Gastronomia
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Cena Patagonia chega a São Paulo com experiência gastronômica Argentina.
Com presença internacional de Agustin Mallmann e mestres parrilleros nacionais, evento traz harmonização do tradicional churrasco argentino com os sabores da Cerveza Patagonia
Para celebrar a tradição da parrilla, com suas características marcantes e sabores únicos, será realizado em São Paulo, nos dias 8, 9, 10 e 11 de novembro, o jantar Cena Patagonia, reunindo mestres parrilleros, nacionais e internacionais, em uma experiência gastronômica exclusiva. O evento é uma iniciativa da Cerveza Patagonia, maior cervejaria craft da Argentina, que propõe a união da gastronomia em volta do fogo, música e variados estilos de cerveja. Ele será realizado no Espaço Escandinavo, no Jardim Petrópolis, na capital paulista.
No comando da brasa, o evento conta com os mestres parrilleros Antônio Costaguta (El Topador), Chico Mancuso, Tati Bassi, Marcos Livi, além da presença internacional de Agustin Mallmann, sobrinho do celebrado chef sul-americano Francis Mallmann. O jantar traz pratos da culinária e parrilla argentina, com carnes bovinas, ovinas, suínas, peixes e frango, incluindo também legumes, frutas, sobremesas com o tradicional dulce de leche e pratos clássicos, como choripan, mollejas, chinchulín, achura, matambre e empanada. O evento também conta com banda, espaço lounge e uma loja oficial da marca, além de uma surpresa especial para o encerramento da noite.
Todos os pratos serão harmonizados com os sabores da Cerveza Patagonia, para elevar a proposta da experiência a um patamar verdadeiramente argentino. “O Cena Patagonia é uma oportunidade para a cervejaria trazer essa união ao redor do fogo, pois a parrilla em si é um elemento cultural argentino que vai além da gastronomia. Queremos estimular as pessoas a explorarem novos sabores e novos horizontes, em uma experiência gastronômica que une nossa herança cultural e o desejo de criar momentos únicos”, comenta Daniel Silber, head de marketing da Cerveza Patagonia no Brasil. Atualmente a marca disponibiliza nacionalmente os rótulos Amber Lager, Weisse, Bohemian Pilsener, Km 24.7 e IPA, seu lançamento mais recente deste ano.
O jantar terá capacidade máxima de 60 pessoas por dia, nas quatro datas programadas. Os ingressos estão disponíveis no valor de R$275 e podem ser adquiridos no site www.cervezapatagonia.com.br/cena-patagonia. Para acessar o evento, é necessário apresentar carteira de vacinação com duas doses da vacina contra Covid-19, ou aplicação de vacina com dose única. O uso de máscaras fora da mesa é obrigatório e a circulação no espaço é reduzida. O Espaço Escandinavo também conta com estacionamento privativo, com vagas limitadas, para o evento que será realizado na área externa.
Serviço
Evento: Cena Patagonia
Quando: 8, 9, 10 e 11 de novembro, das 17h às 22h
Onde: Espaço Escandinavo, Rua Job Lane, 1030, Jardim Petrópolis, São Paulo/SP
Ingressos: www.cervezapatagonia.com.br/cena-patagonia
Informações: Ocupação máxima de 60 pessoas por dia. O ingresso comprado online deve ser apresentado na entrada do espaço. O evento está sujeito às normas impostas pelas autoridades para o enfrentamento da Covid-19.
Programação: Primeiro dia (08/11) com Agustin Mallmann; Segundo dia (09/11) com Marcos Livi; Terceiro dia (10/11) com Tati Bassi; e Quarto dia (11/11) com Chico Mancuso; acompanhados todos os dias por Antônio Costaguta.
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Chipa Guany oferece autêntica Chipa Paraguaia em São Paulo.
