Destinos

  • Destinos,  Gastronomia,  Rio de Janeiro

    Venit Hotéis comemora o Dia Mundial do Hambúrguer

    Foi-se o tempo em que o hambúrguer nos hotéis era pedido somente no Room Service pelos hóspedes na hora que batesse aquela fome. Atualmente, o famoso sanduíche ganhou destaque e já está no cardápio oficial dos hotéis numa versão gourmet como um dos carros chefes da casa.

    No dia 28 de maio é comemorado o Dia Mundial do Hambúrguer. A data é um bom pretexto para saboreá-los em seus diferentes tipos, sejam simples, artesanais, suculentos ou gourmet.

    O Restaurante Curi, localizado no Venit Hotéis, na Barra da Tijuca, especializado em comida brasileira, promove todas às noites de quintas-feiras, o Burger & Beer Night. Trata-se de uma imersão gastronômica com mais de 10 opções de hambúrgueres artesanais preparados pelo Chef Everton Valladão todos com ingredientes frescos e inusitados.

    Para ocasião do Dia Mundial, a sugestão do chef é uma opção diferenciada no cardápio. O Brasileiro (R$39,90) traz na sua composição o tradicional pão francês selado em formato de pão de hambúrguer, com 200g de blend de picanha, ovo frito, muçarela, maionese, alface e tomates grelhados, acompanha fritas.

    O restaurante Curi, localizado no moderno Venit Barra Hotel apresenta o melhor da cozinha brasileira. O restaurante oferece um cardápio criado com sabores de Norte a Sul do país e reúne pratos tradicionais com interpretações modernas.

    Restaurante Curi

    Venit Hotéis

    Av. Emb. Abelardo Bueno 2710

    Barra da Tijuca

    Rio de Janeiro – RJ Brasil

  • Destinos,  Internacionais

    Chegada de turistas internacionais ao Peru cresce 2,7% entre janeiro e abril de 2019

    Nos quatro primeiros meses deste ano, 51.434 turistas brasileiros visitaram o Peru.  

    No mês de abril, o aumento de brasileiros foi de 2,7% com relação a abril de 2018.

    O Ministério do Comércio Exterior e Turismo do Peru (MINCETUR) divulgou hoje (23/05) que, entre janeiro e abril de 2019, a chegada de turistas internacionais totalizou 1.463.499 visitantes, o que significou um crescimento de 2,7% ou o equivalente a 39.064 turistas estrangeiros adicionais, em relação ao período anterior. Nos quatro primeiros meses deste ano, 51.434 turistas brasileiros visitaram o Peru.

    Segundo detalhou o titular do MINCETUR, Edgar Vásquez, no mês de abril, se destacam o incremento de turistas procedentes de:

    • Chile (+ 8,6%, com um fluxo adicional de 6.918 turistas internacionais);
    • EUA (+5,9% / +2.892);
    • Equador (+33,8% / +7.994);
    • Colômbia (+7,1% / +1.306);
    • Bolívia (+23,4% / +2.703);
    • Brasil (+2,7% / +369);
    • México (+47,7% / +4.071);
    • Espanha (+ 14,4% / +1.492);
    • França (+12,1% /+1.160);
    • Canadá (+13% / +929);
    • Alemanha (+18,2% / +1.229);
    • Reino Unido (22,8% / +1.425);
    • Itália (+14,3% / +640) e
    • Japão (+17,3% / +565).

    Vale ressaltar que “esses 14 países emissores concentram aproximadamente 79,4% do total de chegadas internacionais ao país”, completou o ministro Vásquez.

    Mais visitas dos países da Aliança do Pacífico

    É importante mencionar que, entre janeiro e abril, as chegadas dos países membros da Aliança do Pacífico apresentaram um aumento de 5,5%. As chegadas do Chile, México e Colômbia respondem por 37,6% do total de chegadas internacionais. A chegada de turistas internacionais pelo Aeropuerto Internacional Jorge Chávez, em Lima, alcançou a marca de 809.794 turistas, representando um crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Mais empregos e divisas

    Espera-se que em 2019 as chegadas de turistas internacionais ultrapassem os 4,8 milhões de visitas e a entrada de divisas para o turismo receptivo alcance um recorde de mais de US$ 5 bilhões. Atualmente, a contribuição do setor turístico para o país representa 4% do PIB e o número de empregos é de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.

