Cruzeiros

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    R11 Travel leva influenciadores e agentes de viagens aos navios da Royal Caribbean.

    Especialista em cruzeiros marítimos e distribuidora exclusiva no Brasil das companhias Royal Caribbean International, Celebrity Cruises, Azamara e da marca de ultra luxo Silversea, a R11 Travel levou, neste mês, 100 convidados, sendo eles agentes de viagens, influenciadores e a imprensa para viver uma experiência única em seus cruzeiros.

    Partindo de Miami rumo às praias mais belas do Caribe, incluindo a ilha exclusiva da Royal Caribbean nas Bahamas, Perfect Day at CocoCay, um dos grupos embarcou no recém-revitalizado Freedom of the Seas, repleto de inovações como simulador de surfe, parede de escalada, pista de patinação no gelo, piscinas, campo de minigolfe e muito mais. Já a outra turma está a bordo do Symphony of the Seas, que reúne sete bairros, com atrações inovadoras como o Central Park e o AquaTheater, teatro com vista deslumbrante do oceano, em que mergulhadores de nível olímpico fazem acrobacias aéreas e mergulhos fascinantes na piscina mais profunda em alto-mar.

    “Uma experiência de cruzeiro marítimo da Royal Caribbean é algo único. Queremos que a viagem ofereça uma real dimensão de como é incrível estar em um navio que proporciona as melhores férias que uma pessoa pode ter e, assim, consiga descrever com a fidelidade e a emoção que só as boas memórias podem deixar”, explica Ricardo Amaral, CEO da R11 Travel.

    Sobre a R11 Travel

    Liderada pelo CEO Ricardo Amaral, a R11 Travel é especialista em cruzeiros marítimos e distribuidora exclusiva da Royal Caribbean, Celebrity Cruises, Azamara e Silversea no Brasil. Saiba mais no site.

    Informações para imprensa

    Engaje! Comunicação

    Ana Carolina Teixeira, atendimento (ana.teixeira@engajecomunicacao.com)

    Carla Bartz, atendimento (carla.bartz@engajecomunicacao.com)

    Graziele Marronato(graziele.marronato@engajecomunicacao.com)

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  • Cruzeiros

    Temporada de Cruzeiros 2021/2022 injetou R$ 1,496 bilhão na economia brasileira.

    https://mail.google.com/mail/u/0?ui=2&ik=9abc955b46&attid=0.1&permmsgid=msg-f:1743951185432899353&th=1833c25d01596f19&view=att&disp=safe

    Apesar das limitações e restrições impostas pelo momento, que ainda era de recuperação da pandemia, o setor tem impacto importante na economia de diversos destinos da costa do Brasil

    Cada 1 real investido no setor de cruzeiros movimentou R$ 3,23 na economia nacional. É o que mostra o Estudo de Perfil e Impactos Econômicos de Cruzeiros Marítimos no Brasil – Temporada 2021/2022, produzido em parceria entre a CLIA Brasil e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), e lançado nesta quarta-feira, 14/9, durante o 4º Fórum CLIA Brasil 2022, em Brasília. A pesquisa traz dados inéditos do setor no Brasil e no mundo, além de traçar a interferência do cenário da economia nacional, internacional e da pandemia da Covid-19 no segmento e no comportamento do turista.

    O resultado da última temporada comprova, mesmo com as limitações impostas pelo momento vivido pelo mundo com a pandemia de Covid-19, que o setor tem impacto muito importante na economia turística de diversos destinos da costa do Brasil.

    A indústria de cruzeiros marítimos brasileira vem superando as dificuldades impostas pelos variados cenários dos últimos anos. A crise econômica enfrentada por todo o mundo desde o início de 2020, devido à pandemia, certamente é o momento mais desafiador já enfrentado, quando uma temporada inteira não pôde ocorrer (2020/2021) e a recém finalizada (2021/2022) sofreu com as limitações impostas (como menor período total, com a interrupção por 2 meses) e redução da capacidade das embarcações para 75% do total disponível.

