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    Com fim de restrições, Azul anuncia retorno de seu serviço de bordo.

    Snacks e bebidas à vontade e sem custo adicional voltam a complementar a experiência de Clientes que viajam com a companhia a partir de 22 de maio
    Confira fotos aqui São Paulo, 16 de maio de 2022 – A experiência Azul está completa novamente. Mais de dois anos após a suspensão do serviço de bordo em voos domésticos por conta da pandemia, a Azul, seguindo liberação da Anvisa, retomará no próximo dia 22 uma das estrelas de sua experiência, o serviço de bordo com snacks e bebidas à vontade e sem custo adicional. As opções a bordo serão diversificadas e ajustadas conforme o horário do voo, com diferentes cardápios para operações que decolam de manhã, de tarde e de noite. Além da retomada do serviço de bordo, a Azul também retomou recentemente a oferecer atividades infantis no Espaço Kids e a possibilidade do uso dos chuveiros no Lounge Azul, ambos na área internacional do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). A flexibilização das restrições sanitárias determinadas pela Anvisa passa a permitir esses serviços, porém, a obrigatoriedade do uso de máscaras nos voos se mantem. “Graças à ampla cobertura vacinal e à diminuição dos casos de Covid-19 no Brasil e no mundo, podemos celebrar a volta à normalidade de nossos serviços. Estávamos ansiosos para poder retomar nosso tradicional e tão querido serviço de bordo, uma marca inigualável da Experiência Azul, e a que nossos Clientes tanto sentiam falta. Implementaremos as medidas de já a partir do dia 22, tornando a jornada de cada Cliente única e especial”, destaca Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul.
    Sobre a AzulA Azul S.A. (B3: AZUL4, NYSE: AZUL) é a maior companhia aérea do Brasil em número de voos e cidades atendidas, tendo mais de 900 voos diários, para mais de 140 destinos. Com uma frota operacional com mais de 160 aeronaves e mais de 12.000 tripulantes, a Azul possui mais de 240 rotas diretas. Em 2020, a Azul conquistou o prêmio de melhor companhia aérea do mundo pelo TripAdvisor Travelers’ Choice, sendo a única empresa brasileira a receber este reconhecimento. Para mais informações, visite www.voeazul.com.br/ri.
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    NOVOS VOOS ENTRE SÃO PAULO E SALTA AMPLIAM CONECTIVIDADE AÉREA ENTRE BRASIL E ARGENTINA.

    São Paulo (SP), 5 de abril de 2022 – A partir do mês de  julho de 2022, a Aerolíneas Argentinas começará a voar de São Paulo às cidades de Salta e San Miguel de Tucumán com três voos semanais. O anúncio foi feito por Fabián Lombardo, Diretor Comercial da companhia aérea, na feira de turismo WTM Latin America, que ocorre na capital paulista nesta semana. 

    O voo entre São Paulo e Salta será operado por um Boeing 737 Max com capacidade para 170 passageiros. O novo destino, que entra em operação em 4 de julho, se conectará a Tucumán e outros destinos argentinos. Além disso, passageiros de outras cidades do Brasil poderão fazer conexão em São Paulo a partir de voos operados pela companhia aérea GOL.

    O Secretário Executivo do INPROTUR, Ricardo Sosa, afirmou que a Argentina consolida o processo de reativação no mercado, graças ao trabalho do Ministro do Turismo e Esportes, Matías Lammens, e do Embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli. 

    ”É algo histórico para a província de Salta e o setor privado será o verdadeiro protagonista para aproveitar esses novos voos com o apoio do setor público. Até 21 de março, mais de 400.000 brasileiros entraram na Argentina, o que marca uma recuperação de 25% em relação à pré-pandemia”.

    ”Vemos um aumento constante no número de turistas brasileiros que visitam nosso país. Se contarmos apenas o mês de março e compararmos com o mesmo período de 2019, na pré-pandemia, temos atualmente um aumento de 35% de turistas do Brasil. Temos um plano consolidado no mercado brasileiro pela importância que tem para nós e vamos trabalhar muito com a Embaixada e consulados para promover a Argentina”, acrescentou Ricardo Sosa.