    No ano de 2018, foram recebidos 4.419.430 turistas internacionais no Peru, um aumento de 9,6%, com relação ao ano anterior. O Peru recebeu, em 2018, 177.711 turistas brasileiros, ou seja, 3.958 turistas a mais que no ano 2017 (crescimento de 2%).

  • Experiencias a beira do Rio
    Destinos,  Internacionais

    Para além de hongi, hāngi e haka: experiências autênticas com a cultura Māori na Nova Zelândia

    A Nova Zelândia é conhecida pelo seu haka, suas piscinas termais e suas wharenui (casas de reunião) primorosamente esculpidas. Os visitantes podem abraçar um kiwi (pássaro local), ouvir as asas pesadas de um kereru (pombo-torcaz) alimentado à base de frutas vermelhas e provar uma refeição hāngi direto da terra. Para aqueles que desejam algo especial, reserve uma experiência liderada por guias turísticos Māori que dão vida ao destino com sua paixão, prazer em contar histórias e habilidades culinárias.

    Experiências à beira do rio

    O Mãori Jay Cripps tem sua whare (casa) no melhor lugar para observar os turistas tomarem um caldo nas corredeiras do rio Whanganui, no centro da Ilha Norte, onde às chances de vencê-las sem cair é de 50/50.  Cripps tem vivido isolado nessa área junto ao rio por quase duas décadas e hoje é um dos integrantes da equipe do Unique Whanganui River Experience. Administrada por Hayden Potaka, a empresa combina canoagem no rio com bons restaurantes no meio da natureza.

    Experiencias a beira do Rio
    Crédito: Unique Whanganui River hangi

    Os passeios de 3 a 5 dias são lendários por sua kai (comida), preparada pelo chef Damien Peeti, além da presença surpresa de outros chefs Māori da Nova Zelândia como Monique Fiso, que estagiou em um restaurante de Manhattan estrela guia Michelin, os chefs Darrien (irmão de Hayden) e Philippa Potaka, baseados em Sydney, e ainda Damian Oehlrich, dono de um café em Whanganui.

    Durante a viagem, os visitantes também colhem ingredientes para preparar a própria comida, incluindo kawakawa (erva medicinal), horopito (pimenta da Nova Zelândia), brotos de samambaia, agrião e puha – uma planta frondosa que combina bem com a carne de porco.

    O rio Whanganui, tornou-se o primeiro rio do mundo a receber os mesmos direitos legais de um cidadão comum. Os Māori locais, consideram-no um tupuna (ancestral). “Não queremos fazer apresentações de kapa haka [dança] para turistas. Queremos que os visitantes conheçam nosso povo no marae [campo de reunião] à beira do rio, ouçam as histórias do nosso passado e conheçam a personalidade e a espiritualidade do rio. E, também, apreciem uma deliciosa refeição, que pode incluir a nossa lendária enguia defumada, saboreada ao ar livre. Eu chamo de KFE”, diz Jay. “Tem gosto de frango.”

    Viva o presente

    Tom Loughlin não usa relógio de pulso. O tempo, diz ele, é menos importante do que o prazer do momento. “Não digo aos visitantes: “Ok, próxima atividade.” Aqueles que se inscrevem em sua experiência na região selvagem de Kai Waho geralmente são pessoas cujas vidas são regidas por prazos. O que eles procuram quando viajam para sua base em Tamau Pā, que tem vista para a megaerupção do vulcão Taupo de 27 mil anos, vai na direção oposta ao controle do tempo. “Aqui, tudo se trata de whakapapa [ancestralidade] e conexão, são os valores que todos nós compartilhamos uns com os outros e com a terra”, diz ele. “Ficamos concentrados em aprender juntos.”

    Os hóspedes convivem com o silêncio. Kai Waho fica bem longe da vida urbana. Situado em Ngāti Tūwharetoa, em uma floresta subalpina na borda leste da bacia de Taupo, na Ilha Norte, são necessários 45 minutos para chegar lá, sacolejando em um veículo quatro rodas a partir da State Highway 5. Muitos hóspedes preferem pegar um helicóptero. Loughlin hospeda turistas há 11 anos. Ele é um chef treinado pela City and Guilds, mas também um apaixonado por atividades ao ar livre com habilidades aprendidas ao lado de seu pai que já faleceu.

