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Contiki leva turistas para fotografar os lugares mais bonitos do Canadá
Snap é o braço fotográfico das viagens Contiki, que também oferece roteiros que incluem hotéis-boutique e gastronomia.
Quando pensamos em turistas, uma das primeiras coisas que vêm à mente é uma câmera fotográfica. A partir desta ideia, o Contiki, empresa do grupo The Travel Corporation líder em viagens para jovens de 18 a 35 anos, criou um serviço que une viagem e fotografia. A partir deste ano, o roteiro edição limitada Snap levará turistas ao Canadá acompanhados por guias (tour manager) que são fotógrafos ou apaixonados por fotografias.Em 2019 também serão oferecidos roteiros nos Estados Unidos.
Todos os roteiros incluem acomodação, refeições, transporte e equipe de viagem, além de visitas aos lugares mais bonitos e “instagramáveis” do Canadá. Também disponível no inverno europeu, a programação inclui tempo livre para os passageiros. Com roteiros para os 6 continentes, o Contiki é a empresa número 1 no mundo em turismo para jovens e já embarcou mais de 2 milhões de jovens em mais de 300 roteiros.
Partindo de Vancouver, na belíssima costa oeste do Canadá, com vista para o oceano Pacífico, os viajantes começam o passeio em uma cidade que combina arranha-céus com praias, florestas e montanhas. Lá, o grupo passa pelo Squamish, conhecido como “a capital recreativa do Canadá”, com seu vista para o porto, antes de seguir para as montanhas de Whistler. Os mais corajosos podem encarar uma das mais conhecidas tirolesa do mundo*, que chega a atingir 102 km/h! Após uma noite de sono, é hora de aproveitar as outras atrações de Whistler, como canoísmo* pelo River of Golden Dreams, ou um passeio de mountain bike*. Outras opções locais são subir até o topo da montanha e, claro, se derreter com a beleza do vilarejo.
No terceiro dia, antes de desbravar o interior do Velho Oeste canadense, é hora de tirar fotos no Peak 2 Peak, com uma ampla vista para as montanhas, o lago e, com sorte, alguns ursos. A caminho do próximo destino, uma parada para fotos na cidade de Lillooet que, há séculos, foi palco de uma corrida pelo ouro. Em Kamloops, é possível fazer um passeio de carro pelo Lillooet Mountain Range e tirar belas fotos desse cenário paradisíaco antes de deixar o distrito de Columbia Britânica e seguir para Alberta.
O Mt. Robson é convidativo para refeições ao ar livre, então a equipe do Contiki fornecerá picnicnas Montanhas Rochosas, um local que vai deixar os amigos morrendo de inveja. Quem quer um pouco mais de adrenalina pode ser aventurar no rafting pelo Frasier River*, antes de seguir para Jasper. Hospedado no Jasper National Park, considerado o melhor lugar para explorar os Rochedos Canadenses, o grupo logo cedo parte para o Pyramid Lake para aproveitar a luz matinal para fazer fotos do lugar. Mais tarde, é hora de conhecer o Maligne Canyon, o maior e mais profundo da região, e o Maligne Lake, famoso por suas águas azuis, onde é possível fazer um cruzeiro* até a icônica SpiritIsland – o lugar mais fotografado da região.
No sexto dia, a caminho de Banff, o cenário terá cachoeiras, lagos, campinas e montanhas compondo a Columbia Icefield Parkway. Na Geleira Athabasca é possível beber a água em seu estado mais puro. Peyto Lake e Lake Louise (você já viu esses lugares no Instagram) são lugares perfeitos para tirar uma nova foto de perfil. Já em Banff, capital não-oficial dos Rochedos Canadenses, os viajantes podem optar por fazer passeios a cavalo*, de gôndola* ou até de helicóptero*, que rendem ótimas fotos. Algumas atrações locais são o Banf Spring Hotel, com sua arquitetura gótica com 800 quartos, e o Banff National Park.
Para fugir da multidão, o oitavo dia começa com uma visita fotográfica ao Johnston Canyon e caminhadas até quedas d’água baixas e altas. Ao longo do dia os visitantes vão ver (e fotografar) vários cenários de cair o queixo no caminho de volta até Vernon: os parques nacionais Yoho – que, além de seus vales de cachoeiras e campinas, ainda abriga uma maravilha da engenharia, o Spiral Train Tunnel –, o Glacier (com mais de 400 geleiras) e o Mt. Revelstoke. Após um dia com tantas atividades, chegando a Vernon, jantar antes de tomar um drinque em um dos muitos pubs da cidade.
