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    Cidadania é mais que um documento, é o investimento em um legado

    Como adquirir sua cidadania de forma segura e eficaz

    Adquirir a cidadania italiana é um passo estratégico que vai além de um novo documento na sua gaveta: é um investimento que traz incontáveis benefícios tanto para o indivíduo quanto para suas futuras gerações. Claro que para isso acontecer é necessário um processo bem estruturado, um bom exemplo é o plano Nero da Vicenza Cidadania Italiana, que a partir de 11 etapas pode tornar o sonho de ser italiano realidade.

    “Uma das maiores vantagens é a abertura para toda União Europeia. Isso significa acesso a um mercado de trabalho amplo, onde é possível buscar melhores oportunidades profissionais em diversos países, sem a necessidade de vistos ou permissões especiais. Além disso, a possibilidade de residir em qualquer país da UE oferece uma qualidade de vida elevada, com acesso a sistemas de saúde e educação de alta qualidade, muitas vezes gratuitos ou a preços acessíveis”, diz Isabella Siqueira, Advogada especialista em consultoria jurídica migratória na Vicenza Cidadania.

    “Já para estudantes, a cidadania italiana permite o acesso a universidades renomadas em toda a Europa, com condições favoráveis de matrícula e bolsas de estudo. A mobilidade acadêmica, facilitada pela cidadania, é um diferencial significativo na formação e no desenvolvimento de carreiras internacionais”, comenta Giovana Lonque, sócia da Vicenza Cidadania, quem mora hoje em Verona, na Itália, e é cidadã italiana..

    Outro benefício crucial é a segurança jurídica e a facilidade de viajar. Com um passaporte italiano, as viagens internacionais se tornam mais simples, com menos restrições de visto para muitos países ao redor do mundo. Essa liberdade de movimento é um privilégio que amplia horizontes e facilita tanto viagens de lazer quanto compromissos profissionais.

    “Do ponto de vista econômico, a cidadania italiana também oferece vantagens fiscais e a possibilidade de investir em imóveis ou negócios na Itália e em outros países da União Europeia. Isso não só diversifica o portfólio de investimentos, como também pode trazer retornos financeiros consideráveis ao longo do tempo”, diz a Giovana.

    O processo para obter essa cidadania, embora complexo, é facilitado por serviços especializados como o plano Nero, com a intervenção de consultores jurídicos migratórios. Este plano engloba todas as etapas necessárias, desde a análise genealógica até a tradução juramentada de documentos, garantindo que cada detalhe seja cumprido conforme as exigências legais. A assessoria completa, incluindo a inscrição consular e a emissão de documentos essenciais, torna o processo mais ágil e eficiente.

    Em resumo, adquirir a cidadania italiana é mais do que obter um novo passaporte; é garantir um legado de oportunidades e segurança para as futuras gerações. É um investimento que promove um vínculo duradouro com as raízes italianas, oferecendo um mundo de possibilidades para desfrutar e explorar.

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    Caro(a) leitor(a):

    Segue a edição do J&Cia com o noticiário da semana, que você recebe por cortesia de Ambev, BHP. Telefonica | Vivo e XP Inc.

    Ela destaca que o Índice Chapultepec, da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), revela que nenhum dos 22 países das Américas analisados alcançou pontuação suficiente para figurar na faixa “com liberdade de expressão”. A média regional caiu pelo segundo ano consecutivo. Mas o Brasil saiu do bloco “com restrições” em que estava em 2023. Leia em MediaTalks by J&Cia.

    O apresentador Felipe Andreoli, do Globo Esporte SP, decidiu deixar a TV Globo no final de outubro, a pedido, após dez anos de casa. Ele estava de férias no exterior e acertou sua saída da emissora ao retornar. A Globo ainda não definiu um substituto.

    O Grupo Bandeirantes confirmou que transmitirá a Fórmula 1 até o final de 2025. A emissora declarou que não chegou a um acordo para a rescisão do contrato com a Liberty Media, detentora dos direitos de transmissão da F1, e optou por cumprir o contrato, que se encerra no fim do ano que vem. A decisão teria frustrado os planos da Globo, que estava muito perto de anunciar o retorno da transmissão do torneio para 2025. Leia em J&Cia Auto.

