Aman Maldivas é a mais recente adição da Aman à sua coleção de 35 propriedades e aumentará a presença da marca para 21 destinos

UM NOVO OÁSIS INSULAR:

AMAN ANUNCIA AMAN MALDIVAS

25 de setembro de 2024 – Pioneira na criação de santuários atemporais, a Aman há muito é reverenciada como sinônimo de paz, privacidade, serviço intuitivo e locais deslumbrantes. Dando continuidade a esse legado, a marca tem o prazer de anunciar seu 21º destino e a mais recente adição à sua coleção de 35 propriedades: Aman Maldivas, um oásis de ilha privada no atol de Vaavu, um dos arquipélagos mais espetaculares da Terra.

Um paraíso de ilhas verdejantes e areias brancas, o Aman Maldivas contará com um resort de 52 suítes e 16 residências assinadas, projetadas pelo colaborador de longa data da Aman, Kerry Hill Architects. Localizado em uma das partes mais isoladas e exclusivas das Maldivas, conhecidas por seu mergulho excepcional, o design e a arquitetura abraçam a simplicidade e a beleza do ambiente, inspirando-se nas praias de coral branco e nas águas cristalinas e turquesas que tornaram o destino tão famoso.

Com pavilhões independentes variando de um a três quartos, alguns localizados na ilha principal do resort e outros em suas extensões tranquilas, cada um incluirá uma piscina privativa. Além disso, a propriedade contará com uma variedade de restaurantes, clube de praia e vários locais para jantares privados, prometendo experiências gastronômicas excepcionais que complementam o estilo de vida da ilha.

Incorporando a abordagem pioneira da marca em bem-estar, as amplas instalações de spa do Aman Maldivas abrangerão 2.638 metros quadrados. Situado em sua própria ilha, dedicada ao bem-estar, o spa trará novas experiências em saúde e rejuvenescimento para o destino, incluindo duas Spa Houses privadas, uma assinatura da Aman. A propriedade também contará com um centro de mergulho e atividades aquáticas, para explorar os recifes mais intocados do país. 

Com 16 Aman Residences – variando de cinco a dez quartos –, o Aman Maldivas proporcionará enclaves pessoais de reclusão e uma experiência de nascer do sol incomparável a partir de seu ponto mais oriental, onde o sol aparece pela primeira vez no horizonte. Cada residência será situada em seu próprio ilhote, com uma praia privativa, piscina de 25 metros e um cais pessoal, mantendo-se ainda em proximidade com as comodidades do resort principal.

Falando sobre este mais novo destino, o presidente e CEO do Aman Group disse: “A introdução do Aman Maldivas é um marco significativo para nossa marca, pois trazemos pela primeira vez o ethos da Aman de elegância atemporal, serviço inigualável e privacidade absoluta para este destino. Atender ao pedido dos hóspedes da Aman por nossa presença nas Maldivas há muito faz parte de nossa estratégia de crescimento e reforça a dedicação da marca em proporcionar experiências únicas e transformadoras nos locais mais excepcionais do mundo. Tendo assegurado um local nas partes mais exclusivas e isoladas do país, estou encantado em trazer o estilo de vida renomado da Aman e seu conceito de ultra luxo para este destino.”

A chegada do Aman Maldivas aumentará a presença da marca para 21 destinos e se unirá a Beverly Hills, Niseko e Bangkok, entre outros, em um sólido pipeline de propriedades futuras. A construção já está em andamento, com mais detalhes e uma data de abertura confirmada a serem anunciados oportunamente. 

Para consultas sobre vendas relacionadas às Aman Residences, entre em contato: residences@aman.com   

SOBRE AMAN

A Aman foi fundada em 1988 com a visão de construir uma coleção de retiros íntimos, com a calorosa hospitalidade de uma casa particular. O primeiro, Amanpuri (lugar de paz), em Phuket, Tailândia, introduziu o conceito e, desde então, a Aman cresceu para englobar 35 hotéis, resorts e residências de marca, oferecendo serenidade incomparável em 20 destinos ao redor do mundo, variando do urbano ao remoto. A Aman tem um robusto pipeline de projetos futuros em construção. 

