Internacionais

  • Vila de Nativos Rastafári
    Destinos,  Internacionais

    Conheça a Jamaica autêntica muito além da praia

    A Ilha do #OneLove oferece aos visitantes atividades únicas que eles só encontram aqui

    Kingston, Jamaica –  21 de maio de 2019 – A Jamaica, uma joia do Caribe que tem sua própria trilha sonora, é uma terra cheia de História, atividades interessantes, uma rica gastronomia e paisagens de tirar o fôlego, com sua gente cordial. O destino também é o berço do reggae, do homem mais rápido do mundo, das escapadas mais românticas de lua de mel e praias idílicas perfeitas para casar. A cultura vibrante e dinâmica da Jamaica tem raízes diversas, ricas e autênticas, cheias de charme e encanto, para tornar fácil aos turistas se apaixonar, fazendo deste destino seu one love.

    “Nossa ilha é rica em cultura, carrega a felicidade tropical e permite aos viajantes explorar nossas raízes e provar da nossa fusão de música, arte, gastronomia e História de uma forma totalmente imersiva”, informa Donovan White, Diretor de Turismo da Jamaica. “Nós trabalhamos duro para preservar a diversidade e a vibração de nosso destino multifacetado, para que os visitantes tenham acesso a experiências nativas da Jamaica.”

    Confira abaixo uma série de atividades e pontos históricos que são únicos na ilha.

    Bob Marley Museum

    Bob Marley Museum

    Localizado em Kingston, o museu foi residência do lendário músico do reggae, adquirida por ele em 1975. A casa foi convertida em museu exibindo todas as relíquias de Bob Marley. O tour de uma hora recebe os visitantes mostrando de forma intimista a vida, a história e a filosofia da música iconográfica do ídolo. Os murais Rastafári tem cores vibrantes na fachada e álbuns de ouro e de platina que cobrem as paredes internas – Exodus 1977, Uprising 1980 e Legend, de 1984. O tour termina com um filme cativante de 20 minutos, remontando os últimos dias de Bob Marley.  www.bobmarleymuseum.com

    Shaare Shalom Jewish Experience

    Shaare Shalom Jewish Experience
    Exterior Shaare Shalom

    A Jamaica é o lar da mais antiga e sempre ativa comunidade judaica do hemisfério ocidental. O destino conta com uma gama de locais e atrações feitas sob medida para viajantes judeus que procuram explorar suas raízes históricas de maneira profunda e praticar a religião. A sinagoga de Shaare Shalom em Kingston é o único templo da ilha e uma das quarto “sinagogas de chão de areia” que restam no mundo. Ela foi construída no século XVII por descendentes judeus fugitivos da Santa Inquisição. Nos dias atuais a sinagoga é adjacente ao Museu Jamaicano da História Judaica. O local tem capacidade para até 600 pessoas e os serviços religiosos recebem tipicamente uma mistura eclética de turistas e aproximadamente 300 judeus jamaicanos locais www.jewsofjamaica.com

    Fire Water Pond

    Este corpo de água místico é único e diferente de todos os demais corpos de água encontrados na Jamaica ou no Caribe. O Windsor Mineral Spring em St. Ann, também conhecido como “fire water pond” (tanque da água de fogo), é uma instância mineral que consiste na fusão de gás natural com uma alta concentração de enxofre, o que faz a água, literalmente, pegar fogo! O tanque fica situado em uma comunidade Rastafari remota em Ocho Rios, onde os locais oferecem aos visitantes “massagens de fogo”, com uma toalha molhada nessas águas curativas.

    Montanhas Azuis da Jamaica

    Montanhas Azuis da Jamaica
    Montanhas Azuis da Jamaica. Foto: JTB

    A 2,256 metros de altura acima do nível do mar, o Pico das Blue Mountains, ou Montanhas Azuis, é o segundo ponto mais alto do Caribe e domina um terço da parte oriental da ilha. As montanhas são lar do famoso café Blue Mountains e um local popular na ilha para quem gosta de fazer trilhas e acampar. Aqui, visitantes e moradores locais podem escapar da correria da vida urbana das cidades vizinhas e ficarem imersos na natureza.  As Montanhas Azuis também oferecem atrações como o tour pelas plantações de café, assim os turistas poderão conhecer os grãos, entender como são processados e como é preparado o famoso cafezinho.