    O Governador de Salta, Gustavo Sáenz, comentou sobre o voo: ”Isso dá aos turistas a oportunidade de conhecer os belos destinos de nossa província e também todos os destinos do norte da Argentina”. 

    ”Essa rota aérea inédita gera uma grande responsabilidade em quem trabalha no turismo. Eles nos chamam de ‘Salta, a linda’ por um motivo, e nisso temos que trabalhar lado a lado, entre os setores público e privado.”

    Além disso, a Aerolíneas Argentinas anunciou o aumento das frequências de São Paulo a Buenos Aires, que desde o início de abril conta com 21 voos semanais e até  julho passará a ter 28 voos semanais na mesma rota e 14 voos semanais do Rio de Janeiro a Buenos Aires. Também terá quatro voos semanais de São Paulo a Bariloche.

    Fabian Lombardo, diretor comercial da Aerolíneas Argentinas, disse que a companhia recuperou as 76 rotas e os Polos de Aeroparque e Córdoba no pós-pandemia. 

    ”Os voos do Brasil para o Aeroparque são de extrema importância, pois desse aeroporto fazem conexão com o resto da Argentina”.

    ”Conectamos sete destinos no Brasil com a Argentina e já temos 73% da oferta de assentos Pré-Covid. Desta forma, aumentam-se as frequências para o principal mercado emissor de turistas à Argentina para a temporada de inverno no país”

    Antes da feira WTM, os representantes da INPROTUR e da Aerolíneas Argentinas se encontram na residência do Cônsul Argentino, evento organizado pelo Instituto Nacional de Promoção Turística e pelo Consulado Argentino em São Paulo.

    Fabian Lombardo estava acompanhado do Governador da província de Salta, Gustavo Sáenz, do Cônsul Geral da Argentina em São Paulo, Luis María Kreckler, do Secretário Executivo do INPROTUR, Ricardo Sosa, do Presidente da Câmara Argentina de Turismo, Gustavo Hani, do Presidente do Conselho Federal de Turismo, Sebastián Giobellina, e a presidente do INPROTUR Salta, Manuela Arancibia.

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    GOL: nova chance para os Boeing 737 MAX.

    Passado mais de um ano do retorno dos 737 MAX à operação, a GOL se mostra confiante no equipamento (Crédito: GOL)

     A GOL anuncia que vai acelerar o processo de substituição e modernização da sua frota. Pretende terminar 2022 com 44 aeronaves do novo modelo Boeing 737 MAX 8, dos quais já tem cerca de 30 em uso. No total, este tipo de avião vai responder por 32% do inventário da empresa.

    Por trás da decisão está a preocupação de não só reduzir custos operacionais, já que o MAX consome menos combustível, como em consequência emitir menos carbono na atmosfera. Não é para menos. De acordo com a GOL, o MAX é 15% mais econômico, gera 16% menos emissões de carbono, e é 40% mais silencioso comparado ao 737-800 NG.

    Mas toda notícia tem dois lados. Neste caso, paira uma questão pouco abordada. É que não se trata apenas de mera modernização de aeronaves, mas de uma decisão no mínimo arrojada.

    Com certeza a empresa deve ter excelentes argumentos para apostar em um avião que há quase quatro anos, logo depois de lançado, teve seu desempenho gravemente comprometido.

    Em outubro de 2018 um 737 MAX estalando de novo da companhia aérea Lion Air, da Indonésia, caiu no mar com apenas 13 minutos de voo, e matou seus 189 passageiros.

    Dado o excelente histórico de segurança e qualidade da série 737, iniciada em 1967, ninguém acreditou que a causa do acidente pudesse ser um problema técnico do equipamento. Foi mais fácil culpar a imperícia dos pilotos, o que de fato ocorreu.