    Após o aumento na quantidade de navios na temporada brasileira de cabotagem de 2019/2020, passando para oito embarcações, a temporada 2021/2022, marcada pelo retorno das atividades após a paralisação total em 2020/2021, trouxe apenas 5 navios, que fizeram roteiros por 14 destinos brasileiros. Foram ofertados 193.927 leitos (75% da capacidade oficial dos navios, de acordo com os protocolos sanitários do período)

    Os dados acima refletem o cenário desafiador vivenciado pelo setor de cruzeiros na última temporada e dão sentido ao conteúdo apresentado no estudo, como a expressiva queda do número de viajantes quando comparada ao período anterior (2019/2020), totalizando 141.289 cruzeiristas (69,9% a menos).

    No Brasil, a temporada 2021/2022 de Cruzeiros Marítimos (de outubro de 2021 a abril de 2022) foi responsável por um impacto de R$ 1,496 bilhão na economia do país. Esse número, que engloba tanto os gastos diretos, indiretos e induzidos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes, foi 33,2% menor em comparação ao período de 2019/2020). Além disso, o setor gerou R$ 213 milhões em tributos.

    Vale ressaltar que o impacto econômico gerado pelos gastos das armadoras para a realização da temporada 2021/2022 foi de, aproximadamente, R$ 1,2 bilhão, resultado 3,1% superior a 2019/2020, aumento que se deu pela alta considerável dos gastos das armadoras com combustíveis. Já o impacto gerado pelos gastos dos cruzeiristas e tripulantes nas cidades e portos de embarque/desembarque e trânsito foi de R$ 329,7 milhões, 70,3% inferior à temporada anterior, devido à redução de 69,9% no número total de cruzeiristas no período.

    Os setores mais beneficiados com os gastos dos cruzeiristas e tripulantes (sem contar as armadoras) foram: alimentos e bebidas (R$ 101,5 milhões), comércio varejista – despesa com compras e presentes – (R$ 95,4 milhões), seguido por transporte antes e/ou após a viagem (R$ 56,3 milhões), passeios turísticos (R$ 39,8 milhões), transporte durante a viagem (R$ 22,4 milhões) e hospedagem antes ou após a viagem de cruzeiro (R$ 14,3 milhões).

    O levantamento ainda mostra que o gasto médio por pessoa com a compra da viagem de cruzeiro foi de R$ 4.523,84 e o tempo médio da viagem foi de 4,8 dias. Além disso, o estudo indica que a média de impacto econômico gerada por cada cruzeirista nas cidades de escala foi de R$ 605,90 e de R$ 770,97, nas cidades de embarque e desembarque.

    Empregos

    Durante a temporada 2021/2022 foram gerados 22.235 postos de trabalho na economia brasileira, o que representa um resultado 33,8% inferior ao apurado no período anterior. Do total de empregos criados, 1.223 foram de tripulantes dos navios (44,1% inferior ao gerado em 2019/2020) e outros 21.112 empregos diversos, de forma direta, indireta e induzida (-33,1%), motivados pelos gastos das armadoras e dos cruzeiristas e tripulantes nas cidades portuárias de embarque/desembarque e visitadas, além dos gerados na cadeia produtiva de apoio ao setor, como agências de viagens e operadoras de turismo.

    Perfil do viajante

    Quase 92% dos pesquisados desejam realizar uma nova viagem de cruzeiro, e 87% querem retornar ao destino de escala, índice que reforça o papel da viagem de cruzeiro como uma vitrine para os viajantes conhecerem diversos destinos de maneira dinâmica e voltarem em um outro momento. Além disso, a ampla maioria dos entrevistados (78%) desceu em, pelo menos, uma parada do roteiro.

    Quanto à frequência, 66,1% dos cruzeiristas realizavam sua primeira viagem de navio, enquanto os 33,9% restantes já haviam viajado de cruzeiro, em média, aproximadamente quatro vezes, o que demonstra que os cruzeiros estão sempre levando novos turistas aos destinos dos roteiros.

    Quando perguntados sobre o destino de preferência no Brasil, 66,2% informaram o Litoral Nordeste, e entre os que apontaram interesse em realizar cruzeiros no exterior, 41,8% indicaram o Caribe e 36,8% a Europa como preferência de viagem.