    Dunn’s River Falls Jamaica

    Dunn’s River Falls Jamaica
    Dunn’s River Falls Jamaica

    Consideradas um dos tesouros nacionais da Jamaica e, sem sombra de dúvida o destino mais popular de Ocho Rios, a Dunn´s River Falls é um conjunto de cachoeiras com terraços naturais de água com quedas de 16 metros em uma instância mineral de 180 metros. Os geólogos descrevem essas cachoeiras como um fenômeno vivo, que continua a criar mais terraços a partir de sedimentos da água, fazendo da Dunn´s River Falls uma “cascata de mármore travertino”. O fenômeno faz desse conjunto de quedas d´água uma das poucas  com essas características encontradas no mundo e a única do Caribe que deságua no mar. Esta maravilha natural ainda abre espaço para que os visitantes repousem em uma de suas várias piscinas naturais. www.dunnsriverfallsja.com

    Vila de Nativos Rastafári

    Vila de Nativos Rastafári
    Vila de Nativos Rastafári

    Para uma experiência interativa e eco-cultural, os viajantes podem se aventurar pelos arredores de Montego Bay para conhecer a Vila de Nativos Rastafári. A vila é um centro cultural vivo que oferece uma série de atividades que incluem a História da Jamaica, demonstrações culinárias e interação musical para que turistas possam conhecer o autêntico modo de vida Rastafári. Visitantes podem escolher a opção de um tour de meio dia ou de dia inteiro, para que tenham a oportunidade única de se conectarem com os rastafáris e aprenderem mais sobre seu estilo de vida e valores. www.rastavillage.com

    Os visitantes são bem-vidos a expolorar essas e outras vistas, sons e sabores nativos desta ilha incrível, se conectando com moradores locais e suas experiências imersivas. Para mais informações sobre a Jamaica, acesse o site oficial  www.visitjamaica.com.

  • Destinos,  Internacionais

    Natureza e aventura entre salinas, selvas e desertos

    Roteiro da Vivee Experiences visita destinos atrativos da Argentina e do Chile

    Só as Cataratas do Iguaçu e o Deserto de Atacama já valeriam esta viagem. Mas por ter 11 dias de duração, há tempo para também visitar as províncias argentinas de Salta e Jujuy. Ou seja, numa mesma oportunidade, experimentar três ecossistemas diferentes: o deserto árido, a floresta úmida e as formações de sal.

    Patrimônio Natural da Humanidade e uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza, as Cataratas do Iguaçu estão localizadas na província de Missões (Argentina), e no estado do Paraná (Brasil). Há quem diga que o lado brasileiro é mais bonito. Os argentinos até concordam, mas dizem que são eles que têm a melhor vista. Brincadeiras à parte, independente do lado, o espetáculo é único. São 275 cachoeiras e a maior delas, a chamada Garganta do Diabo, no lado argentino, tem 80 metros de altura.

    Conhecido como um dos países mais completos no que diz respeito a atrativos turísticos, o Chile pode se dar ao luxo de ter neve, praia, lagos, vulcões e paisagens deslumbrantes com destaque para a magnífica Cordilheira dos Andes, além do local mais árido da Terra, o Deserto de Atacama, onde um dia já foi mar. Entre as muitas opções estão vales, lagos de sal, cachoeiras de águas termais e Gêiseres, nascentes de água quente que jorra para o ar criando um espetáculo natural surpreendente. Não menos famosas, as Lagunas de São Pedro do Atacama proporcionam banhos bem originais porque, ao mergulhar, a alta salinidade da água não deixa a pessoa afundar.

    Flamingos, lhamas, e outros animais exóticos habitam a região, onde há ainda outros atrativos como sítios arqueológicos e muitos vulcões com altura superior a 5 mil metros do nível do mar. Os mais famosos são os Licancabur, Lascar, Sairecabur e Putana. Importante: é possível chegar bem próximo a eles e até subir no topo de alguns.

    Para os amantes da noite, o passeio astronômico é um evento imperdível. Devido à baixa poluição e baixa umidade, é o destino perfeito para observar os corpos celestes em todo o seu esplendor. Com a ajuda de telescópios, é possível visualizar desde as crateras da Lua até outras galáxias próximas.

    As províncias argentinas de Salta e Jujuy estão aos pés da Cordilheira dos Andes, em um altiplano que varia entre 3 mil e 4 mil metros de altitude. Localizadas na fronteira com o Chile guardam, entre vales, montanhas multicoloridas e cactos, um conjunto de belezas naturais que compõem um cenário pitoresco e único e muita história.  Sem falar na envergadura cultural de um povo que resistiu, ao longo de mais de 500 anos, à imposição dos conquistadores.

