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Ainda em fase de testes, empresa britânica vai oferecer óculos de realidade virtual para os passageiros de primeira classe que voarem entre Nova York e Londres

A British Airways espera que o entretenimento em realidade virtual possa ajudar alguns de seus passageiros a se distraírem durante um bom tempo em seus voos para esquecer que eles estão centenas de quilômetros por hora e milhares de metros acima do solo. Em um novo programa, a companhia aérea britânica anunciou que vai oferecer dispositivos de realidade virtual para passageiros de primeira classe entre os aeroportos JFK, em Nova York, e Heathrow, em Londres.
A programação inclui filmes no formato 2D, 3D e 360 graus que vão de documentários a programas de TV. O line-up também inclui uma série de experiências terapêuticas selecionadas, como meditação guiada e terapia de som, projetadas especificamente para aqueles com medo de voar.

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Saem os jatos comerciais, ficam os aviões executivos e militares. A eles se juntam satélites, carros voadores e internet das coisas em um ambicioso plano.

Depois de decidir vender sua divisão mais lucrativa e líder mundial no segmento — a de jatos comerciais de até 150 lugares — à americana Boeing, em meio a um acirramento da concorrência que poderia tirá-la do jogo, a fabricante brasileira de aeronaves Embraer corre para se reinventar. Além de dar novo impulso às divisões que ficaram de fora da parceria — a de jatos executivos e a de defesa —, está aumentando a aposta na prestação de assistência técnica a aeronaves e em negócios disruptivos, que vão de satélites e carros voadores a aplicativos que conectam fornecedores às companhias aéreas.
Na nova estrutura, fábricas da Embraer continuarão fornecendo partes à Boeing Brasil-Commercial, a sociedade que vai controlar a divisão de jatos comerciais, e as duas empresas também podem comprar conjuntamente insumos. A Boeing comprometeu-se a manter a fábrica de São José dos Campos e os empregos. Os 18.000 funcionários serão divididos meio a meio, com uma preocupação de equilibrar nos dois lados as mesmas capacidades de engenharia para criar projetos.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) confirmou na tarde desta quarta-feira, 14, a alocação provisória dos 41 horários diários de partidas e chegadas (slots) que pertenciam à Avianca Brasil no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A agência confirmou 15 slots para a Azul, 14 para a Passaredo e 12 para a MAP na pista principal. Além disso, foi confirmada a alocação de 14 slots na pista auxiliar para a Two Flex.

A Azul vai suspender os voos diários e diretos que possui entre o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e as cidades de Curitiba e Porto Alegre a partir de novembro. A decisão da companhia vem dias depois de anunciar sua entrada na ponte aérea Rio-SP, com 34 operações diárias na rota mais disputada do País.
Procurada, a Azul disse que aguarda a finalização do processo de redistribuição dos slots de Congonhas pela Anac para, com base no resultado, decidir o que fará com a malha de voos entre o Aeroporto de Congonhas e as cidades de Curitiba e Porto Alegre.

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