    60,8% são mulheres e 39,2%, homens. Em relação ao estado civil, 61,4% informaram ser casados ou estar em união estável. De maneira geral, os cruzeiristas viajam acompanhados (98,9%), sendo os principais acompanhantes filhos e parentes (51,9%), cônjuge (24,7%), e amigos (19,5%).

    Brasileiros pelo Mundo

    O número de turistas residentes no Brasil e que realizaram viagens de cruzeiros no exterior durante o ano de 2021 foi de 72 mil, o que significou uma redução de 66,9% em relação a 2019, com uma receita estimada de R$ 233 milhões (R$ 471 milhões a menos que em 2019).

    Caribe, Mediterrâneo e Emirados Árabes Unidos foram os principais destinos de preferência.

    Setor de Cruzeiros no Mundo

    No mundo, o setor mostra a tendência de crescimento contínuo através dos investimentos em novos navios, com aumento da quantidade e diversificação dos cruzeiros. Em 2022, o setor tem previsão de entrada de 26 novos navios em operação em todo o mundo, com capacidade adicional total de 61.507 leitos. Para 2023, mais 22 novos navios já estão previstos em estaleiros, com capacidade adicional de 43.289 pessoas (Cruise Industry News).

    Segundo a Associação Internacional de Cruzeiros (CLIA) o número total de cruzeiristas pelo mundo foi de 5,8 milhões, em 2020.

    “O segmento de cruzeiros foi fortemente impactado pela crise sanitária, mas, apesar dos desafios encontrados, o setor mostrou resiliência e alta capacidade de retomada, sempre com responsabilidade e muito trabalho focado nas pessoas, no meio ambiente, no compliance e nas cidades visitadas pelos navios”, disse Marco Ferraz, presidente da CLIA Brasil. “Hoje, vemos oportunidades de expansão do setor no Brasil, à medida que a atividade cresce no mundo, com novos navios em construção, investimentos em eficiência, tecnologia e sustentabilidade. Estamos trabalhando continuamente para que a indústria brasileira de cruzeiros siga evoluindo e possa contribuir ainda mais para a economia e geração de empregos no país”, completou Ferraz.

    Para acessar o Estudo na íntegra, acesse: https://abremar.com.br/estudos-e-dados-do-setor/

  • Cruzeiros

    APT-BS se posiciona sobre a temporada de cruzeiros no Brasil.

    A Associação dos Profissionais do Turismo da Baixada Santista (APT-BS), em nome de seus associados, apoia as cias marítimas Costa Cruzeiros e MSC Cruzeiros, que num ato de extremo respeito aos viajantes-cruzeiristas, seus tripulantes e aos profissionais de turismo, e de coragem, decidiram suspender de forma preventiva, voluntária e temporária a atual Temporada de Cruzeiros Marítimos na Costa Brasileira. 

    Essa atitude demonstra de forma clara o compromisso das cias marítimas (acima de qualquer situação) com seu objetivo principal, que é preservar a vida de todos, e consequentemente reforça o apoio a toda indústria do Turismo no Brasil. 

    A APT reconhece os esforços e declara que segue confiante nos protocolos, que de forma especial foram desenvolvidos e são aplicado pelas cias marítimas no Brasil, mantendo nosso total apoio à CLIA Brasil. Acreditamos que brevemente a Temporada de Cruzeiros será retomada, com o apoio de todas as autoridades e de todos os viajantes-cruzeiristas.  

    Todos os profissionais de turismo estão empenhados e prontos para apoiar e colaborar com a correta orientação e divulgação de todos os protocolos junto aos turistas. Conhecemos a capacidade de superação de nossa indústria e estamos convictos de que em breve todos os procedimentos que serão adotados na temporada brasileira servirão de modelo para a retomada do segmento de cruzeiros marítimos em outros países do mundo. 

    Todos nós estamos redescobrindo uma nova forma de viajar. Reaprendendo a ser feliz, como estar presente mesmo à distância e como fazer o turismo acontecer, sem aglomeração, sem grandes deslocamentos e com todos os protocolos de segurança. 