    A cidade de Salta, capital da província de mesmo nome foi fundada no século XVI, preserva seu traçado urbano e conserva grande parte da arquitetura herdada da colonização espanhola. Também mantém tradições culturais e religiosas, demonstradas principalmente em suas festas típicas, onde não faltam produtos que têm a marca da região: os vinhos, produzidos em Cafayate, a duas horas de Salta (a Torrontés é a uva por excelência da região, dando origem a um comemorado branco seco e frutado); as famosas empanadas ‘salteñas’; e pratos com truta e carne de lhama e cabra.

    Já na província de Jujuy, a Quebrada de Humahuaca, declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade tem a peculiaridade transformada em cartão postal: cadeia de montanhas multicoloridas devido à presença da variedade de minerais. Na cidade de Purmamarca, que integra o conjunto, fazem parte das paisagens as casas de adobe (tijolo grande de argila, seco ou cozido ao sol, às vezes acrescido de palha ou capim, para torná-lo mais resistente), aos pés do mágico Cerro de los Siete Colores.

    Não distante está Tílcara, a quase 2500 metros acima do nível do mar. A cidade é considerada a capital arqueológica da Argentina, possui inúmeros museus e as famosas ruínas de Pucara de Tílcara, uma fortaleza do período pré-colombiano. Entre outras tradições que são mantidas até hoje estão as vestimentas, as comidas típicas e as festas populares como o Carnaval, que é protagonizado pelas famílias, durante uma semana de fevereiro, com alegria, confraternização e bebida fermentada à base de amendoim.

  • João Farkas leva para Bruxelas mostra fotográfica sobre o Pantanal Mato-grossense
    Cultura,  Destinos,  Internacionais

    João Farkas leva para Bruxelas mostra fotográfica sobre o Pantanal Mato-grossense

    Depois de passar por Londres, a exposição “Brazil Land & Soul”,  que integra o projeto ‘Documenta Pantanal’, chega à capital belga, onde ficará em cartaz entre 23 de maio e 14 de julho

    Registrar para documentar e preservar. Este pode ser o mote do projeto ‘Documenta Pantanal’, uma iniciativa que prevê o desenvolvimento de ações multimídias que, mais do que celebrarem a beleza e biodiversidade desse ecossistema, pretendem chamar a atenção da sociedade para a urgência em conhecer e preservar este patrimônio. Com cerca de 40 imagens, a exposição “Brazil Land & Soul”, do fotógrafo João Farkas, chega à Casa do Brasil (localizada na sede da embaixada brasileira), em Bruxelas, onde ficará em cartaz entre 23 de maio e 14 de julho.

    Foto: João Farkas

    Fruto de quatro anos de trabalho e sete expedições ao Pantanal mato-grossense, a mostra é o cerne de um circuito de exposições no Brasil e no exterior. Em novembro de 2018, “Brazil Land & Soul” teve sua primeira mostra na embaixada brasileira em Londres, registrando um público de mais de 2.000 pessoas. Em paralelo à mostra ocorreu um seminário sobre as questões do ecossistema, reunindo especialistas brasileiros e internacionais neste bioma na discussão de alternativas de desenvolvimento sustentável e preservação, com ênfase também nas possibilidades turísticas.

    O material, cedido pelo fotógrafo para a Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar, reúne imagens com dimensões que variam de 100 x 70 cm a 150 x 100 cm e estarão dispostas horizontalmente sobre o solo segundo concepção da brasileira Marina Willer (sócia do Pentagram Studios de Londres). A intenção é proporcionar ao visitante a sensação visual de estar em sobrevoo sobre o território pantaneiro, replicando, dessa forma, a maneira como as imagens, muitas delas aéreas, foram produzidas. Esta mostra, que no Brasil integrará o projeto “Documenta Pantanal”, poderá ser vista pelo público no segundo semestre.

    Brazil: Land & Soul

    Onde: Casa do Brasil – Embaixada do Brasil na Bélgica

    Endereço: Avenue Louise 350, Bruxelas

    Vernissage: 23/5, às 18h

    Período para visitas: 24/5 a 14/7; de segunda a sexta, das 10h às 17h; gratuito

    Sobre João Farkas

    João Paulo Farkas sempre esteve em contato com a fotografia. Graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo, é fotógrafo profissional desde 1979, com especialização na School of Visual Arts e no International Center of Photography de Nova Iorque (1980-1981). Foi fotógrafo correspondente das revistas Veja e Isto É e também trabalhou como editor de Fotografia. Ganhou o prêmio ABERJE e Bolsa Vitae de Artes/Fotografia. Seus trabalhos fazem parte de importantes acervos e museus brasileiros e integram o acervo do ICP – International Center of Photography – Nova York, Maison Européenne de la Photographie, em Paris, e Tulane University (New Orleans), entre outros.

