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    MARINGÁ TRAVEL NEWS – Gol e Latam mudam voos do RJ de SDU para GIG no sábado

    A partir do próximo sábado (24), todos os voos da Gol e da Latam no Rio de Janeiro serão operados no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. A mudança já estava programada e faz parte do processo de reforma da pista principal do Aeroporto Santos Dumont, que ficará fechada até 21 de setembro.
    Com a transferência dos voos, as únicas companhias aéreas que permanecerão no terminal doméstico carioca serão Azul e Passaredo, uma vez que possuem aeronaves ATR e Embraer com tamanho suficiente para pousos e decolagens na pista auxiliar. Gol e Latam, não.

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    Low-costs: novas possibilidades

    Os executivos das companhias aéreas brasileiras costumam afirmar que atuar no País é tão complexo que para poder competir as empresas já trabalham em condições de low-costs. Esta máxima está começando a ser testada com a chegada de aéreas de baixo custo no Brasil. A princípio apenas em rotas internacionais, mas com o potencial de mexer com todo o mercado. Até o momento são três empresas: Norwegian, SKY e Flybond – todas com voos para destinos que atraem muitos brasileiros.
    A primeira a chegar ao Brasil foi a Norwegian com um voo direto de Londres para o Rio de Janeiro. Em seguida, veio a SKY, que voa de Santiago, no Chile, para Florianópolis. A Flybond inicia em outubro a rota Rio-Buenos Aires. Mais do que trazer estrangeiros, estas companhias ampliam a concorrência e abrem novas possibilidades aos brasileiros, que podem experimentar experiências diferentes do que estamos acostumados na aviação tradicional.
    Nas low-costs, a experiência é diferente. A ideia é oferecer preços mais baixos do que as empresas aéreas convencionais. No entanto, o serviço é também diferente, uma vez que o passageiro paga pelos demais opcionais como refeições, bagagens, escolha de assento e outros. Embora algo parecido já aconteça por aqui nos voos domésticos, o brasileiro precisa reaprender a voar e aceitar tais regras em nome das tarifas mais baixas.
    Só o tempo dirá como ficarão realmente os preços. A competição apenas começou. Outras empresas devem chegar e, agora, com a possibilidade de 100% de capital estrangeiro a tendência é que as opções aumentem. E, com mais opções, quem ganha é o consumidor. No entanto, o mercado precisa operar de uma maneira saudável.
    As low-costs são bem vindas e farão muito bem para o País, mas o mercado precisa amadurecer. E isso diz respeito a dois fatores. O primeiro, primordial, é a demanda. Se não há passageiros suficientes para toda esta oferta, mesmo que os preços caiam, a situação não será sustentável. E para que isso aconteça, o brasileiro precisa – definitivamente – incluir a viagem na sua cesta de consumo. E isso só acontecerá se a economia voltar a crescer.
    O segundo ponto é justamente a segurança jurídica para que estas e outras empresas possam investir aqui. Já demos alguns passos, como a desregulamentação da franquia de bagagens e a abertura para 100% de capital estrangeiro. Isso possibilitou a chegada destas empresas. Mas o País precisa de um transporte aéreo cada vez mais democrático. E se queremos mais, é necessário seguir abrindo o mercado.

    Marcos Lucas é agente de viagens e presidente da Aviesp

     

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    A CORROSÃO DA POLÍTICA – GAUDÊNCIO TORQUATO

    A CORROSÃO DA POLÍTICA

    GAUDÊNCIO TORQUATO

     