No dia seguinte, é hora de conhecer os vinhos locais e fotografar lugares como o Lake Okanagan com sua ponte flutuante, antes de voltar a Vancouver. Na metrópole, é hora de conhecer (e tirar mais fotos) dos lugares que não deu para visitar no primeiro dia. Multicultural, a cidade tem atrações como Chinatown, Gastown e a ponte Lion’s Gate. No Stanley Park, os viajantes podem visitar os nove Totem Poles construídos pelos primeiros habitantes do Canadá. À noite, a dica é ouvir música ao vivo nos becos da Yale Town.
No décimo dia, os turistas ficam livres para fazerem o que preferirem: galerias de arte, aventuras gastronômicas e visita ao porto (mais fotos!) são algumas das opções, além dos muitos parques da cidade com vista para as montanhas. Para completar a experiência também é possível fazer um cruzeiro-jantar*. Finalizando o roteiro, os mais corajosos podem atravessar a Capilano Suspension Bridge*. Construída em 1889, essa ponte suspensa tem 137 metros de extensão e oferecevistas panorâmicas da floresta, a 70 metros de altura.
* atividades cobradas à parte
Limited Edition – Snap (Canadá)
Preço:a partir de US$ 1.965 por pessoa (não inclui parte aérea e taxas)
Onde comprar: Ancoradouro, Primetour, Queensberry e STB
Mais informações: https://www.contiki.com/us/en/destinations/usa-canada/tours/snap-canada-3553
SOBRE A CONTIKI
Líder mundial em viagens para jovens de 18 a 35 anos, há 50 anos Contiki tem levado grupos a todos os cantos do mundo, oferecendo experiências jovens inesquecíveis em mais de 40 países nos cinco continentes. Tem por compromisso oferecer o melhor valor para uma viagem de aventura, diversão ou cultura, propondo passeios originais e ampla variedade de opções de destinos e itinerários.
SOBRE A THE TRAVEL CORPORATION
A The Travel Corporation é um grupo de marcas internacionais de viagens altamente bem-sucedido que surgiu há 90 anos na África do Sul. Hoje, já são mais de 30 empresas premiadas com atuação em 70 países. Essas marcas incluem roteiros para jovens, hotéis de luxo, navios-boutique para cruzeiros fluviais, operadoras de turismo e outras atividades da indústria de viagens. Confira a seguir algumas das marcas da The Travel Corporation além de Contiki: Trafalgar, Brendan Vacations, Insight Vacations, Red Carnation, Hotel Collection, AAT Kinkgs, Thompsons Africa, Busabout, Evan EvansTours e Uniworld River Cruise Collection. Para mais informações, envie um e-mail para: info@travcorp.com.br
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Campos Gerais inicia projeto piloto de Cicloturismo
Na tarde desta sexta-feira (23), a ADETUR Campos Gerais reuniu os gestores de turismo e ciclistas dos municípios de Arapoti, Jaguariaíva, Piraí do Sul e Sengés para dar início ao projeto piloto de implantação de Circuitos de Cicloturismo na região.
O encontro serviu para apresentação e planejamento das atividades do projeto, que prevê a estruturação de uma rota permanente de cicloturismo interligando todas as cidades que estão no Mapa do Turismo dos Campos Gerais, sendo priorizados, de início, quatro municípios para o projeto piloto, devendo, gradativamente, ser estendido a toda a região.
A proposta é que a visitante escolha quando, onde e com quem fará o percurso contando com serviços de apoio e locais estratégicos para parada: “Caberá ao turista escolher pedalar em um, dois ou mais dias, podendo ser em grupo e até mesmo sozinho e em qualquer dia da semana”, pontua Karen Kobilarz, gerente da ADETUR.
Segundo Carlos Ornellas, diretor da AdeTur e coordenador do projeto, a proposta é utilizar os percursos que já vêm sendo usados pelos ciclistas, aproveitando a demanda espontânea. "A partir deste projeto, passaremos a ofertar atrativos, equipamentos e serviços turísticos do entorno, por meio de um material promocional atraente e de fácil acesso ao turista”.A primeira etapa do projeto piloto será a validação dos circuitos já mapeados e das interligações entre os municípios, bem como, o levantamento de pontos de interesse turístico. Desta forma, o grupo volta a ser reunir no próximo dia 04 para organização das saídas de campo. Para este trabalho, o projeto contará com o apoio da Equipe Aralama de Arapoti.
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Air Europa se consolida no Brasil e incorpora São Paulo em sua rede de destinos Dreamliner
Companhia aérea aumenta em 28% sua oferta de assentos no Brasil após transportar mais de 260.000 passageiros em 2017
A Air Europa dá mais um passo rumo ao fortalecimento de sua presença no Brasil e inclui São Paulo em sua rede de destinos Dreamliner.
A partir de hoje, a divisão de companhias aéreas do maior grupo turístico espanhol, a Globalia, operará seu voo diário na capital, com um Boeing 787-8, aeronave especialmente projetada para voos longos, que combina o máximo conforto com excelente desempenho ambiental e que pode reduzir o tempo de voo em até 40 minutos. O primeiro voo com a nova aeronave sai de São Paulo rumo a Madri com mais de 85% de ocupação.