    Grupos de duas a quatro pessoas podem desfrutar de uma variedade de atividades, incluindo culinária tradicional, pesca de enguias, caminhadas, observação de pássaros e caça – tudo regido por um princípio de sustentabilidade -, além da simples alegria de observar um céu noturno sem poluição. Nenhum dia é igual a outro. “Eu me baseio nos questionamentos dos hóspedes”, diz Loughlin. O dia geralmente será moldado em torno de suas necessidades e interesses. O pacote de um dia oferecido através da Ahipara Luxury Travel é focado em kai, ahi, hāngi e hakari – comida, fogo, culinária e festa -, onde os hóspedes compartilham suas experiências com comida e viagem.

    Viva o presente - Kai Waho
    Crédito: Tom Loughlin

    Loughlin diz que os hóspedes são pessoas inteligentes e bem-sucedidas que desfrutam de novos aprendizados através de uma experiência intercultural interativa. “Nos conectamos a este lugar através da troca de experiências”.

    Um dia na vida de um ancião Mãori

    A família de Robert MacDonald vive em Waimarama, na costa leste da Ilha Norte, há mais de sete séculos, antecipando a presença europeia em centenas de anos. A praia de areia dourada perto da casa que seu avô construiu há 106 anos é o lugar onde, em 1350, ele descansou após sua longa viagem desde Hawaiki.

    Todas as manhãs, MacDonald reflete sobre a necessidade de preservar as histórias transmitidas através das gerações. É por isso que ele as compartilha com os visitantes. E é a inspiração para o modelo de negócios por trás da premiada Waimarama Māori Tours. “Compartilhar histórias com as pessoas é a única maneira de garantir que esse pequeno trecho verde na costa esteja seguro”, afirma ele. Com isso, ele quer dizer que os jovens podem ser empregados e treinados localmente através dos wananga (programas de educação Māori).

    Uma das excursões de Waimarama é a chamada “Um dia na vida de um ancião Māori”, e é exatamente isso que os visitantes terão. A rotina de MacDonald e as atividades da comunidade – pouco mais de 1000 pessoas – moldam a programação do dia. Isso pode incluir uma visita à minúscula escola local de cerca de 20 alunos, a maioria de origem Māori, ou um almoço na casa de MacDonald, onde ele apresentará os convidados a seus ancestrais, cujas fotos revestem as paredes. Uma vez, os visitantes participaram do funeral de seu primo. “Depois disso, um turista me perguntou se eu poderia fazer uma excursão funerária. Eu disse: ´Sinto muito, mas as pessoas não têm agenda para morrer´.”

    O mantra da Waimarama Māori Tours é: “Se você me disser, eu esquecerei; se você me mostrar, me lembrarei; se você me envolver, entenderei.”

    Pontos de Destaque

    • Uma experiência conduzida por um guia Māori dá vida a um destino através da paixão e prazer em contar histórias e habilidades culinárias
    • A empresa Unique Whanganui River Experience combina canoagem no rio com ótimos jantares na natureza
    • As excursões de 3 a 5 dias são lendárias por sua kai (comida), obra do chef Damien Peeti, mas também pela presença ocasional de alguns dos principais chefs Māori da Nova Zelândia como Monique Fiso, Darrien Potaka e Philippa Potaka
    • Os hóspedes colhem os ingredientes para preparar a própria comida, incluindo pimenta da Nova Zelândia, brotos de samambaia, agrião e puha, um arbusto comestível
    • O rio Whanganui, no ano passado, tornou-se o primeiro rio do mundo a receber os direitos legais de um cidadão comum. Os Māori o consideram um ancestral
    • A experiência na região selvagem de Kai Waho oferecida por Tom Loughlin é baseada em Tamau Pā, com vista para a megaerupção do vulcão Taupo de 27 mil anos
    • Grupos de duas a quatro pessoas desfrutam de culinária tradicional, pesca de enguias, caminhadas, observação de pássaros e caça – todos regidos por um princípio de sustentabilidade -, além da simples alegria de observar um céu noturno sem poluição
    • A respeito da experiência, Loughlin diz: “É sobre a ancestralidade e conexão, os valores que todos compartilhamos uns com os outros e com a terra. Ficamos concentrados em aprender juntos”
    • A família de Robert MacDonald vive em Waimarama, na costa leste da Ilha Norte, há mais de sete séculos, antecipando a presença europeia em centenas de anos
    • Com essa herança em mente, a premiada Waimarama Māori Tours se concentra em preservar as histórias transmitidas através das gerações, compartilhando-as com os visitantes
    • Uma das excursões em Waimarama é chamada “Um dia na vida de um ancião Māori”, que segue a rotina diária de MacDonald, incluindo atividades como a visita à pequena escola local ou um almoço em sua casa

    O que fazer depois da sua imersão cultural

    Há sempre algo a mais para se explorar.