Iguaria muito comum na mesa da população do Mato Grosso do Sul, a Chipa Paraguaia agora é elaborada e vendida em São Paulo (SP) pela empresa Chipa Guany, seguindo a receita tradicional com queijo Meia Cura.
A chipa é uma iguaria tradicional da culinária paaguaia. Ela tem suas origens nos índios guaranis e começou a ser conhecida com as missões jesuítas e franciscanas, conforme registrado em documentos a partir do século 16. A receita tradicional da chipa inclui polvilhos doce e azedo, margarina ou manteiga, queijo, ovos, sal e fermento. Depois da massa pronta, as chipas são moldadas em forma de “ferradura” e levadas ao forno para assar.
O pão de queijo brasileiro é uma das variações sul-americanas da chipa paraguaia original, mas com uma consistência e gosto diferentes. A principal diferença entre os dois é que a chipa leva mais queijo que o próprio pão de queijo.
No Brasil, a chipa virou um produto muito popular no Mato Grosso do Sul, cuja cultura e gastronomia são fortemente influenciadas pelo Paraguai, país com o qual compartilha uma grande fronteira.
Na cidade de São Paulo (SP) é possível, pelo Delivery, provar uma autêntica chipa paraguaia, elaborada pela empresa Chipa Guany, que fica no bairro do Campo Belo, na Zona Sul da capital. Sua chipa é produzida, artesanalmente, com os ingredientes tradicionais citados, e sempre com queijo Meia Cura, para lhe garantir um sabor ainda mais marcante.
“Criamos a Chipa Guany para trazer para São Paulo o sabor típico da chipa que eu experimentei em Campo Grande (MS), e que é desconhecido pela maioria dos paulistanos. Usamos a receita original, no formato tradicional da ferradura, que é divertido e único no mercado”, explica Carlos Eduardo Turqueto, um dos sócios do negócio.
As chipas são vendidas congeladas, em embalagens de 400 gramas (cerca de 20 unidades), pelo preço de R$ 28,00. Eles não possuem loja física, mas é possível retirar no local de fabricação ou fazer pedidos pelo telefone.
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Sobá em São Paulo: como é preparado este prato tradicional de Campo Grande?
Prato tradicional de Campo Grande (MS), o Sobá não é rápido e nem fácil de fazer. “Pelo contrário, é uma iguaria que exige experiência, tempo e habilidade no seu preparo”, explica a chef Vanessa Carvalho, que comanda o restaurante Sim Sobá, que oferece o Sobá em São Paulo.
Prato tradicional de Campo Grande (MS), o Sobá não é rápido e nem fácil de fazer. “Pelo contrário, é uma iguaria que exige experiência, tempo e habilidade no seu preparo”, explica a chef Vanessa Carvalho, que comanda o restaurante Sim Sobá, que oferece o Sobá em São Paulo.
O Sobá é composto por cinco componentes básicos: uma proteína (carne bovina, carne suína, frango ou shimeji), omelete, macarrão, cebolinha e um caldo com temperos. Para os consumidores que desejam provar Sobá em São Paulo, a chef Vanessa conta como cada etapa do prato é preparada.
QUATRO PROTEÍNAS NO SOBÁ EM SÃO PAULO
Entre as carnes, são utilizadas alcatra (carne bovina), filé mignon suíno e peito de frango. A quarta opção é o shimeji, uma criação da chef Vanessa no seu Sobá em São Paulo.
As carnes são compradas em peças, filetadas pela chef, separadas e porcionadas em 120 gramas (inclusive o shimeji). Tudo é colocado em saquinhos plásticos selados.
Esse trabalho leva pelo menos duas horas para atender em torno de 50 Sobás. As carnes são cozidas na hora, com diversos temperos (secretos!), como o shoyo, levando entre dois e três minutos para ficarem no ponto. Nos sabores de frango ou suíno, a preparação é finalizada com óleo de gergelim.
Enquanto isso, outro funcionário vai montando o prato com os demais ingredientes. A proteína chega por último.