    Foram definidos os jornalistas e veículos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças 2024. Após intensa votação no segundo turno, J&Cia divulgou em edição especial os TOP 50 +Admirados Jornalistas, que neste ano são TOP 51 em decorrência de empate entre os profissionais, além dos veículos em cada uma das sete categorias temáticas. Houve este ano uma grande renovação entre os +Admirados Jornalistas em relação aos vencedores de 2023.

    Boa leitura!

    Eduardo Ribeiro – Jornalistas&Cia
    eduribeiro@jornalistasecia.com.br
    Cel: (11) 99689-2230 – Redação:(11) 91354-8373

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    Exposição ilumina presença judaica na Amazônia

    Costumes, rituais, comércio e gastronomia fazem parte do intercâmbio entre culturas iniciado por imigrantes marroquinos a partir de 1810

    Histórias fascinantes merecem ser contadas e compartilhadas. A presença de judeus na região amazônica é uma delas. Maior exposição realizada pelo Museu Judaico de São Paulo desde sua inauguração em 2021, Judeus na Amazônia abre suas portas ao público no dia 2 de novembro. Reunindo mais de 220 itens entre obras de arte, vídeos, documentos históricos e fotográficos, a mostra propõe dar conta de um capítulo pouco conhecido da história brasileira: a imigração judaico-marroquina para a Amazônia, que aconteceu entre 1810 e 1930, trazendo centenas de famílias que viviam em cidades como Tânger, Tetuan, Fez e Marrakesh. Na região se estabeleceram como regatões, os mascates dos rios, e atuavam no período do auge da economia da borracha levando e trazendo mercadoria das cidades para os seringais. 

    Com curadoria conjunta de Aldrin Moura de Figueiredo, Ilana Feldman, Mariana Lorenzi e Renato Athias, a panorâmica é fruto de uma pesquisa de dois anos realizada pelo Museu e ocupa três andares de sua sede. Subdividida em 13 núcleos temáticos, os espaços exibem recortes como embarcações, trocas comerciais, mulheres, ativismo ambiental, rituais e os entrelaçamentos entre a cultura judaica, marroquina e amazônica. Com obras de artistas como Claudia Andujar, Donna Benchimol, Thomaz Farkas, Arieh Wagner, Sergio Zalis, Abrão Bemerguy e Mady Benzecry – além de três obras comissionadas –, o projeto propõe um olhar ampliado sobre como a cultura judaica se ambientou em diferentes localidades amazônicas, influenciando e sendo influenciada, sem perder suas raízes. 

    “O desejo foi abarcar o contexto histórico e documental trazendo à vida, as histórias pessoais e familiares dessa que é uma das primeiras comunidades judaicas a se estabelecer no Brasil.”, explica a Mariana Lorenzi, ressaltando que a pesquisa não se limitou às capitais Manaus e Belém, mas estendeu-se por cidades como Gurupá, Cametá, Alenquer, Parintins, Itacoatiara, Maués, Macapá e Breves, entre muitas outras. A pesquisa de campo incluiu visitas a antigos cemitérios – um levantamento aponta que mais de 30 deles teriam existido na região – arquivos institucionais e familiares, e sinagogas. Antes da exposição, o Museu realizou seminários preparatórios sobre a presença judaica na Amazônia que aconteceram em São Paulo, Belém, Manaus e Manaus e São Luiz do Maranhão.

    “Foi um desafio fazer o levantamento da maior variedade possível de materiais, uma construção ativa de encontrar e mobilizar as pessoas que fazem parte daquela história. Além disso, houve a preocupação de mesclar os objetos  históricos com uma produção de arte contemporânea, seja por meio de artistas judeus provenientes da Amazônia, como Mady Benzecry, ou artistas judeus que atuaram na região, como o fotógrafo Thomaz Farkas”, complementa a curadora. Ela também ressalta a importância de Samuel Benchimol (1923-2002) e outros pesquisadores que se debruçaram anteriormente sobre o tema. Inclusive foi usada uma ampla bibliografia como base de pesquisa. Outro aspecto importante, é a importância do contexto do ciclo da borracha para o entendimento desses fluxos migratórios. 

    Três obras foram comissionadas especialmente para a mostra. O jovem pintor paraense Diego Azevedo trabalhou a partir de fotografias históricas para fazer o retrato de duas mulheres ímpares na história da região: a escritora Sultana Levy Rosenblatt e a jornalista Feliz Benoliel. A premiada videoartista Janaina Wagner apresenta um filme em Super 8 inspirado pelos dialetos falados pelos judeus que se estabeleceram na região amazônica. Por fim, haverá uma obra do coletivo paraense Letras que flutuam , grupo de abridores de letras – técnica regional de pintar letras decorativas nos barcos.