  • Cebiche
    Destinos,  Gastronomia,  Internacionais

    Do Norte ao Sul: cinco pratos imperdíveis da gastronomia peruana

    A culinária peruana é uma cozinha formada ao longo de várias gerações, onde se mesclam um caldeirão de culturas e uma grande variedade de matérias-primas disponíveis nas variadas geografias e relevos do Peru.

    Uma das melhores formas de conhecer e adentrar em uma cultura é através de suas comidas. O Peru se destaca na América Latina por contar com uma grande variedade de oferta gastronômica. Mas quais são os cinco pratos para percorrer toda a geografia do Peru em poucas mordidas? Aqui apresentamos os imperdíveis da cozinha peruana em diferentes cidades pelo país.

    Saborear Piura e Tumbes através do cebichito

    Cebiche
    Cebiche

    O cebiche tem sua origem antes mesmo dos Incas, durante a época dos Moche. Esta civilização que viveu há mais de dois mil anos, preparava o peixe fresco com o suco de tumbo, uma fruta local. Em seguida, os Incas começaram a marinar o peixe fresco com chicha e, com a chegada dos espanhóis, apareceram o limão e a cebola. Hoje em dia, este prato marinho é preparado principalmente com pedaços de peixe, cebola, ají (pimenta peruana), suco de limão e sal. No entanto, dependendo da apresentação, pode-se adicionar batata-doce, milho, cancha serrana (milho torrado) e algas marinhas (yuyo).

    As cidades de Piura e Tumbes são reconhecidas entre os turistas internacionais por serem pontos importantes para se conectar com as paradisíacas praias do Norte. Entretanto, poucos sabem que as cebicherias que ali se encontram são as mais deliciosas da região. Graças à sua proximidade com o mar, as cidades têm desenvolvido uma especialização com o cebiche. Diante disso, cada cidade tratou de adicionar um ingrediente local, por exemplo: não há nada como um bom cebichito com zarandaja (tipo de feijão).

    Definitivamente, o cebiche é, sem dúvida, o representante gastronômico peruano mais reconhecido internacionalmente. Motivo do orgulho e símbolo de identidade nacional.

    Lima: “Pela causa peruana”

    Causa Limeña
    Causa Limeña

    A capital peruana ocupa um lugar central na gastronomia mundial e, principalmente, na América do Sul. Lima é o ponto de encontro de todo o Peru, um caldeirão de cozinhas enriquecido pelo fluxo histórico de migrantes e produtos provenientes de outras regiões do interior e do exterior. Hoje, na cidade, existem aproximadamente 220 mil restaurantes, com propostas que alimentam os sabores e saberes de todo o mundo.

    O escolhido neste caso é a causa limeña. Seu ingrediente principal é uma das variedades de batata amarela (o Peru tem mais de 4.000 variedades de batata e, globalmente, é considerado o primeiro país em biodiversidade de batatas), maionese, ají (pimenta peruana) amarela, ovo, limão e é possível rechear com frango ou atum. Existem diversas variantes deste prato e todas elas são deliciosas. Mas qual é a razão de seu nome?

    Embora existam diferentes teorias sobre sua origem, alguns defendem que provém de épocas pré-colombianas, já que seu nome poderia derivar da palavra quechua Kawsay, que significa “sustento”, para outros está mais vinculado às lutas de independência ou patrióticas de épocas espanholas. A verdade é que, durante a campanha de San Martin, as mulheres vendiam este prato para levantar fundos e, desde então, é um prato que fala das idiossincrasias dos limenhos e de suas lutas pela independência.

    Iquitos: um juane em cada esquina

    Juane
    Juane

    Todo dia 24 de junho, a cidade de selva de Iquitos se transforma em uma festa para celebrar o Dia de São João. Justamente desta celebração surge este prato tão especial: o juane. O nome do mesmo se deve ao fato de que sua apresentação representa a cabeça decapitada de São João Batista. A história bíblica do santo decapitado pelo Rei Herodes foi trazida pelos conquistadores espanhóis e, portanto, acabou se transformando em uma tradição.

    Mas o que leva esse guisado? Sua base é arroz e leva açafrão, frango, azeitonas e ovos, todos envoltos em folhas de bijao (espécie de planta tropical, previamente fervidas antes de embrulhar). Alguns historiadores dizem que o prato não é mais do que o antigo costume dos amazônicos que carregavam seus alimentos em folhas.

