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    CHAPADA DOS GUIMARÃES – MT

    É um município brasileiro do Estado de Mato Grosso. Já foi considerado o maior município do mundo, devido ao seu território anterior com cerca de 269 mil km². O município de Chapada dos Guimarães deu origem a municípios como Alta Floresta, Colíder, Sinop, Nova Brasilândia, Paranatinga entre outros. Possui vários pontos turísticos como: “Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, com cachoeiras, cavernas, lagoas e trilhas em meio a uma natureza típica de cerrado, vegetação predominante na cidade”.

    Chapada dos Guimarães tem vários atrativos turísticos: 46 sítios arqueológicos; dois sítios paleontológicos; 59 nascentes; 487 cachoeiras; 3.300 km² de Parque Nacional; 2.518 km² de Área de Proteção Ambiental; duas reservas estaduais; dois parques municipais; duas estradas-parque; 157 km de paredões; 42 imóveis tombados pelo IPHAN; 38 espécies endêmicas. O artesanato local é uma das referências na cidade, com vários artesãos locais que chegaram ou nasceram na cidade e, que ali, foram crescendo e vivendo do artesanato, que é exposto em praça pública de terça-feira a domingo para os habitantes e turistas. Existe um projeto de uma “Rua do Artesanato”, que visa criar um local específico para os artesãos, mas nada projetado ainda. Além de todas estas opções. O município conta com o turismo nos dias mais frios do ano, quando a temperatura pode diferir-se até -2°C para menos, e está próxima a capital Cuiabá.

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    CASA DOM AQUINO – MUSEU PRÉ-HISTÓRIA – CUIABÁ (MT)

    A Casa Dom Aquino é um imóvel tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Estado de Mato Grosso. Construído em 1842, em estilo colonial com 12 cômodos, sua dianteira é voltada para o Rio Cuiabá a poucos metros de distância.

    A residência é conhecida por alguns historiadores como a “Casa Predestinada”, pois ali nasceram duas personalidades ilustres do Estado de Mato Grosso: Dom Francisco de Aquino Correa (Nasceu no dia 02/04/1885, foi bispo, arcebispo, governador de província, escritor e poeta. Fundou a Academia Mato-grossense de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico do Estado, primeiro mato-grossense a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras). E Joaquim Murtinho (Nasceu no dia 07/12/1848, formado em engenharia e medicina, percussor da Medicina Homeopática no Brasil, Ministro da Indústria Aviação e Comércio, Ministro da Fazenda e cinco vezes senador). Atualmente, a Casa Dom Aquino, abriga o Museu de Pré-história, inaugurado no dia 7 de dezembro de 2006, através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura (SEC) e o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (ECOSS).

    O museu abriga um notável acervo de material pré-histórico, em  uma exposição permanente de Arqueologia e Paleontologia e uma reserva técnica de mais de cem mil peças. O visitante tem a oportunidade de conhecer no museu, fósseis de animais da região que estão organizados cronologicamente, representando a evolução biológica através das “Eras Geológicas”. Estão expostos fósseis de animais já extintos como: tatu ( Pampatherium humboldti) e Preguiça gigante (Eremotherium Iaurillardi), dinossauros (saurópodes), e animais marinho do período que Chapada dos Guimarães foi mar. Contando assim a história do nosso Planeta, despertando a curiosidades de todos.

    A exposição arqueológica conta a nossa história através de artefatos produzidos pelo homem desde a Pré-história até os dias atuais. Fazem parte da exposição instrumentos do homem caçador-coletor e do homem ceramista, como: pontas de lança de pedra lascada, machadinhos de pedra polida e fragmentos de cerâmica. Encontram-se expostos também louças, cerâmicas neo-brasileira, moedas e outros objetos encontrados nos casarões de engenho de Mato Grosso.

    Endereço: Avenida Beira Rio, nº 200 – Cuiabá (MT)

    Telefone: (65) 3613 9290 ou (65) 3615 8481.

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    Comunidade de São Gonçalo Beira Rio – MT

    Ao chegarmos à rota cuiabana do peixe de São Gonçalo Beira Rio, logo encontramos com um dos moradores mais conhecidos da comunidade, senhor Basílio Rodrigues da Conceição. Com a sua simpatia e maestria, Basílio foi logo contando um pouco da história de sua vida, e em seguida pegou uma viloa de cocho e foi nos encantando com suas cantigas folclóricas.