    Essa nova forma de viajar, com mais consciência e com respeito à vida, é o que reforça a nossa fé de que tudo será feito para que todos possam voltar a viajar de navio a partir do dia 21/1/2022, com toda segurança.  

    Impacto Econômico  

    A temporada atual, que começou em novembro de 2021, tem previsão de movimentar mais de 360 mil turistas, com impacto de R$ 1,7 bilhão, além da geração de 24 mil empregos, envolvendo uma cadeia extensa de setores da economia, entre eles comércio, alimentação, transportes, hospedagem, serviços turísticos, agenciamento, receptivos e combustíveis, entre muitos outros.  

    Estima-se, conforme estudo da CLIA Brasil em parceria com a FGV, que cada navio gera em torno de R$ 350 milhões de impacto para a economia brasileira. A cada 13 cruzeiristas, um emprego é gerado. 

    Diretoria APT-BS 

  • Cruzeiros

    23 Navios de Luxo e de Expedição que estão América do Sul aguardam autorização para fazer escalas no Brasil.

    Com a possível autorização dos Cruzeiros Internacionais, 23 Navios de Luxo e de Expedição que, neste momento, navegam pela América do Sul, poderão fazer escalas no Brasil antes de seguirem seus roteiros rumo a outros continentes.

    São grandes nomes, como Silver Cloud, Le Lyrial, Le Boreal, entre outros, que terão a oportunidade de fazer paradas não apenas em destinos muito desejados como Rio de Janeiro, Salvador e Manaus, mas em todos os outros que fazem parte da temporada 2021/2022, sempre seguindo os robustos protocolos de segurança do setor.

    A CLIA Brasil continua trabalhando pela aprovação dos Cruzeiros internacionais e está confiante de que uma solução positiva seja definida em breve, garantindo que cruzeiristas tenham à sua disposição os roteiros pela América do Sul e que os estrangeiros possam visitar o Brasil por via marítima e fluvial.

    Se isso acontecer, serão quase sete mil pessoas visitando dezenas de destinos nacionais e contribuindo ainda mais para o impacto positivo esperado pela indústria de cruzeiros para o atual período de navegação. No Brasil, a previsão é de que a temporada traga um impacto de R$ 1,7 bilhão na economia nacional, além da geração de 24 mil empregos.

  • Cruzeiros

    Com vendas de barcos em alta, Goiás explora potencial de navegação do Lago Corumbá IV.

    Demanda por embarcações de passeio, como barcos, lanchas e jet skis, ficou aquecida e cresceu 20% no Brasil durante a pandemia. Veja dicas de especialista para se preparar para curtir esportes náuticos com segurança

    O mercado de barcos de lazer está aquecido no Brasil. No ano passado, em consequência da pandemia e do isolamento social, a procura por embarcações de pequeno e médio porte cresceu 20%, de acordo com dados da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Implementos (Acobar). Segundo estimativas do setor, o Brasil tem atualmente cerca de 900 mil embarcações de passeio em circulação. 

    Além do crescimento na venda de embarcações de passeio, o mercado presencia também um aumento em diversos segmentos que estão interligados, como o de prestação de serviços de manutenção e reforma e também o comércio de peças e acessórios. Em julho deste ano, a Acobar registrou um crescimento de 28% nas vendas de peças e produtos para manutenção, na comparação com o mesmo período do ano passado. Algumas empresas do setor estimam que, caso a demanda se mantenha aquecida, o comércio de suprimentos para embarcações, equipamentos eletrônicos de navegação e acessórios e artigos de moda náutica pode dobrar de tamanho nos próximos três anos.

    Em Goiás, as lojas do segmento comemoram o aumento significativo na procura. Lucas Brito Albernaz, diretor de Marketing da Gold Náutica, empresa localizada no Parque Industrial João Braz, em Goiânia, estima que as vendas de equipamentos náuticos, lanchas e principalmente jet skis aumentaram de 50% a 70% após o início da pandemia. A loja, que faz a compra, venda, locação e manutenção de embarcações de passeio e acessórios, destaca que o perfil do consumidor goiano é voltado principalmente para o lazer em família, geralmente realizado com poucas pessoas e em regiões afastadas dos grandes centros, o que justifica a opção por esse tipo de passeio em tempos de pandemia.