Nos últimos anos, o Aman Group expandiu para oferecer seu cobiçado estilo de vida além dos limites de seus refúgios, incluindo Aman Skincare (2018), a linha de suplementos Sva (2020), Aman Fine Fragrance (2020), a coleção de roupas The Essentials by Aman (2021), a linha de cuidados com a pele de alta performance Aman Essential Skin (2023) e Aman Interiors (2023), oferecendo móveis com design personalizado inspirados no mundo da Aman.

Com a inovação como um dos pilares da filosofia da marca, em 2020 a Aman introduziu uma nova marca de hotéis, Janu – que significa “alma” em sânscrito. Janu oferece uma abordagem única à hospitalidade, onde a interação humana genuína, a expressão lúdica e o bem-estar social estão no centro da experiência. O objetivo de Janu é trazer equilíbrio entre a mente e o coração e reacender a alma. Em março de 2024, o primeiro hotel Janu, o Janu Tóquio, abriu suas portas, e vários outros hotéis Janu já estão em desenvolvimento.

Para mais informações e imagens em alta resolução, entre em contato: 

Azzi+Co

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Erica Jhiane: erica@azziandco.com

Joaquim Andrade: joaquim@azziandco.com 

Erica Jhiane
erica@azziandco.com

Este ano, a festa de premiação será realizada em novembro na própria Ilha da Madeira

Mais uma vez, a Ilha da Madeira, em Portugal, está nomeada para a edição mundial dos World Travel Awards (WTA) em cinco diferentes categorias: Melhor Destino de Aventura, Melhor Destino de Festivais e Eventos, Melhor Destino de Praia, Melhor Destino Insular e Melhor Entidade de Turismo, através da Associação de Promoção da Madeira. 

Este ano, inclusive, a Madeira será o destino anfitrião de duas grandes festas internacionais dos World Travel Awards em novembro. O primeiro evento será o World Golf Awards, marcado para o dia 22 de novembro. Já no dia 24 do mesmo mês, será realizada a festa mundial de gala dos World Travel Awards. Os dois eventos serão realizados no hotel Savoy Palace, localizado em Funchal, capital da Ilha da Madeira. 

De acordo com Eduardo Jesus, secretário regional de Turismo e Cultura e presidente da Associação de Promoção da Madeira (AP-Madeira), este tipo de reconhecimento reforça a excelência da ilha como um destino turístico com mais de dois séculos de história e, acima de tudo, reconhece o crescimento exponencial do setor do Turismo no arquipélago.

“É uma honra para a Madeira voltar a ser nomeada para a edição mundial dos World Travel Awards e, desta vez, em cinco categorias diferentes”, frisa. “É também o resultado do trabalho que tem sido realizado nos últimos anos, em manter e melhorar a qualidade do destino, através de inúmeros projetos que visam manter a Madeira no radar da indústria mundial do Turismo”, finaliza. 

As votações para estes prêmios já estão abertas e vão até o dia 20 de outubro através do link https://www.worldtravelawards.com/vote.

Criados em 1993, os World Travel Awards foram instituídos com objetivo de reconhecer, premiar e celebrar a excelência de todos os setores-chave das indústrias de viagens, turismo e hospitalidade. Desde 2013, a Madeira já recebeu um total de 21 prêmios nas galas europeias e mundiais dos chamados “Óscares do Turismo”. Em março deste ano, a região foi triplamente premiada: voltou a ser o “Melhor Destino Insular da Europa”, Porto Santo venceu na categoria de “Melhor Destino de Praia da Europa” e a Associação de Promoção da Madeira como “Melhor Entidade de Turismo da Europa”.

Confira abaixo todos os prêmios da Ilha da Madeira dos World Travel Awards:

• Melhor Destino Insular da Europa : 2024 – 2023 – 2021 – 2020 – 2019 – 2018 – 2017 – 2016 – 2014 – 2013.   
• Melhor Destino Insular do Mundo: 2023 – 2022 – 2021 – 2020 – 2019 – 2018 – 2017 – 2016 – 2015.  
• Melhor Destino de Praia da Europa (Porto Santo): 2024.
• Melhor Entidade de Turismo da Europa (Associação de Promoção da Madeira): 2024.  

Sobre a Ilha da Madeira

Considerado o melhor destino insular do mundo, a Ilha da Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo as principais e únicas habitadas Madeira e Porto Santo. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações, acesse www.madeiraallyear.com.