    Aos comissionamentos, somam-se obras de Abrão Bemerguy, Mady Benzecry, Donna Benchimol, Arieh Wagner, Felipe Goifman, Sergio Zalis, Thomaz Farkas, Claudia Andujar, Hannah Brandt, Paul Garfunkel, Renato Athias, Bruno Barbey, Berta Gleizer Ribeiro, Noel Nutels, pertencentes a acervos importantes como o do Museu de Arte do Rio (MAR), Instituto Moreira Salles (IMS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outros. 

    Um núcleo dedicado a rituais – como a religião era vivida na Amazônia – ocupa a área da sinagoga, reunindo um objeto raro: uma Torá de mais de quatrocentos anos, chegada ao Brasil na bagagem de um imigrante do Marrocos. Uma grande linha do tempo ilustrada, depoimentos de história oral e o documentário “O Rio dos Cohen”, de Felipe Goifman, também fazem parte dos conjuntos apresentados. 

    Para Felipe Arruda, Diretor Executivo do Museu Judaico, a exposição reforça a vocação da instituição para criar pontes entre a cultura judaica e uma gama ampla de repertórios, comunidades e linguagens artísticas. “Esse projeto é fruto de uma imersão pautada pela escuta das pessoas que diariamente sentem, cultivam e vivem suas identidades judaico-amazônicas. A pesquisa surgiu quase que simultaneamente à criação do Museu e dá continuidade à missão de apresentar a pluralidade da identidade judaica, sempre em diálogo com a diversidade cultural brasileira e com os temas basilares do contemporâneo”.  

    A exposição “Judeus na Amazônia” é apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com patrocínio do Santander Brasil, da Gera Amazonas e apoio da Bemol e CIAM.

    Os 13 núcleos expositivos:  

    Cronologia; Samuel Benchimol; Rituais; Vida pública; Cotidiano; Judeu Caboclo; Embarcações; Famílias; Sociedades; Necrópole verde; Floresta de pé; Comércio dos regatões; Mulheres

    Sobre os curadores 

    Aldrin Moura de Figueiredo

    Professor na Faculdade de História da UFPA. Curador experiente e consultor em diversos projetos para instituições brasileiras e estrangeiras. Foi um dos curadores da exposição Raio que o parta, vencedora do prêmio ABCA.

    Ilana Feldman

    Professora, pesquisadora, ensaísta e curadora independente. É professora adjunta na ECo-UFRJ. Tem pós-doutorado em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP e pós-doutorado em Teoria Literária pelo Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. É doutora em Ciências da Comunicação pela USP, com passagem pelo Departamento de Filosofia, Artes e Estética da Universidade Paris. 

    Mariana Lorenzi

    Coordenadora de Curadoria e Participação do Museu Judaico de São Paulo. Possui graduação em Comunicação Social pela FAAP(São Paulo) e mestrado em Artes Políticas pela NYU(Nova York). Atua como curadora, editora e gestora cultural, tendo colaborado com instituições como Casa do Povo, Pinacoteca, Sesc, entre outras. 

    Renato Athias 

    Antropólogo, é um dos criadores do curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde atua como professor do Programa de Pós-graduação em Antropologia desde 1999. Sua pesquisa acadêmica foca em temas como: etnologia indígena, xamanismo, práticas tradicionais de cura, antropologia do desenvolvimento, antropologia política e antropologia visual.  Sua produção acadêmica compreende desde artigos e livros a exposições sobre as populações indígenas do norte e nordeste do Brasil. 

    Sobre o Museu Judaico de São Paulo (MUJ)
    O Museu Judaico de São Paulo cultiva e apresenta a diversidade das expressões da cultura judaica em diálogo com o contexto brasileiro e com o contemporâneo, dedicando à defesa dos direitos humanos e ao combate ao antissemitismo e a todas as formas de preconceito. Fruto de uma mobilização da sociedade civil, o MUJ foi inaugurado em 2021 como o maior museu judaico da América Latina e guardião do maior acervo judaico brasileiro. Além de quatro andares expositivos, com exposições permanentes e temporárias, o museu realiza festivais literários, concertos musicais, seminários, debates, publicações, oficinas e um amplo programa educativo, sempre entrelaçando perspectivas judaicas e não judaicas. Os visitantes também têm acesso a uma biblioteca com mais de mil livros para consulta e a um café que serve comidas judaicas. 