OMELETE FATIADA FININHA
Cada prato de Sobá vem com 40 gramas de omelete, elaborada com cerca de 1,5 ovo, sal e maisena. Aqui, o maior desafio é preparar a omelete no ponto exato: bem fininha e naquele tom amarelo claro tentador. É assim que ela vem no Sobá em São Paulo, como também em Campo Grande.
A omelete sai pronta da frigideira em peças únicas, que são enroladas com cuidado e, a seguir, fatiadas. Esse trabalho leva em torno de uma hora, para 50 pratos, e é realizado na própria sexta-feira, durante o dia, para atender os clientes durante todo o final de semana.
A omelete não pode ser congelada, nem dura até a outra semana em caso de sobras.
CEBOLINHA PICADA
A cebolinha é lavada, cortada nas extremidades e colocada em pé para secar e, também, para escorrer o caule interno. No final, ela fica bem seca, o que garante um sabor mais agradável, mais frescor e durabilidade superior.
Depois de secas, são fatiadas finamente. Esse trabalho leva cerca de uma hora e acontece também na sexta-feira, para atender a demanda de todo o final de semana. Cada prato tem 15 gramas de cebolinha.
MACARRÃO ARTESANAL
É a parte mais complicada, pois o autêntico Sobá à Moda de Campo Grande é feito com uma massa especial, caseira, diferente da que conhecemos na culinária italiana. Normalmente a massa é elaborada entre quarta-feira à noite e quinta-feira de manhã.
A massa feita numa semana não serve para a próxima semana e não pode ser congelada. Para preparar sua massa, a chef Vanessa utiliza farinha, ovo, sal, água e dois segredinhos especiais que ela prefere não revelar.
Quando isso vira uma massa compacta, ela é cortada em fatias grossas que, então, são passadas no cilindro e depois por um cortador manual (que só é vendido em Campo Grande) de onde saem já no formato final, em tirar finas e achatadas.
Esse produto é colocado então em um “varal” culinário, para não estragar o formato grudando uma na outra, e logo é cozido numa panela com água e sal durante 5 a 7 minutos. Depois de escorrido, vai para o resfriamento imediatamente para que a massa não continue cozinhando com seu próprio calor e, em seguida, como as proteínas, é porcionada e embalada.
Cada Sobá vem com 200 gramas de massa. Para se planejar para servir 50 Sobás, Vanessa precisa produzir 10 kg de macarrão, portanto – o que significa cerca de 5 horas de trabalho, no mínimo.
CALDO DE OSSOBUCO TEM TEMPEROS SECRETOS
Boa parte do sabor maravilhoso do Sobá vem do caldo de ossobuco preparado pela chef. Cada Sobá leva 350 ml deste caldo, que é entregue separado para o cliente colocar dentro do prato somente na hora de consumir.
O caldo dá sabor e também aquece o prato (se o caldo estiver frio, pode ser aquecido no forno de microondas antes). O caldo é preparado com ossobuco e aparas das carnes bovinas e suínas e do frango.
Essas carnes são cozidas por horas, para perderem toda a sua gordura, depois são acrescidos itens como caldo de Mocotó, temperos especiais de Mato Grosso do Sul (secretos), shoyu e hondashi (tempero japonês tradicional).
A carne derrete e vira um caldo maravilhoso, mas leva tempo. São dois dias, ou cerca e 16 horas no total, para preparar o caldo de ossobuco.
FUNCIONAMENTO DO RESTAURANTE
O restaurante funciona de sexta-feira a domingo, todas as semanas, das 18h às 22h, pelos serviços Delivery e Take Away. A casa conta com serviço próprio de entregas. Os pedidos podem ser feitos nos telefones abaixo.