    Só que menos de cinco meses depois, outro 737 MAX, desta vez da Ethiopian Airlines, caiu após cinco minutos da decolagem. Tirou a vida de 157 pessoas a bordo. Novamente a Boeing procurou insinuar que houve falha humana. Mas, nesta altura, especialistas e companhias aéreas já estavam com a pulga atrás da orelha.

    Os relatos das caixas pretas dos dois aviões acidentados demonstraram a desesperadora luta dos pilotos em manter a estabilidade do voo. Foram vítimas de uma série de informações conflitantes nos instrumentos e avisos de perda de sustentação.

    Afinal, surgiu um culpado. Foi o mau funcionamento de um sistema novo, que atende pela sigla MCAS (maneuvering characteristics aumengtation system). Aí veio a parte mais surpreendente: ninguém sabia da existência do tal dispositivo, que corrige automaticamente o ângulo da aeronave para que não empine.

    Por que a Boeing não quis informar os pilotos sobre o mecanismo? Para não os sobrecarregar com excesso de informações, foi a resposta. Uma desculpa bastante esfarrapada, como se comprovou mais tarde.

    Quem assistir o documentário Queda Livre: A Tragédia do caso Boeing, disponível na Netflix, que apresenta graves denúncias ao comportamento da empresa, vai constatar. Por trás da omissão se escondiam fortes interesses financeiros.

    De acordo com o documentário, recheado de depoimentos e documentos, a Boeing queria estancar às pressas o avanço da concorrente Airbus com seu 320neo, de comprovada eficiência energética. E, claro, ampliar a margem de lucro. Para que pudesse acelerar a homologação, optou por apresentar o MAX como um aperfeiçoamento do velho e confiável 737. Para isto precisou esconder o MCAS no meio do manual da aeronave, como se não fosse algum tipo de inovação tecnológica de peso.

    A Boeing pagou altíssimo preço por sua negligência. Várias companhias aéreas, inclusive nos Estados Unidos e Brasil, decidiram manter os MAX em terra até que os erros de projeto fossem corrigidos. Isto só ocorreu em novembro de 2020, após uma série de alterações técnicas, treinamento de pilotos e uma multa, só nos Estados Unidos de U$ 2,5 bilhões. O Presidente da empresa perdeu o emprego. Mas não ficou muito chateado: recebeu de indenização U$ 62 milhões.

    Vão se passar muitos anos até a Boeing recuperar 100% de sua credibilidade centenária de fabricar aviões seguros e de qualidade, acima de suspeitas. O erro saiu muito caro, tanto em imagem como custos.

    Passado mais de um ano do retorno dos 737 MAX à operação, a GOL se mostra confiante no equipamento. No ano passado, seus 28 aviões do mesmo modelo realizaram 16 mil voos. Foram 33 mil horas de voo, transportando 2,4 milhões de passageiros, sem registro de incidentes. Pela trajetória até agora, parece que o perigo ficou para trás.

    por Fábio Steinberg (especial para o DIÁRIO)

  • Aviação,  cia aérea,  Destinos

    Rio Grande do Norte terá novos voos diretos partindo de Goiânia, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba e Porto Alegre.

    Os voos já estão à venda e somam-se às outras rotas que a Gol já opera para o estado, partindo de São Paulo (Guarulhos), Brasília, Rio (Galeão) e Salvador.


    As negociações recentes entre o Governo do Rio Grande do Norte e a Gol Linhas Aéreas já apresentam resultados práticos. O estado receberá, a partir de julho, novas opções de voos regulares diretos partindo dos aeroportos de Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Campinas (Viracopos) e Belo Horizonte (Confins). 

     De acordo com a companhia, os novos voos saindo de Viracopos terão três frequências semanais, e os de Confins duas. Já os voos saindo de Porto Alegre, Curitiba e Goiânia chegarão à capital potiguar uma vez por semana. 

    O início das vendas das novas rotas acontece pouco mais de um mês depois da reunião realizada entre a Governadora Fátima Bezerra e executivos da Gol. No encontro, foi acordado que a companhia incrementaria a malha aérea oferecida ao Rio Grande do Norte, em contrapartida ao decreto que reduz a alíquota dos impostos estaduais que incidem sobre o Querosene de Aviação.