Com a incorporação de São Paulo à frota Dreamliner, a Air Europa reforça sua aposta no Brasil, iniciada em 2003, quando a companhia começou sua operação com a rota entre Salvador e Madri, e em 2013, ligando São Paulo à Europa. Além disso, a aérea cresceu e se posicionou no nordeste brasileiro, agregando Recife à sua rede de destinos em dezembro de 2017 e fortalecendo o compromisso com o País.
Durante o ano passado, a Air Europa transportou mais de 260.000 passageiros entre o Brasil e a Espanha, número que mostra um aumento de 4% em relação ao ano anterior e que demonstra o bom desempenho do mercado brasileiro para a companhia aérea. As rotas da companhia de e para o Brasil também registraram excelentes níveis de ocupação, com uma média de 90%, o que foi assegurado pelo diretor executivo da Globalia, Javier Hidalgo, que expressou sua grande satisfação em operar no País com a aeronave mais moderna e eficiente de toda a frota da Air Europa no mundo e também anunciou o aumento de 28% do número de assentos oferecidos.
Hidalgo, acompanhado pelo vice gerente geral da companhia aérea, Richard Clark; o delegado geral da América, Diego García, e o diretor geral da Air Europa no Brasil, Enrique Martín Ambrosio, anunciaram que a companhia aérea detém atualmente 7% do market share entre a Europa e o Brasil, percentual que deverá registrar aumento das inúmeras vantagens que a companhia oferece ao passageiro, tanto em relação à modernidade da frota, quanto aos serviços de bordo e a melhor relação custo-benefício.
O Boeing 787-8 Dreamliner combina o interior mais confortável com excelente desempenho ambiental, reduzindo o consumo de combustível e as emissões em 20% e o impacto acústico em 60%. O 787-8 tem capacidade para 296 passageiros, dos quais 22 voam na classe Executiva e 274 em clase econômica. Na classe Business, os assentos são totalmente flexíveis para garantir o máximo conforto ao passageiro.
A Air Europa também anunciou os destinos para os quais passará a voar ainda este ano, como é o caso das cidades europeias de Veneza, também em março; e Düsseldorf, a partir de junho; bem como o aumento de frequências para outros destinos europeus, e para diferentes destinos na América Latina.
Sobre a Air Europa
Fundada em 1986, a Air Europa Linhas Aéreas é membro da aliança global Skyteam. É a única companhia aérea espanhola privada com mais de 25 anos de experiência em voos regulares e integra a rede Globalia, 3º maior grupo europeu de turismo e 1º da Espanha. Sua frota de 50 aeronaves (20 Boeing 737-800, 12 Airbus 330, 11 Embraer 195 e 7 Boeing 787 Dreamliner) voa para 48 destinos – 15 nas Américas, 13 na Europa/Norte da África e 20 na Espanha. Há 13 anos no Brasil, atualmente opera nove voos semanais para Madri: sete a partir de Guarulhos (SP), diário e dois de Salvador (BA), às terças e sábados. Desde 20 dezembro, com a entrada de Recife na rota (às quartas e sextas-feiras), são 11 voos semanais e diretos partindo de três cidades brasileiras. Mais informações sobre a Air Europa podem ser encontradas no site www.aireuropa.com
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Flytour MMT Viagens completa programação dos Road Shows regionais com muito sucesso
Para falar aos agentes sobre a fusão das marcas Flytour Viagens e MMT Gapnet, a operadora pretende ainda realizar mais seis ações no Centro-Oeste e no Nordeste
Após circular por nove regiões para anunciar os próximos passos da fusão das marcas Flytour Viagens e MMT Gapnet, a nova Flytour MMT Viagens – operadora de lazer do Grupo Flytour -, encerra essa etapa com muito sucesso. “Ao todo reunimos cerca de 650 agentes de viagens do turismo nacional. A integração com as equipes foi muito positiva. Pudemos apresentar nossos objetivos, os benefícios que teremos com a fusão das marcas e os próximos passos. A receptividade foi muito boa”, afirma Michael Barkoczy, presidente da Operadora.
Santos, Campinas, Ribeirão Preto, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória foram as praças escolhidas para fechar a primeira etapa de Road Shows. Não parando por ai, a Flytour MMT Viagens pretende realizar mais seis ações: Cuiabá e Goiânia no Centro Oeste; Salvador, Fortaleza, Natal e Recife no Nordeste.
“Explicar aos nossos parceiros as diretrizes da empresa é de extrema importância, uma vez que um dos nossos objetivos para esse ano é fidelizar e estreitar, ainda mais, o relacionamento e o atendimento ao agente de viagem. Essa ação é importantíssima para nossos planos”, completa Barkoczy.