Mais informações à imprensa:

Yasmim Dicastro
AFT Comunicação Digital
Alameda Mamoré, 687, 3º andar, conj. 131
Alphaville | Barueri – SP | Brasil
CEP 06454-040
yasmim@aftdigital.com.br

SITA Managed Network Access Control oferece segurança líder do setor para a infraestrutura digital de aeroportos e companhias aéreas

GENEBRA (Suíça) – Setembro de 2024 – A SITA, líder global em tecnologia de transporte aéreo, anunciou o lançamento de sua nova solução de proteção de segurança cibernética, a SITA Managed NAC (Network Access Control, em inglês). Essa tecnologia inovadora foi desenvolvida para proteger a infraestrutura de missão crítica de aeroportos e companhias aéreas, atendendo à crescente demanda por acesso seguro e confiável para patrimônios e usuários finais.

Com o aumento das ameaças à infraestrutura digital, especialmente em ambientes complexos como os aeroportos, a SITA Managed NAC oferece proteção inigualável para comunicações de rede local (LAN) e sem fio, com camadas adicionais de verificações de identificação e segmentação de rede. Dessa forma, é possível garantir que os terminais e as companhias aéreas estejam em conformidade com os padrões de segurança do setor, mantendo a eficiência operacional e protegendo os sistemas de passageiros.

“A demanda por controles de acesso às redes seguras e confiáveis está mais alta do que nunca, especialmente em aeroportos, onde a segregação de tráfego e dispositivos é primordial em diferentes áreas da infraestrutura aeroportuária e zonas de segurança”, explica Martin Smillie, SVP da SITA para Comunicações e Intercâmbio de Dados (CDE). 

“À medida que as ameaças externas à plataforma digital aumentam, essa solução garantirá que os sistemas de comunicação essenciais se mantenham ativos, com proteções integradas em pontos de acesso e switches. A SITA Managed NAC oferece visibilidade e controle completos sobre as redes de comunicação, permitindo que os clientes monitorem quem, o que, quando e de onde o acesso está sendo feito”, acrescenta.

Aprimoramento da conformidade e da resiliência cibernética

A nova solução da SITA está alinhada com as rigorosas recomendações de segurança cibernética de autoridades como a Agência de Segurança dos Transportes dos EUA (TSA, sigla em inglês) e o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI, sigla em inglês). A ferramenta oferece controle granular sobre o acesso à rede, recursos detalhados de registro e a capacidade de colocar em quarentena dispositivos que não estejam em conformidade, ajudando aeroportos e companhias aéreas a aprimorarem sua posição de segurança cibernética e a garantir a compatibilidade com as normas.

Integração otimizada e segurança Zero Trust

Projetado para se integrar perfeitamente ao produto SITA Campus Network, já existente, a SITA Managed NAC aprimora o gerenciamento de rede, oferecendo controle de acesso baseado em identidade e aplicação de políticas com base na plataforma ISE (Mecanismo de Serviços de Identidade, em tradução livre) da Cisco, líder do setor. Utilizando um modelo de segurança Zero Trust (Confiança Zero, em tradução livre), cada solicitação de acesso é autenticada, autorizada e continuamente validada, garantindo que somente usuários e dispositivos verificados possam se conectar à rede. Com isso, o sistema reduz significativamente o risco de acesso não autorizado e possíveis violações.

Sobre a SITA 

A SITA é uma fornecedora de TI do setor de transporte aéreo, oferecendo soluções para companhias aéreas, aeroportos, aeronaves e governos. Nossa tecnologia possibilita viagens aéreas mais fluidas, seguras e sustentáveis.

Com cerca de 2.500 clientes, as soluções da SITA impulsionam a eficiência operacional em mais de 1.000 aeroportos, além de cumprir a promessa de viabilizar 17 mil aeronaves conectadas em todo o mundo. A SITA também fornece soluções de tecnologia que ajudam mais de 70 órgãos governamentais a encontrar equilíbrio entre fronteiras seguras e viagens otimizadas. Nossa rede de comunicações conecta todos os cantos do globo e abrange 45% da troca de dados do setor da aviação.

Em 2023, a iniciativa Science Based Targets (SBTi) aprovou nossas metas de redução de emissões de curto e longo prazo. Essas normas, fundamentadas na ciência, são essenciais para orientar nossas ações climáticas, com o objetivo de reduzir efetivamente as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, estamos desenvolvendo soluções para ajudar a indústria a atingir seus compromissos de redução de carbono, incluindo a redução do consumo de combustível e maior eficiência operacional.