    Whanganui

    No místico rio Whanganui é possível remar, viajar de barco a vapor, jetboat ou acompanhar seu curso sinuoso de bike. A histórica Durie Tower and Elevator oferece uma excelente vista panorâmica dos muitos edifícios vitorianos e eduardianos da cidade, incluindo a Wanganui Opera House. Mas a maior atração aqui é a cena artística. Mais de 400 artistas e artesãos mostram suas obras no armazém urbano Sarjeant, em uma antiga olaria e em uma fábrica de lã desativada. O mercado semanal de River Traders, à beira do rio, é um ótimo lugar para comprar iguarias locais.

    Taupo

    O lago Taupo é do tamanho de Cingapura. Tem como pano de fundo montanhas cobertas de neve durante a maior parte do ano, incluindo a Montanha da Perdição de O Senhor dos Anéis (Mt Ngauruhoe, na verdade). É também um dos melhores destinos da Nova Zelândia para aficionados em adrenalina. É possível chegar bem perto de uma parede de água que corre através de um desfiladeiro, ou saltar de um avião a 4.500 metros. Acrescente um salto de bungy jump de uma plataforma no topo de um penhasco, 47 metros acima do rio Waikato, e uma queda livre cuja descarga de adrenalina certamente durará uma vida inteira. Os mais tranquilos podem mergulhar em piscinas termais, caminhar ou andar de bicicleta em torno do lago ou simplesmente comer, beber e fazer compras.

    Napier 

    Napier é a capital art déco da Nova Zelândia (e uma das capitais do mundo) – uma visão impressionante de prédios bem conservados erguidos após um terremoto devastador ocorrido em 1931. Muitos visitantes se vestem com roupas da época, para combinar com a arquitetura. Napier também é uma região vinícola; alguns dos rótulos mais conhecidos do país são produzidos aqui. Agende um tour pelos vinhedos ou pedale entre as vinícolas. Compre produtos da Napier Urban Farmers’ Market para combinar com seu vinho e fazer um grande piquenique junto ao mar. Não se esqueça de adicionar um donut viciante com recheio de creme ou geleia de chocolate da Mister D. Mais tarde, visite o National Aquarium of New Zealand, situado à beira-mar, que possui a maior e mais diversificada variedade de animais aquáticos do país. Nade com tubarões e, em seguida, alimente um cardume de piranhas famintas.

  • Bahia,  Destinos,  Eventos

    Cidade Histórica, em Porto Seguro, receberá evento de downhill urbano

    Será realizado neste final de semana, 25 e 26 de maio, a ‘Descida das Escadas de Porto – O Desafio da Cidade Histórica’, que reunirá atletas de todo o Brasil para um grande desafio de downhiill urbano. O evento é uma realização da Radical Porto e conta com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Porto Seguro.

    A Cidade Histórica, que será palco da disputa, é um dos principais espaços culturais da cidade e um dos grandes atrativos de Porto Seguro, ponto alto de visitação dos turistas que vem ao Destino. O Secretário de Cultura e Turismo de Porto Seguro, Paulo Cesar Magalhães, fala sobre a importância da recorrente dinamização dos espaços culturais da cidade. “Mesmo com uma beleza, cultura e história que falam por si só, trabalhamos fortemente para movimentar nossos pontos turísticos e culturais e esse evento é um dos exemplos da nossa diversidade de atuação nesse sentido”, explica.

    Além de ser um Destino altamente concorrido pelos seus atrativos e belezas naturais, Porto Seguro vem se desenvolvendo e despontando cada vez mais como Destino de turismo esportivo e já possui em seu histórico, grandes eventos como o Brasil Ride, maior ultramaratona de moutainbike da América Latina, a Maratona e Meia Maratona de Porto Seguro, que recebe atletas internacionais, o Trancoso Kite Racing, o Encontro Mundial de Capoeira e outros. Porto Seguro também já é referência como Destino de eventos corporativos e sociais.

