoca uma obra de arte moderna em meio a galeria a céu aberto que é a capital do Brasil.
    Com a arquitetura marcante do arquiteto Isay Weinfeld, formada por vãos livres, pilotis e cobogós, ele é um tributo à cidade idealizada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, e tem muito mais de que uma imponente fachada para ser visitada.
    Na parte de dentro, hospedes e visitantes contam com uma curadoria mobiliária que vai de encontro ao estilo do prédio, priorizando designers e artistas nacionais como Jorge Zalszupin, José Zanine Caldas, Jader Almeida, Lina Bo Bardi e Betty Bettiol, refletindo a brasilidade, cultura, arte e design do nosso país.
    Para quem quer viver a cidade e provar também de sabores legítimos da região Centro-Oeste, a gastronomia é outro ponto forte do B. À frente dela está o chef Lênin Palhano, um dos grandes nomes do cenário da gastronomia nacional, e que traz em suas criações para o restaurante Térreo e o Bar 16 sabores brasileiros em um menu contemporâneo, reforçados pelo uso de ingredientes locais do Cerrado.
    Para uma imersão ainda mais ampla na cena cultural da cidade, ambos são um prato cheio para os locais e turistas. Palco de uma programação própria de eventos musicais variados, que acontecem ao longo do ano e ganham maior destaque de maio a setembro, época da seca na região, tanto o bar como o restaurante trazem ainda mais vida à cidade, alegrando a todos de janeiro a janeiro.
    Falando do restaurante Térreo, a música se faz presente no horário do jantar, mais precisamente nas noites de segunda à quarta-feira, embaladas por shows de jazz com artistas que dividem espaço com um piano de cauda Steinway, e durante a estiagem, onde os clientes podem prestigiar o som produzido pelos artistas convidados para o “No Jardim do B”, estando a poucos metros de distância de grandes artistas nacionais e internacionais.
    Já no Bar 16, festivais como o Som no B e a festa Tônica ganham espaço com apresentações de DJs na cobertura do hotel, tendo como pano de fundo inigualáveis pores do sol e uma das vistas mais singulares da cidade, que agora ganha ares de um dos lugares “must go” a qualquer época do ano, colaborando assim para reafirmar a posição que a capital federal conquistou no ranking do The New York Times.

    SERVIÇOEndereçoSHN Q 5 BL J Lote L – Asa Norte, Brasília – DF, 70705-100Telefone(61) 3962-2000Instagram: @bhotelbrasiliaSite: https://bhotelbrasilia.com.br/