    “A pandemia modificou drasticamente a forma de lazer das pessoas, e o mundo náutico se mostrou como uma opção muito segura. Rios, lagos e represas começaram a ser muito mais exploradas, principalmente no meio familiar. A demanda por jet skis, lanchas, acessórios náuticos aumentou muito, principalmente por parte de pessoas querendo fazer um passeio só com a família, sem aglomeração. A prática náutica ajuda muito nessa reconexão com a família e a natureza. Além do aumento das vendas, a procura por locação também está muito grande”, afirma Lucas.

    A demanda aquecida por embarcações de passeio tem se refletido também na popularização de lagos para a prática de esportes náuticos ou a realização de passeios. Um dos mais buscados atualmente é o Lago Corumbá IV, que se destaca pela localização privilegiada, próximo a Brasília, Anápolis e Goiânia, e tem recebido diversos empreendimentos que investem em estruturas para facilitar a navegação. 

    De olho no potencial da região, os velejadores Torben Grael, bicampeão olímpico, e Klaus “Cacau” Peters vão implantar uma marina guarda-barcos no Escarpas Eco Parque, condomínio ecológico localizado em Abadiânia. Para Klaus, a pandemia despertou o interesse de muitas pessoas na navegação, que se tornou uma alternativa de lazer viável mesmo durante o isolamento social.

    “No mundo inteiro a pandemia fez as pessoas preferirem atividades ao ar livre, e a náutica atende plenamente às recomendações para conter o contágio: ambiente arejado, grupos restritos e controlados. Além disso, a restrição a viagens de avião fez as pessoas optarem por alternativas de lazer mais próximas da residência. Parte do orçamento antes dedicado a essas viagens acabou sendo usado para concretizar o sonho antigo de ter o barco próprio”, analisa Klaus, que é sócio da Intermarinas, empresa que será responsável pela implantação da marina guarda-barcos do Escarpas.

    A expectativa dos sócios Klaus “Cacau” Peters e Torben Grael é de que o Escarpas receba um modelo completo de marina para águas interiores, como são conhecidos os mares completamente fechados, lagos e rios. No caso do Lago Corumbá IV, a infraestrutura oferecerá guarda-barcos, preparação de embarcações e manutenção, além de contar com mall e outros serviços ligados à navegação.

    Para curtir com segurança 

    Klaus reforça que as pessoas interessadas em adquirir uma embarcação e usufruir da marina no futuro precisam passar por alguns processos burocráticos para obter a habilitação, que possui diversas categorias, de acordo com a potência e a dimensão das embarcações. 

    “Aquelas pessoas que já possuem familiaridade ou interesse no universo da água, seja mares, lagos ou rios, devem realizar um curso para obter a habilitação. É recomendado procurar uma escola ou instrutor bem capacitados, que, mais do que ajudar a passar na prova, também possam ensinar de verdade. Existem cursos excelentes no Brasil para os vários níveis de habilitação na categoria amador, para conduzir embarcações de esporte e lazer, que são Motonauta, Arrais, Master e Capitão”, orienta Klaus.

    O comerciante Nelson Júnior, por exemplo, é um dos que se antecipou e já está preparado para usufruir do lazer náutico com tranquilidade. Habilitado e apaixonado por navegação, ele adquiriu um lote no Escarpas Eco Parques e, empolgado com a possibilidade de usufruir da marina e dos encantos do lago Corumbá IV, já comprou um Jet Ski.  

    “Já tive moto aquática e lancha, e acabei me desfazendo deles. Tirei a minha Arrais e Motonauta em 2018 e foi um processo super tranquilo. Sempre fiquei atento aos novos empreendimentos na região do Lago Corumbá IV e desde o início venho acompanhando o Escarpas. Quando surgiu a oportunidade de adquirir o lote, fiquei tão empolgado que já comprei um outro Jet Ski. Com os investimentos corretos, acredito que a região do Corumbá IV possa acabar se tornando o Capitólio de Góias”, afirma Nelson em referência ao município mineiro que possui a maior marina de água doce da América Latina e atrai apaixonados por embarcações de todo o Brasil.