CARDÁPIO
Sobá Bovino – R$ 40,00
Sobá Suíno – R$ 36,00
Sobá de Frango – R$ 34,00
Sobá de Shimeji – R$ 44,00
Sobá Vegetariano (Shimeji) – R$ 44,00 (caldo de legumes)
Sobá Vegano (Shimeji) – R$ 46,00 (caldo de legumes, massa sem ovos e sem omelete) -
Paraty anuncia Festival Gastronômico entre os dias 5 e 7 de novembro.
O mês de novembro chega temperado com o Festival Gastronômico de Paraty, que acontecerá de maneira híbrida (tanto presencialmente quanto online), entre os dias dia 5 a 7.
Com aulas, rodas de conversa e palestras com chefs locais e convidados, além de lives de experts da cena gastronômica do país, bem como outros profissionais do setor, o Festival promete coroar o fim do ano com muita conversa e comida boa.
Para esta edição, o tema é “Sementes”, inspirada na clássica frase de que “o homem não se vive só de pão”. Poucas coisas na Terra são tão milagrosas e vitais como as sementes e perduram até hoje em muitos dos pratos e tradições, tendo como ingredientes de pratos ao redor do mundo.
Neste ano, os visitantes contam com aulas em locais privilegiados, como o mercado de peixe, feira da agricultura familiar e a antiga cadeia do icônico Largo da Santa Rita.
O destaque desta edição é o fortalecimento da relação entre produtores locais, chefs de cozinha e o público.
Programação
Durante os dias de Festival diversos restaurantes da cidade e arredores preparam um menu especial com a temática do evento, com o objetivo de estimular a economia, criatividade e visibilidade da gastronomia local assim como da cadeia produtiva, já que, um dos desafios é utilizar ingredientes da região e de produtores locais.
Com uma programação reduzida, o Festival Gastronômico de Paraty propõe em 2021, um encontro por meio de intercâmbios com chefs renomados da gastronomia brasileira, chefs locais e produtores, pesquisadores, agrônomos e nutricionistas.
A edição acontece de forma híbrida; para além do online com lives e vídeos, o festival ocupa a antiga cadeia, mercado do peixe e feira do agricultor familiar. A programação contará com aulas, shows, exposição fotográfica, concurso de receitas e degustações de materiais produzidos entre os chefes locais e um convidado surpresa. Toda atividade além do virtual será ao ar livre e gratuita, onde uma equipe de monitores prestará orientações pelas boas práticas e distanciamento social indicado, assim como sinalização e normas de higiene sugeridas pelos protocolos que regem na cidade.
Onde ficar em Paraty
Ampliar o conceito de hospedagem para oferecer uma experiência única em Paraty é a proposta da Pousada do Sandi. Ícone de elegância e hospitalidade na cidade histórica, a primeira pousada de luxo de Paraty, no coração do Centro Histórico, oferece condições especiais para durante o Festival Gastronômico.
O casarão do século XVIII que abriga a Pousada do Sandi já foi a Casa da Moeda, durante o ciclo do ouro, e a primeira escola de Paraty. A construção colonial estava abandonada, em meados dos anos 80, quando o empresário Alexandre Adamiu se apaixonou por sua esposa, Sandra Foz, e pela cidade que ela amava.
Grande empresário do cinema, presidente da Paris Filmes, Alexandre era também um visionário. Conta-se que foi em uma noite alegre, entre amigos, pelos bares da cidade, que ele decidiu arrematar o casarão, que reúne um conjunto de seis casarões, em uma esquina, no coração do Centro Histórico. Depois de uma longa reforma, ele presenteou Sandra com a Pousada do Sandi, perto de 1990. A pousada foi batizada em homenagem ao filho único do casal.
A Pousada do Sandi já nasceu como uma estrela. Alexandre teve ainda a ideia incluir um anúncio da pousada nas fitas VHS distribuídas pela Paris Filmes. Foi um sucesso. A Pousada do Sandi logo se tornou uma referência no imaginário dos brasileiros. Há dez anos, o próprio Sandi e sua mãe, Sandra, assumiram a administração da pousada, conservando a tradição do bem receber e a vontade de inovar e se renovar, sempre.