A SITA é 100% de propriedade da indústria de aviação e totalmente impulsionada por suas necessidades. É uma das empresas com maior diversidade internacional, prestando serviços em mais de 200 países e territórios.

Para mais informações, acesse http://www.sita.aero

Informações para a imprensa

Race Comunicação
Helena Sereza | (11) 94134-2204 – helenasereza@agenciarace.com.br
Lais Goulart | (11) 96512-6270 – laisgoulart@agenciarace.com.br
Thiago Eid | (11) 98586-0018 – thiagoeid@agenciarace.com.br

SITA
Cristiane Dart | (21) 98237-9952 – cristiane.dart@sita.aero
Chefe de Comunicações DEI & Gerente Sênior de Marketing – Américas

Muita preocupa um forte rumor de bastidores de que o governo federal irá extinguir o Perse – Programa Emergencial para Retomada do Setor de Eventos com a justificativa de que os recursos destinados a subsidiá-lo teriam chegado ao fim. Não seria o primeiro movimento para acabar com o único benefício concedido exclusivamente para o turismo. Pelo contrário, a tentativa de por fim ao programa parece sistemática, uma vez que, entre idas e vindas, ele foi aprovado diversas vezes no Congresso Nacional.

Antes de mais nada, precisamos considerar três pontos básicos: a razão do Perse ter sido criado, quais os setores foram atendidos e em que condições as empresas poderiam se habilitar. O motivo de sua edição, tenho certeza, ainda está vivo em nossa memória, uma vez que seus beneficiados, a indústria do turismo, grande geradora de emprego, ficou quase dois anos paralisada, por força das restrições sanitárias impostas pela pandemia. No caso da hotelaria, 80% dos meios de hospedagem permaneceram fechados completamente e o restante funcionou com 5% de ocupação, principalmente, para atender médicos e pessoas ligadas às atividades essenciais que trabalharam durante o isolamento social. Entre os critérios para as empresas se habilitarem no programa, também estava a inscrição no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) e a renegociação e o pagamento de dívidas tributárias e não tributárias com a União.

Como forma de aprofundar o debate sobre a questão, já que as justificativas do governo para o término do Perse, além do fim dos recursos, estão possíveis fraudes, nossa proposta é que a Receita Federal torne público, através da Lei da Transparência, todos os valores envolvidos até hoje. As empresas que não estão em conformidade, deveriam ser obrigadas a devolver os recursos que se juntariam aos milhões arrecadados com pagamento das dívidas fiscais das empresas honestas.

A sociedade precisa ter acesso a esses números até mesmo para avaliar a iniciativa e sua real efetividade, já que os cofres públicos devem receber cerca de R$ 28 bilhões através da renegociação de débitos até o término do programa. É fundamental também diferenciar as empresas realmente aptas a estarem no Perse, através do cruzamento de dados, num verdadeiro trabalho de investigação, para identificar quem cumpre as exigências adequadamente.

Outro ponto que precisa ser destacado e esclarecido pelo governo é a sua abrangência que aceitou entre seus beneficiários empresas como o IFood, uma corporação internacional típica da indústria 4.0, que consolidou seus negócios durante a pandemia, e que não atende às exigências básicas do programa, como ser inscrito no Cadastur – Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos.

Entendemos o zelo do governo federal com o gasto público, mas não é aceitável que aqueles que estão contribuindo para retomada da economia do país sejam punidos com o fim de uma iniciativa que ainda é fundamental para a expansão do turismo brasileiro e cuja extinção traria grandes dificuldades financeiras para as empresas do setor que já fizeram seus investimentos, além de consolidar uma enorme insegurança jurídica e fiscal no país.

Nossos senadores e deputados federais já mostraram antes que estão atentos às questões que envolvem nosso segmento e comprometidos com o bem comum e com o progresso do Brasil. A permanência do programa, após ser cortado por uma medida provisória, comprova que a indústria nacional de turismo passou a receber a atenção proporcional à sua relevância como parte fundamental da cadeia produtiva do turismo.

O governo federal e os congressistas reconheceram a importância do turismo brasileiro como vetor da economia, principalmente devido à união de diversas lideranças setoriais que por diversas vezes, de maneira inédita, percorreram os gabinetes dos parlamentares para mostrar-lhes a importância e o impacto do setor na economia brasileira. Caso contrário, o que teríamos hoje, certamente, seria cenário devastador para uma das principais indústrias do país.  