    Sobre o evento

    A ‘Descida das Escadas de Porto – O Desafio da Cidade Histórica’ foi inspirada na ‘Descida das Escadas de Santos”, a maior e mais tradicional prova de downhill urbano do Brasil. Já estão confirmados para o evento, atletas da Bahia, São Paulo, Minas Gerais e Paraíba.

    No dia 25, serão realizados treinos livres de reconhecimento do local e uma prova classificatória. No dia 26, a competição se inicia às 10h e atletas concorrerão em sete categorias. Haverá premiação em dinheiro, troféus e brindes para os melhores classificados. O campeão baiano de BMX, Elivelto Cardoso, realizará apresentação especial no domingo.

    As inscrições permanecem abertas até o sábado (25). Mais informações com o organizador do evento, Marcelo Lima, através do telefone (73) 98190-1650.

  • Ação,  Destinos,  Internacionais

    PROMPERÚ convida turistas a conhecerem novos destinos através da campanha #CuscoLovers

    Uma nova montanha de sete cores, um outro mirante para observar condores, uma ancestral ponte Inca e cânions ainda pouco conhecidos são as novas rotas do Peru, que todo turista deve conhecer na icônica região de Cusco.

    Com o objetivo de promover destinos ainda pouco conhecidos na icônica região Inca, no Peru, a PROMPERÚ (Comissão de Promoção do Peru para a Exportação e o Turismo) lançou a campanha #CuscoLovers, estratégia digital que apresenta quatro atrativos que todo turista deve conhecer. A campanha considera a promoção e disseminação das seguintes novas rotas turísticas: Mirante de Condores de Chonta; Ponte Q’eswachaka; Palccoyo, Montanha Arco-Íris; e os Três Cânions de Suykutambo.

    A campanha, destinada ao turista interno (mas também perfeita para o turismo receptivo internacional), é recomendada para brasileiros que gostam de aventura, desde que recorram à contratação de serviços formais através de agencias de viagens e operadoras de turismo, pois são destinos ainda com pouco fluxo turístico.

    A #CuscoLovers conta com quatro vídeos promocionais, cada um relacionado à uma das rotas, tem a participação de conhecidos influenciadores digitais peruanos, e em breve terá um concurso para convidar o público a conhecer e se interessar mais pelos destinos. Através de um site criado especialmente para a campanha (www.ytuqueplanes.com/cusco-lovers), o público pode acessar todas as informações dessas novas rotas, bem como ofertas de viagens.

    As quatro rotas #CuscoLovers

    O Mirante de Condores de Chonta é um dos destinos mais novos que a região de Cusco oferece. Durante a visita, o turista poderá apreciar montanhas cobertas de neve como o Humantay e o Salkantay, campos de frutas e o voo do Condor Andino a partir de um mirante.

    Vídeo Rota Mirante de Condores de Chonta

    Além disso, é possível apreciar impressionantes vestígios arqueológicos, como Raqchi e Maukallaqta durante o percurso até os Três Cânions de Suykutambo, que tem uma geografia impressionante, com três becos perfeitos e enormes penhascos de terra vulcânica, bem como quatro lagoas que são habitat de aves como a Parihuana.

    Vídeo Rota Três cânions de Suykutambo

    Por outro lado, Q’eswachaka é uma ponte suspensa de fibra vegetal (ichu), localizada sobre o rio Apurímac, no distrito de Quehue. Sua renovação anual, realizada em junho, é um rito ancestral que foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco.

    Vídeo Rota Ponte Inca de Q’eswachaka

    Palccoyo, também conhecida como a Montanha Arco-Íris, cobre uma área natural de mais de 9.000 hectares, onde é possível contemplar montanhas que se assemelham ao arco-íris, vales vermelhos, marrons e outras tonalidades, além de um bosque de pedras.

    Vídeo Rota Palccoyo Montanha Arco-Íris

    A promoção das rotas acima mencionadas decorre do trabalho articulado entre a PROMPERÚ e atores regionais, como o Departamento de Comércio Exterior e Turismo (DIRCETUR) Cusco, a Associação de Operadores de Turismo, Aventura e Ecologia de Cusco (AOTEC) e a Organização de Gestão de Destino (OGD) Cusco, com o objetivo de promover novas opções com amplo potencial e que vinham sendo pouco ofertadas.

    A #CuscoLovers faz parte da campanha #LoBuenoDeViajar, voltada para o turista peruano que busca impulsionar as visitas ao interior do país, diversificar a oferta turística da região Inca e aproximar o público, principalmente de Lima, para destinos não convencionais.