    “Nosso decreto tem se mostrado uma medida acertada, e que vem trazendo bons frutos para o turismo do Rio Grande do Norte. Recebo essa notícia com alegria, pois mais voos para o nosso estado devem resultar em mais emprego e geração de renda para todos que vivem ao redor dessa importante indústria, que é o turismo”, avalia a governadora Fátima Bezerra.

    Nos últimos dias 08 e 09 de março, uma comitiva do Governo do Rio Grande do Norte formada pela Secretária de Turismo, Ana Maria da Costa, pelo Secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier e pelo Presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), Bruno Reis, voltou a se reunir com os executivos da companhia para debater quantas e quais seriam as novas rotas. 

    “Essas novas rotas são estratégicas e devem aumentar o fluxo de turistas vindos de mercados emissores importantes no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, excluindo a necessidade de conexão para chegar ao Rio Grande do Norte. Isso vai significar um incremento importante no número de turistas que escolhem nosso estado para viajar”, afirma Ana Maria da Costa. 

    De olho no fortalecimento do processo de retomada da atividade turística, representantes do setor hoteleiro comemoram as novas rotas. “A chegada desses voos dos principais polos emissores de turistas, nesse momento de retomada definitiva do turismo, é de vital importância para a sobrevivência do turismo”, analisa Abdon Gosson, Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RN). 

    A expectativa é de aumento de vendas também entre os agentes e operadores de viagens.  “A chegada dos novos voos é uma ótima notícia também para as Agências de Viagens. Teremos a possibilidade de atender tantos os novos turistas que chegam, como ampliar as opções para os potiguares que desejam viajar pelo país”, afirma Ohana Fernandes, Vice-presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens do RN (Abav-RN).

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    Air Europa é a segunda companhia aérea mais pontual da Europa.

    Segundo relatório da Cirium, a companhia registrou índice de pontualidade de 94,73% no mês de fevereiro
    Madri, 23 de março de 2022 – A Air Europa encerrou o mês de fevereiro como a segunda companhia aérea mais pontual da Europa, segundo o relatório mensal publicado pela Cirium, principal provedora de dados estatísticos do setor de aviação comercial.O índice de pontualidade da companhia foi de 94,73%, o que a coloca como uma das referências neste quesito dentro do segmento. Além da recuperação progressiva das operações, esse dado reflete, sobretudo, o trabalho e esforço realizado ao longo do último ano por toda a equipe para garantir o melhor serviço ao passageiro e o regresso à normalidade.A pontualidade sempre foi um dos temas prioritários da companhia. A Air Europa conta com uma “área de pontualidade”, responsável por trabalhar em absoluta coordenação com os demais departamentos da empresa, a fim de agilizar os procedimentos e garantir os mais altos índices de qualidade.O compromisso da Air Europa com a pontualidade é parte da estratégia e cultura da companhia aérea. Por sinal, em 2019 a companhia também esteve presente no Top10 das companhias aéreas mais pontuais da Air Europa, de acordo com o relatório On-Time Performance (OTP) publicado pela Cirium. A chegada de seus voos no horário é um dos principais motivos pelos quais os clientes escolhem voar com a Air Europa. Por esse motivo, a companhia segue trabalhando na melhora de seus processos para continuar sendo uma referência não apenas em pontualidade, mas também na qualidade global de seus serviços.Sobre a Air Europa A Air Europa é membro da aliança SkyTeam, composta por 19 companhias aéreas que, há 19 anos, trabalham juntas como uma grande rede global que atende mais de 630 milhões de passageiros por ano. A frota da Air Europa é uma das mais modernas do continente. É composta por 35 aeronaves, cuja idade média não excede quatro anos. A empresa é líder em processos de conservação ambiental. Em 2018, a organização ambiental alemã Atmosfair classificou a Air Europa como a companhia aérea de rede europeia mais eficiente.