Sobre a Flytour MMT Viagens – A Flytour MMT Viagens, canal de vendas do Grupo Flytour – uma das maiores companhias do setor de turismo do Brasil – atua na distribuição e comercialização de 100% de seus produtos por meio de agentes de viagens de todo o país, proporcionando facilidades e tecnologia aos profissionais do setor. Os produtos são desenhados ao público B2B e oferecem os mais diversos pacotes nacionais e internacionais. Dentre eles, todo o Brasil, América do Norte, América Central, América do Sul, Caribe, México, Europa, Oriente Médio, Destinos Exóticos e também cruzeiros para o Brasil e para o mundo.
Acesse: www.flytour.com ou www.mmtgapnet.com.br
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Onde foi parar o turismo perdido?
No deserto de ideias e desunião do Turismo, iniciativas como o Fórum Panrotas se destacam como oásis de reflexão e esperança.
Por, Fabio SteinbergNas últimas décadas o Brasil comeu poeira na estrada mundial em pelo menos uma categoria. Tornou-se campeão em “Turismo Perdido”. Virou lanterninha enquanto outros destinos internacionais, alguns até menos atrativos e com reduzido potencial, ganharam a dianteira.
O país precisava ser resgatado com urgência desta situação. Infelizmente não é o que se observa. Sem sinal de uma liderança capaz de viabilizar a união de toda esta cadeia econômica, é cada um por si.
Cada um por si
Os diversos segmentos – hotelaria, aviação, agências, cruzeiros, provedores de soluções, serviços e produtos, entre tantos outros – cuidam do próprio umbigo. Lutam pelo mínimo, que são os seus interesses imediatos e diretos.
Curiosamente, o que não falta são associações de categoria no turismo brasileiro. Elas se multiplicam pelo país com nomes que lembram sopa de letrinhas. Algumas sofrem até de duplicidade: nasceram para representar a mesma coisa. Só que na prática nenhuma tem legitimidade para responder pela indústria como um todo.
Surgem assim distorções e disfuncionalidades. Por exemplo, para garantir a sobrevivência financeira, a maioria destas organizações cria eventos com o único propósito de gerar caixa. Esta diversidade de feiras e congressos gera mais que redundância. Estabelece uma concorrência predatória para atrair os mesmos compradores visando realizar negócios em um mercado já escasso de recursos.
Em busca da luz
Como organismo enfraquecido, o turismo perdido brasileiro se torna presa fácil de predadores, oportunistas e falsos profetas. Lembrando mariposas em busca frenética pela luz, muitos empresários e líderes setoriais equivocados se voltam para as esferas governamentais. Alguns, mais idealistas, buscam orientação, mas de quem tem pouco a ensinar. Outros, mais pragmáticos, correm atrás de verbas oficiais, mas que andam cada vez mais escassas.
O modelo pode até ter funcionado no passado. Mas hoje perdeu eficácia diante da própria dinâmica de negócios, somada a novas tecnologias e comportamento mais seletivo dos consumidores.
Assim, o turismo perdido ocorre em dois sentidos. Primeiro, perdido pelo tempo jogado no lixo, como cachorro que só correu atrás do rabo. Segundo, perdido por não saber onde está, e muito menos para onde ir.
Farol na escuridão
Neste cenário confuso, destaca-se uma instituição que há 16 anos funciona como uma espécie de farol, guiando na escuridão o caminho de soluções e tendências. Trata-se do Fórum Panrotas. A cada ano uma impressionante manobra política consegue reunir todos matizes do Turismo. Mesmo os mais divergentes entre si.
Pessoalmente, sinto-me à vontade para falar deste projeto realizado com êxito por Guilermo Alcorta e sua equipe. Como jornalista nunca colaborei ou apareci em qualquer foto publicada no jornal do grupo – nem mesmo na condição de “papagaio de pirata”.
O Fórum Panrotas é um feliz ponto fora da curva no turismo brasileiro. Ocorre todo ano, durante dois dias, em São Paulo. Nele, desarmados de preconceitos ou agendas ocultas, todos os segmentos podem refletir sobre a indústria e como se preparar para as novas exigências do mercado.
Em 2018 não foi diferente. Mais de 1300 participantes compartilharam em sessões bem organizadas e de qualidade informações preciosas e precisas, tanto de especialistas como profissionais selecionados.
Pra que Governo?
Este ano chamou a atenção a ausência quase completa do Governo. A verdade é que sem ter muito o que agregar, não fez qualquer falta. Pelo contrário: a omissão serviu para demonstrar que a verdadeira força motriz da indústria do turismo é a iniciativa privada.
Aliás, uma pergunta: assim como crianças crescidas deixam para trás a calça curta, não seria hora do Turismo abandonar o terno e gravata nos eventos? Afinal, o que no passado nasceu como deferência às autoridades presentes, hoje perdeu o sentido.
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