    Para os projetos de 2024, o MUJ conta com o patrocínio do Itaú e com o apoio de B3, a bolsa do Brasil, Banco Safra, Klabin, Porto, Banco Alfa, Banco Daycoval, Deutsche Bank, Dexco, Leal, BMA Advogados, Cescon Barrieu, Leo Madeiras e Verde Asset. A exposição”Judeus na Amazônia” é apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com patrocínio do Santander Brasil, da Gera Amazonas e apoio da Bemol e CIAM.

    Serviço:

    Judeus na Amazônia 

    Museu Judaico de São Paulo (MUJ)

    Período expositivo: de 2 de novembro até 5 de maio de 2025

    Local: Rua Martinho Prado, 128 – São Paulo, SP

    Funcionamento: Terça a domingo, das 10 horas às 18 horas
    Ingresso: R$ 20 inteira; R$ 10 meia
    Sábados gratuitos

    Classificação indicativa: Livre 

    Acesso para pessoas com mobilidade reduzida

    Informações para imprensa: 

    A4&Holofote comunicação 

    Ana Carolina Lima | analima@a4eholofote.com.br  | +5511 95464-7484

    Neila Carvalho | neilacarvalho@a4eholofote.com.br  | +5511 99916-5094

    Ana Lima
    analima@a4eholofote.com.br
    (11) 3897-4122

    a4&holofote comunicação
    rua alameda jaú,1742 cj 22
    01420-904 são paulo sp
    +55 11 3897 4122

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    NOTAS DO TURISMO PAULISTA

    Matérias publicadas em 41 jornais impressos no Estado de São Paulo, e mais 8 jornais eletrônicos.

    As fotos destas matérias estão no site da Amitur.

    CICLISTAS DE RESPEITO

         Conhecemos um grupo de amigos pedalando 540 km de Franca até o Santuário de Aparecida.

         Esse Grupo de francanos já pedalou de Paris até Santiago de Compostela, na Espanha.

         O trecho de Franca até Aparecida se repete todos os anos, mas a edição aqui referia foi especial, pois os ciclistas foram os primeiros a percorrer o Caminho da Fé após a sua Câmara ter aprovado a Lei oficializando as saídas da cidade de Franca.

         No roteiro estão as cidades paulistas e mineiras de Patrocínio Paulista, Itirapuã, São Tomaz de Aquino, São Sebastião do Paraíso, Itamogi, Monte Santo e Arceburgo. Esta última cidade, antes de Mococa, é de onde parte outro trecho do Caminho da Fé.

    Na foto:  Os ciclistas de Franca (SP) no Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.  

    CAMINHO DA FÉ

         O Caminho da Fé foi criado em 2003, inspirado em Santiago de Compostela, na Espanha, e em nossa versão inicial, a partida era feita em Águas da Prata indo até Aparecida.

         Ao longo dos anos, outros ramais foram criados e, após diversas tentativas, Franca foi inserida.

         “A viagem é sempre marcante e aguardada com ansiedade por todos nós” – disse o ciclista Ângelo Braga, pela segunda vez indo de bicicleta até Aparecida. – “E estamos felizes por nossas pedaladas coincidirem com a nova Lei Municipal”.

    Na foto:  Parada para foto no Caminho da Fé em bike. 

    RIO PARDO DE SÃO JOSÉ

         Várias são as cidades que homenagearam São José com o seu próprio nome.

         Contudo, São José do Rio Pardo tem um destaque especial por traduzir melhor o que seja exemplar cidade interiorana.

         Um bonito coreto, numa praça agradável, tendo por destaque imponente e bonita igreja matriz, povo bonito e hospitaleiro, tudo isso proporciona ao turista o que mais ele procura desfrutar em suas andanças, ou seja, o bom ar à sua volta.

         A cidade está localizada entre Casa Branca e Caconde e está a 265 km da capital paulistana, ligada por boas estradas e com muita coisa boa pelo caminho.

         Você precisa curtir São José do Rio Pardo.

    Na foto:  Ponte Pênsil em São José do Rio Pardo (SP). 