    A degradação política se espraia pela comunidade mundial. A rede da representação não tem passado no teste de qualidade. Aqui e alhu­res. Espraia-se pelos continentes o sentimento de que a política, além de não corresponder aos anseios das sociedades, não é representa­da pelos melhores cidadãos, como pregava o ideário aristotélico. Norberto Bobbio já descrevia as promessas não cumpridas pela democracia, entre as quais a educação para a cidadania, o combate ao poder invisível, a transparência, o poder das oligarquias.
    A estampa dos homens públicos se apresenta esboroada. Veja-se a figura espalhafatosa do atual primeiro ministro do Reino Unido, Boris Johnson; o rompante “vou acabar com a imigração” do bilionário Donald Trump; a expressão tosca e radical do nosso presidente Bolsonaro; o estilo ditatorial Erdogan, na Turquia, e assim por diante. Manifestantes atiram ovos e tomates em muitos figurantes.
    Governantes das mais diferentes ideologias dão efetiva contribui­ção à degenerescência da arte de governar, pela qual Saint Just, um dos jacobinos da Revolução Francesa, já expressava, nos meados do século 18, grande desilusão: “Todas as artes produziram maravilhas, menos a arte de governar, que só produziu monstros.” A frase se desti­nava a enquadrar perfis sanguinolentos. Na contemporaneidade, canalhice e mediocridade inundam os espaços públicos.
    O que explica a propensão de homens públicos a assumirem o pa­pel de atores de peças vis, cerimônias vergonhosas e, ainda, abusarem de linguagem chula, incongruente com a posição que ocupam? O que explica a imagem de governantes recebendo propina? A resposta pode ser esta: o descompromisso com as demandas sociais, a despolitização e a desideologização, que se expandem na sociedade pós-industrial.
    Os mecanismos tradi­cionais da democracia liberal estão degradados. Outra resposta aponta para o paradigma do “puro caos”, que o professor Samuel Huntington identifica como fenômeno que se ancora na quebra no mundo inteiro da lei e da ordem, em ondas de criminalidade, no declínio da confiança na política.
    No caso da política, tal declínio é acentuado pelo fato de ter subs­tituído o conceito de missão pelo conceito de profissão. Os eleitores execram os representantes, passando a eleger perfis que expressem inovação, mudança, virada de mesa. O de­sinteresse pela política se explica pelos baixos níveis de escolaridade e ignorância sobre o papel das instituições, e pelo relaxamento dos políticos em relação às causas sociais. Este fenômeno – a distância entre a esfera pública e a vida privada – se expande de maneira geométrica.
    Na Grécia antiga, a existência do cidadão se escudava na esfera pública. Esta era sua segunda natureza. A polis era espaço contra a futilidade da vida individual, o território da seguran­ça e da permanência. Até o final da Idade Média, a esfera pública se imbricava com a esfera privada. Nesse momento, os produtores de mercadorias (os capitalistas) invadiram o espaço público. É quando começa a decadência. Na primeira década do século 20, acen­tua-se com o declínio moral da classe governante. Assim, o conceito aristotélico de política – a serviço do bem comum – passou a abrigar o desentendimento.
    Com a transformação dos estamentos, as corporações profissio­nais se multiplicaram. Campos privados articularam com o poder público leis gerais para as mercadorias e as atividades sociais. Sensível mudança se processa.
    A esfera pública vira arena de interesses. Disputas abertas e intestinas são deflagradas, na esteira de discussões violentas. A atividade econômica passou a exercer supremacia sobre a vida pública. Os elei­tores se distanciaram de partidos, juntando-se em núcleos ligados ao trabalho e à vida corporativa – sindicatos, associações, movimentos. É a nova face da política.
    A participação dos aglomerados sociais ocorre dentro das organizações intermediárias. O discurso institucional, de atores individuais e partidos, não faz eco.
    Mas a estética da política pontua e remanesce nos sistemas cognitivos, emoldurando o modus operandi de políticos: agressões nas tribunas, encontros mafiosos, doações suspeitas, dólares na cueca, ovos atirados em autoridades etc.   O que fazer para limpar a sujeira que borra a imagem do homem público? Primeiro: o homem público deve cumprir rigorosamente o pa­pel que lhe cabe. Segundo: punir os que saem da linha. Terceiro: revo­gam-se as disposições em contrário.