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Pizza de Pera com Gorgonzola é uma das atrações do Workshop Pizzas e Massas que o Chef Gino Contin vai realizar em São Paulo.
Pizza de Pera com Gorgonzola é uma das atrações do Workshop Pizzas e Massas que o Chef Gino Contin vai realizar em São Paulo
Em setembro maestro pizzaiolo ensina a preparar a verdadeira pizza napolitana e massas de longa fermentação para preparação de pães e petiscos
Nos dias 13 e 14 de setembro o chef Gino Contin Jr. vai promover o Workshop Pizzas e Massas para Micro Empreendedores no Espaço Gastronômico Le 5 Stagioni, instalado na Moóca. Com curso na Itália e certificado da Associazione Verace Pizza Napoletana, o chef vai ensinar a preparar a verdadeira Pizza Napoletana, conforme as normas da AVP, além de outras massas de longa fermentação e antepastos tradicionais como Pão Napolitano, Rondinela, Pic Nic e Girella, entre outras sugestões que podem ser servidas em pizzarias e restaurantes ou saboreadas em casa, junto com a família e os amigos.
Entre as receitas que que serão ministradas no curso um dos destaques é a Pizza de Pera com Gorgonzola que ainda leva um toque de mel para ficar mais gostosa. Essa receita é uma das atrações do Maverick Thematic Music Bar, que fica em Limeira, no interior de São Paulo, e tem o cardápio e o forno pilotado pelo chef Gino.
Para quem quer colocar a mão na massa, o chef antecipa essa receita que combina o frescor da fruta com a intensidade do queijo azul e a doçura do mel, proporcionando uma experiência gastronômica fantástica!
PIZZA DE PERA MEL E GORGONZOLA
Ingredientes:
350g massa napolitana (receita abaixo)
80g de gorgonzola
8 fatias de queijo muçarela
2 peras grandes não muito maduras
mel
Modo de preparo:
Abertura da massa: Polvilhe uma superfície com sêmola ou fubá e abra a massa de forma arredondada com 35cm respeitando 1cm de borda onde você não deve passar o rolo. De preferência abra a pizza com a mão, e se você não tem forno para pizza coloque a massa em uma forma levemente untada. Recheio da pizza: Passe um filete de mel sobre a massa, menos na borda e espalhe as 8 fatias muçarela de forma circular cobrindo toda a pizza, respeitando a borda de 1cm. Fatie as duas peras em fatias bem finas e coloque sobre a pizza, uma ao lado da outra de maneira circular. Coloque um pedacinho de gorgonzola em cima de cada fatia de pera e leve pizza para assar em forno pré-aquecido acima de 250º C por cerca de 10 minutos. Finalização: Tire a pizza do forno quando a borda estiver bem corada e aplique um filete de mel sobre toda a superfície.
MASSA DE PIZZA DE LONGA FERMENTAÇÃO
Ingredientes:
1kg de farinha de trigo, de preferência italiana 00
600ml de água
3g de fermento seco
30g de sal
Semolina ou fubá para abrir a massa
Modo de preparo:
Massa: Separe um pouco da água para dissolver o sal. Coloque o restante da água numa tigela e acrescente os ingredientes secos aos poucos. Quando chegar na metade dos ingredientes, coloque a água com sal e depois o restante da farinha. Sove a massa e deixe descansar em recipiente fechado por 12h. Caso queira fazer longa fermentação, deixe por mais 12 horas na geladeira. Divida a massa fermentada em quatro partes e boleie. Utilize para preparar pizzas, pães e outras delícias.
WORKSHOP DE PIZZAS E MASSAS PARA MICROEMPREENDEDORES – EDIZIONE MOOCA COM CHEF GINO CONTIN JR.
Data: 13 e 14 de setembro
Local: Espaço Gastronômico Le 5 Stagioni- Padre Raposo, 529 – Moóca – São Paulo.