    EUCLIDES DA CUNHA

         O Recanto Euclidiano é um dos pontos obrigatórios de visitação em São José do Rio Pardo por contar parte da história brasileira pelas mãos daquele jornalista que também foi o engenheiro construtor da ponte metálica que ficou famosa.

         Ao lado do Recanto Euclidiano está a Ilha de São Pedro com sua ponte pênsil.

         Tudo isso aos pés do morro do Cristo Redentor, de onde se tem boa visão da redondeza.

         A Casa da Cultura, o Centro Cultural Ítalo Brasileiro, o Epidauro, a Biblioteca, o Museu e, até o restaurado prédio do Cine Teatro local demonstra o alto grau de cultura do seu povo.

         Desnecessário dizer que a gastronomia agrada sempre.

         Assim é São José do Rio Pardo, terra onde os políticos republicanos da época foram os primeiros a romper os laços com a Monarquia, bem antes do advento da nossa República.

         A cidade ficou conhecida como “O Berço da República”.  

    Na foto:  Na cabana de zinco foi escrito “Os Sertões”. 

    ANIVERSÁRIO DE SÃO SIMÃO (SP)

         Fundada em 28 de outubro de 1824, a cidade de São Simão (SP) está comemorando um significativo aniversário.

         Seu bom prefeito Marcos Daniel certamente estará também festejando a sua boa gestão até com inauguração de novidade em sua praça principal.

         Agora é o momento de se lembrar, também, de Simão da Silva Teixeira , o “Bandeirante” fundador de São Simão, tendo saído de Casa Branca, sozinho pela mata, à procura de terra para agricultura e cuja história você precisa conhecer.

    Na foto:  Museu de Marcelo Grassmann, em São Simão (SP).

    (texto de Jarbas Favoretto, MTb 32.511 –  outubro/2024

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    Com Mariana Aydar, maior evento de sustentabilidade do Brasil divulga programação de sua 1ª edição em Curitiba

    Curitiba

    De 11 a 17 de novembro, a Virada Sustentável promete envolver a capital paranaense com uma visão positiva sobre sustentabilidade por meio de atrações artísticas para todas as idades

    A primeira edição da Virada Sustentável na cidade de Curitiba está chegando! Entre os dias 11 a 17 de novembro, o maior evento brasileiro com foco em sustentabilidade vai receber mais de 100 atrações gratuitas que ocuparão diversos espaços da cidade, com uma programação multicultural dividida em três eixos principais: cultura, ação e conhecimento. Serão intervenções visuais, performances, apresentações circenses, peças teatrais, oficinas, palestras e muita música, atividades que prometem envolver o público, levando a uma visão propositiva e criativa dos temas da sustentabilidade. Um dos pontos altos da programação será o show de Mariana Aydar, que vai se apresentar ao lado do sanfoneiro Mestrinho, no dia 16 de novembro, no Palco Virada, que vai ocupar o estacionamento do Tribunal de Contas do Paraná.

    Realizada em parceria com o Sistema ONU Brasil, a Virada Sustentável teve início em 2011, em São Paulo, utilizando arte e atividades lúdicas para mostrar a sustentabilidade de uma maneira atraente, envolvendo articulação e participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades. Desde então, passou também pelas cidades de Porto Alegre, Salvador, Manaus, Belém e Rio de Janeiro, entre outras, sempre apresentando uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população, gerando reflexão e discussões relevantes e reforçando as redes de transformação e impacto social existentes. 

    Com uma programação 100% gratuita, a estreia do festival em Curitiba reforça o título da cidade como “Capital Ecológica do Brasil”. O icônico Museu Oscar Niemeyer, um dos pontos turísticos mais importantes da capital paranaense, está confirmado para receber parte da programação. Outros espaços próximos, na região do Centro Cívico, como a Praça Nossa Senhora da Salete e o Tribunal de Justiça do Paraná (Palco Virada), também terão palcos e atividades destinadas a todos os públicos.

    Durante todo evento, o público poderá visitar a instalação Eggcident, que ficará exposta na Praça Generoso Marques, produzida pelo artista holandês Henk Hosftra, que simula grandes ovos fritos chamando a atenção dos passantes para o aquecimento global e as mudanças climáticas.