    Em seguida caminhamos para a Casa dos Artesões, e tivemos o prazer de ser recepcionado pela senhora Alice, responsável pela associação. No final da visita recebemos uma peça de presente. A comunidade São Gonçalo Beira Rio, fundada no século XVIII, permanece centrada à margem esquerda do Rio Cuiabá, a 11 quilômetros do centro da cidade, próxima à barra do Rio Coxipó, e um dos primeiros povoados. Segundo relatos de moradores, a pequena imagem do santo padroeiro que deu origem ao nome do bairro foi encontrada dentro do Rio Cuiabá por um dos primeiros ocupantes da área. A partir de então, o local recebeu o nome de São Gonçalo Beira Rio, que permanece até os dias atuais. A comunidade mantém diversas peixarias e é fortemente lembrada por seu artesanato ceramista, fabricação manual da viola de cocho, culinária e festas típicas.

    Os moradores fazem questão de manter a cultura religiosa da comunidade, através do folclore por meio das danças do Cururu e Siriri, com um calendário de eventos com as  Festa: do Padroeiro São Gonçalo, Carnaval, do Peixe, de São João, do Pescador e das Ceramistas. A realização destes eventos tem gerado emprego e renda às famílias da sociedade local.

    Os visitantes tem a oportunidade de degustar uma boa gastronomia: o pacu assado ou frito, pirão de piraputanga, mojica de pintado, farofa de banana, paçoca de pilão, entre outras iguarias da gastronomia cuiabana. Não poderíamos deixar de falar de Dona Domingas Leonor da Silva, fundadora do “Grupo de Dança Flor Ribeirinha”, e que realizou um sonho antigo, criou um espaço aberto para os dias específicos, onde as pessoas possam conhecer um pouco das comidas típicas e doces regionais cuiabanas.

     

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    CACHAÇARIA VALE DAS ÁGUAS QUENTES

    A equipe da REVISTA E TV EMPRESAS DO VALE e PROGRAMA TURISMO EM PAUTA, unido com outros jornalistas, foram recebidos pelo empresário e proprietário José Afonso Maiochi, da Cachaçaria Vale das Águas Quentes. A empresa está sediada no Município Caldas Novas (GO). É composta por duas unidades, a rural que fornece a matéria prima e uma área de 300 hectares, localizada a 25 km de Caldas Novas. O plantio do canavial é feito de forma orgânica, e os frutos naturais de cerrado, como: pequi, curiola, murici, jenipapo, gabiroba, mangaba, entre outros, são cuidadosamente selecionados para a fabricação de licores artesanais. O visitante pode ter a oportunidade de presenciar o processo de fabricação dos produtos, em uma viagem ao passado do Brasil dos engenhos, dentro de uma estrutura arquitetônica rústica e aconchegante. Após o processo que engloba plantio, fermentação, destilação e envelhecimento, ela oferece três tipos de cachaça:

    CACHAÇA PRATA: Envelhecida em tonéis de jequitibá rosa, por 01 ano.

    CACHAÇA OURO: Envelhecida em tonéis de amburana por 01 ano.

    CACHAÇA SENIOR: Envelhecida em tonéis de carvalho, por um período superior a 02 anos.

    Endereço: Avenida Coronel Bento de Godói, 2000

    Estância Itanhangá – Caldas Novas – GO,

    CEP: 75690-000

    Telefone: (64) 3453-3760

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    JARDIM JAPONÊS

    A equipe da REVISTA E TV EMPRESAS DO VALE e PROGRAMA TURISMO EM PAUTA, unido com outros jornalistas, foram recebidos por Rodrigo de Sousa Barbosa (Orientador e fotografo) do Jardim Japonês de Caldas Novas (GO). Construído por Toshiyuki Murai, hoje residindo no Brasil, é um lugar de ampla definição espiritualista e que deve ser visitado na companhia de um guia local treinado, que cometerá a explanação dos vários elementos do Jardim. A sua origem é do século XIV, quando os monges da seita Zen-Budista saíram da China para o Japão e começaram a se instalar junto aos imperadores e comandantes militares, os shoguns. O Jardim Japonês é assimétrico, permitindo visões diferentes, dependendo do ângulo em que se estiver. Os monges precisavam de espaços especiais para fazer suas orações e meditações. Por isto, usaram elementos da natureza, como as pedras, as plantas e a água, fazendo arranjos os mais diversos. Considerado patrimônio turístico de Caldas Novas, Inspirado nos jardins dos templos budistas, o Jardim Japonês é guardado por dragões, e tudo tem um significado: as tamareiras representam os amigos, os cactos representam os inimigos, a ponte representa a paz, etc. Em meio à natureza exuberante, seus pagodes convidam à meditação num lugar repleto de misticismo e livre do estresse cotidiano.

    Endereço: Rua São Cristovão / 805 – Telefone (64) 3453-1586