Por último, mais do que uma vitória, a (re) aprovação do Perse pelo Congresso Nacional é a comprovação da força do associativismo e a certeza gratificante de que vivemos em um país democrático, em que os compromissos podem ser debatidos abertamente pelo Poder Legislativo federal e de que a Casa do Povo está aberta para debates e pautas suprapartidárias que possam estimular o desenvolvimento da economia do turismo brasileiro.

Manoel Linhares, presidente da associação Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH Nacional

Alexandra Mato

Michelle Helou auxilia advogados e outros profissionais com consultorias e cursos para exercer a profissão por lá

Michelle Helou é uma advogada brasileira e australiana, além disso também atua como agente de migração para profissionais que desejam morar e trabalhar na Austrália. A profissional presta consultorias e traça um plano para as pessoas que querem a residência permanente por meio da profissão exercida no Brasil. Tudo começou em 2015 quando ela e o marido decidiram se mudar para a Austrália. “Eu sou advogada no Brasil e quis me requalificar profissionalmente para trabalhar na Austrália. Eu procurei profissionais para me auxiliar, mas todos me disseram que isso seria impossível. Segui estudando sozinha para construir meu caminho de sucesso e em 2016 fui para a Austrália já matriculada em uma universidade para cursar as matérias de direito. Eu passei um ano e 8 meses estudando as matérias, fiz o PLT (Practical Legal Training), um curso que precisa fazer depois que você estuda as matérias de direito na Austrália. Em 2018, meu esforço foi recompensado e fui admitida como advogada no país. Após essa conquista, em quatro meses, recebi meu convite do governo australiano para me tornar uma residente permanente e hoje sou cidadã australiana. O que me ajudou em todo o processo foi também o PTE, que é uma prova de proficiência de inglês e eu gabaritei essa prova, fazendo a minha própria estratégia. Eu precisava de uma nota alta para conseguir o visto e me dediquei muito desenvolvendo meu próprio método e consegui 90 de pontuação que é a nota máxima”, afirma Michelle Helou, advogada referência e agente de migração para outros advogados e demais profissionais que desejam morar e trabalhar na Austrália.

Michelle Helou hoje é cidadã australiana e especializada em ajudar brasileiros a se revalidarem para exercer a profissão por lá, mas quando começou seu processo em 2015, muitas portas foram fechadas. “Eu tive que fazer tudo sozinha, pois os próprios profissionais que eu procurava não tinham conhecimento sobre o assunto e me falavam que era impossível eu exercer a minha profissão na Austrália. Então eu busquei esse sonho sozinha. Hoje ajudo advogados e outros profissionais a realizarem o mesmo sonho que o meu. É possível sim um advogado passar por todo o processo e exercer a profissão na Austrália. Para outras profissões, então, o processo é ainda mais fácil”, destaca a especialista.

Michelle ressalta que para um advogado passar em todo o processo é necessário fazer as matérias em direito, depois o PLT. Uma vez sendo aprovado em ambos, talvez também tenha que fazer o PTE, que é a prova de inglês. “Fazendo todos esses processos, você já poderá ser admitido na corte da Austrália e fazer seu caminho de migração. A prova de proficiência em inglês pode ser feita ainda estando no Brasil. Eu tenho diversos clientes que fazem consultoria comigo e realizam a prova estando no país e depois vão para a Austrália com tudo encaminhado”.

Michelle destaca a importância do PTE em todo o processo e diz que ele realmente pode fazer a diferença para a residência permanente. “Com o nosso auxílio, nós conseguimos três aprovados por semana no PTE, e até hoje já são mais de 700 aprovados. A prova pode ser feita em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil e o resultado é online e relativamente rápido. A pessoa pode usar essa prova para entrar em uma universidade na Austrália para estudar, aplicar um visto ou também para usar em outros lugares do mundo, como Inglaterra e Nova Zelândia, por exemplo. Para validação profissional ele também pode ser necessário, dependendo da profissão”, finaliza a advogada e agente de migração Michelle Helou.

Para mais informações sobre consultoria para advogados e outros profissionais que desejam morar e trabalhar na Austrália, acesse https://www.instagram.com/amichellehelou/

Larissa Abraços Fischer
Diretora de Comunicação
larissa@fischercomunicacao.com.br