    A verdade é que o prato tem um sabor tão agradável que já não se espera mais o dia 24 de junho para ser saboreado: na cidade de Iquitos é possível provar a iguaria quase em toda esquina. As senhoras da cidade vendem diferentes variedades de juane nas portas de suas próprias casas, tornando-o ainda mais pitoresco.

    O chiri uchu: outra forma de conhecer Cusco

    Chiri uchu
    Chiri uchu

    Cusco foi a capital do Império Inca e, como tal, é uma das cidades mais importantes do Peru. Anualmente, chegam ondas de turistas em busca de experiências diferentes, mas poucos conhecem as experiências gastronômicas que a cidade andina tem a oferecer.

    O prato tradicional ou de bandeira de Cusco é de origem quechua: chiri uchu, que significa ají (pimenta) frio. Segundo os historiadores, os Incas já comiam este prato e os espanhóis também o tomaram por seu sabor e o impuseram durante as festividades de Corpus Christi. O que há de diferente? Combina ingredientes da costa, da serra e da selva do Peru, tornando-se quase nacional. leva: frango, cenoura, huacatay (erva aromática da região), chouriços, queijo fresco, rocoto (pimenta), alho-poró, cochayuto (espécie de alga) e pimenta. Definitivamente, difícil de imitar e muito fácil de saborear na misteriosa cidade de Cusco.

    Arequipa: O rocoto recheado

    Rocoto Recheado
    Rocoto Recheado

    Arequipa, conhecida como a Cidade Branca, oferece a seus visitantes uma experiência moderna, mas combinada com os costumes ancestrais de sua região. Seus habitantes têm uma das culinárias mais reconhecidas do Peru e da região e suas especialidades podem ser degustadas nas chamadas “picanterías”.

    O que são as picanterías? Para saber o que são, é necessário conhecer sua origem. As mesmas remontam às tabernas de chicha, uma bebida à base de milho fermentado, e duram até hoje por mais de 400 anos. Em seus cardápios é possível encontrar a cozinha peruana tradicional, como o chupe (espécie de sopa), a carne de porco, o cuy e o rocoto recheado.

    Feito apenas à base de rocoto, um fruto muito picante semelhante ao ají e do tamanho de uma maçã, é utilizado tanto como entrada quanto como prato principal. O rocoto é recheado com carne, azeitona, queijo, feijão e uma grande quantidade de temperos. Este prato típico é possível de ser encontrado nas mais de 80 picanterías que tem a cidade de Arequipa, e que contam com o selo de Patrimônio Cultural da Nação.

     

    Mais informações sobre gastronomia peruana: https://www.peru.travel/pt-br/gastronomia/

  • Volta grátis com o Cruce Andino
    Destinos,  Internacionais

    Volta grátis com o Cruce Andino

    Cruce Andino, única empresa que realiza a travessia que navega a Cordilheira dos Andes através de 3 lagos conectados por 4 trechos terrestres, que partem de Puerto Varas, no Chile, a San Carlos de Bariloche na Argentina, ou vice-versa, anuncia promoção volta grátis durante o ano todo.

    Optando pelo trajeto de ida e volta entre maio e junho de 2019, época de baixa temporada a tarifa promocional é de US$240 por pessoa. Durante o período que vai de julho a dezembro de 2019 a tarifa será de US$ 295 por pessoa e o retorno será gratuito.

    Os passageiros também podem se hospedar durante a travessia em 01 ou mais noites, em Puerto Blest ou em Peulla, onde é possível realizar diversas atividades durante o dia como: Safári 4×4, passeios de helicóptero, cavalgadas, canopy e trekking em diferentes níveis de dificuldade.

    Condições

    • Período de compra válido de 22 de Março a 30 de Dezembro de 2019.
    • Válido para viagens entre 1 de Abril a 31 de Dezembro de 2019.
    • Aplica-se à tarifa para adultos e crianças, começando a viagem em Puerto Varas ou em Bariloche.
    • Sujeito a disponibilidade.
    • Não aplicável a ciclistas.
    • Não se aplica a grupos e não é retroativo.
    • Não acumulativa com outras promoções ou benefícios.
    • Lugares disponíveis: 700
    • Não inclui hospedagem, alimentação, atividades de ecoturismo ou entrada para o Parque Nacional (aproximadamente US$ 5,00 pp).

    Para mais informações acesse: www.cruceandino.com ou entre em contato: (11) 3266.4215