     

    Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação –Twitter@gaudtorquato

    Mais análises no blog www.observatoriopolitico.org

     

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    Luigi Rotunno recebe título de Cidadão Porto-Segurense

    O diretor geral do Grupo La Torre Luigi Rotunno recebeu ontem (14/08) o título de Cidadão Porto-Segurense. O título foi concedido pela Câmara Municipal de Porto Seguro-BA, sendo de autoria do vereador Kempes Neville Simões Rosa (PPS). A entrega desse título é considerada a mais importante celebração do Poder Legislativo de  Porto Seguro, sendo que os homenageados são indicados e aprovados pelos vereadores.
    Os homenageados recebem um diploma de cidadão/ã, em reconhecimento ao valoroso trabalho prestado em prol do município, nos diversos setores da sociedade. Recebem o título, autoridades militares, judiciais, eclesiásticas, empresários, professores, servidores municipais, ou seja, todos aqueles que, com dedicação, humildade e respeito contribuíram para o desenvolvimento de Porto Seguro.
    Em seu discurso, Luigi Rotunno lembrou o crescimento e a geração de emprego e renda que o Grupo La Torre representa e a participação na Copa do Mundo de 2014, um marco histórico para a cidade com a sede da Suíça no resort baiano, “Ser reconhecido pelo Poder Legislativo como um cidadão que contribui com o desenvolvimento de Porto Seguro e luta pela garantia dos direitos à população, é uma grande honra para mim”, ressaltou ainda Luigi Rotunno durante a cerimônia de entrega do título que registrou a presença de muitos colaboradores do La Torre, “dedico esta homenagem aos meus colaboradores por chegarmos juntos a esse mérito e ao meu pai que me ensinou que “nossa terra” é o lugar que nos dá trabalho para mantermos nossa vida com dignidade”.
    Além de Rotunno, receberam o título  de Cidadão Porto-Segurense a professora Adinanci Rodrigues Lima, Danilo de Almeida Dantas, Luciene Mineto da Costa, Joselito dos Santos Ribeiro, Cristiano Ferreira, professor Enoque Lelis de Oliveira, Dr Braian Nicolas, Dr Sinésio Vieira Lima, Maicon Jackson do Arrocha, José Wilson Spagnol, José Maria, Pastor Anderson, Dr Rodrigo Bonatti, Capitão de Corveta Julio Cesar Santos do Amaral, Major Cleber, Luiz Marcelo Prates (Marcelo do Detran) e Kerrys Costa Ruas.

    Antonio Alberghini / Mídia Mutá

  • AVIESP,  Notícias

    Parceria oferece ações em redes sociais a associados Aviesp

    A Associação das Agências de Viagens do Interior do Estado de São Paulo (Aviesp) firmou uma parceria com a Árbol Propaganda, agência especializada em redes sociais. O objetivo é oferecer pacotes de serviços com preços diferenciados às agências associadas. Os valores vão de R$ 36,90 até R$ 339,90 e sem tempo mínimo de contrato.
    Além dos preços especiais, outra condição diferenciada é que as associadas Aviesp ganharão sempre o dobro do pacote contratado. O serviço consiste na elaboração de peças padronizadas ou personalizadas para divulgações institucionais ou de produtos por meio do Facebook, Instagram e WhatsApp.
    “Já temos uma parceria com a Árbol há bastante tempo. Estamos agora estendendo isso para os nossos associados”, disse o presidente da Aviesp, Marcos Lucas. “Estar presente e ativo nas redes sociais é hoje condição para atingir uma parcela importante de clientes. A idéia é ajudar os nossos associados com a consultoria de uma empresa especializada e preços acessíveis”, complementou.
    O pacote Individual oferece uma peça com formatos para Instagram, Facebook e WhatsApp e custa R$ 36,90. O pacote Econômico custa R$ 89,90 e contém quatro peças padronizadas. Já o pacote Personalizado também tem quatro peças, mas personalizadas e custa R$ 339,90. Em todos os casos, os associados Aviesp receberão o dobro do conteúdo previsto inicialmente.

    Os interessados devem entrar em contato direto com a Árbol Propaganda pelo e-mail atendimento@arbolpropaganda.com.br.