    Já a instalação Girassois, de Eduardo Baum, poderá ser visitada no Tribunal de Contas do Paraná. A obra é composta por sete gigantescos girassóis esculpidos com materiais de embalagens plásticas pós-consumo, recolhidos por cooperativas de reciclagem, com painéis solares instalados no centro de cada girassol, que captam energia para iluminar a obra durante a noite. Propondo uma fusão entre arte, tecnologia e sustentabilidade, o trabalho explora de forma lúdica e impactante como a energia renovável pode ser uma solução acessível e eficiente para o desafio das mudanças climáticas. 

    A programação

    A abertura oficial da Virada Sustentável na capital paranaense será realizada no dia 14 de novembro, no Museu Oscar Niemeyer, com show da Bananeira Brass Band, coletivo curitibano de sopros e percussão que tem como objetivo difundir e valorizar a música instrumental. Conhecido por seus shows dançantes em espírito festivo, o repertório do grupo conta com músicas autorais e brasileiras e uma mistura de gêneros que vai do funk ao baião. Na Virada, o grupo estará acompanhado de Dharm Jhaz, Lele Farah e Princesas do Ritmo.

    Na sequência, o evento segue pelos palcos oficiais e, também, por pontos tradicionais de Curitiba, como o Largo da Ordem. Durante o evento, a programação artística começará às 11h, e seguirá durante toda a tarde. O palco da Praça Nossa Senhora da Salete vai concentrar performances, contações de história e peças teatrais, enquanto shows e apresentações de dança ficarão no palco montado no Tribunal de Justiça do Paraná.

    No dia 15 de novembro, a partir das 11h, a peça teatral Bambere, produzida pelo grupo curitibano Baquetá, mescla canções que passeiam por ritmos afro urbanos, como funk e rap, com diversas brincadeiras abordando diversidades culturais, sociais e ambientais do Brasil. Já no período da tarde, a partir das 14h30, o público poderá curtir a apresentação do Bloco Pretinhosidade, criado na capital paranaense, em 2018, para celebrar a identidade negra.

    No dia 16, a Virada Sustentável, unida à Nova Despensa, promove uma coleta de resíduos variados, das 09h às 19h. Aqueles que levarem seus resíduos para descarte na loja da Nova Despensa (Rua Vicente Machado, 957) vão ganhar um sabão de coco da marca de limpeza curitibana Onda Eco, enquanto durarem os estoques. Pela manhã, a partir das 10h, o evento promove um passeio ciclístico, com saída da Praça Nossa Senhora da Salete.

    O final da tarde do dia 16 será marcado pelo show de Mariana Aydar e Mestrinho, a partir das 18h, no Palco Virada, no Tribunal de Justiça do Paraná. A dupla promete envolver o público com uma verdadeira celebração da música brasileira, com uma viagem encantadora pelo universo do forró, gênero que carrega a herança do nordeste. Dividindo o palco, a cantora e o sanfoneiro vão trazer um repertório repleto de energia e emoções, com canções que resgatam clássicos de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e outros grandes nomes do forró. O duo também apresenta composições autorais, com uma sonoridade autêntica e criativa, proporcionando uma experiência vibrante e cheia de suingue, convidando o público a dançar e se envolver com seus ritmos e a cultura nordestina.

    O dia 17 de novembro, último dia da Virada Sustentável, também terá grandes atrações. Iniciando no piso de vidro do MON, com uma prática de meditação guiada. Na sequência, no mesmo local, apresentação do Slam das Gurias, a partir das 12h, vai trazer palavras fortes e argumentos líricos, com uma performance impactante de poesias com elementos da Poetry Slam e Poesia de Rua. Poeta Gabriela e Soul Dani convidam o público curitibano para vivenciar uma experiência única, que vai ecoar, por meio das palavras-protesto, questões de gênero, raça, classe e sustentabilidade. Ao final da tarde, a partir das 19h, o evento será encerrado com a apresentação dos DJs Doce Veneno e Mitay, no MON.

    Fórum Virada Sustentável

    De 11 a 14 de novembro, a programação oficial da Virada Sustentável será marcada por um grande Fórum, que será realizado na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), reunindo especialistas, representantes do poder público, sociedade civil e iniciativa privada para apresentar e discutir em palestras, painéis e debates temas cruciais tratados pelo evento. No mesmo período, atrações especiais serão realizadas na UNINTER, no Instituto Playing for Change, na Academia da AABB, na escola de danças Backstage e em diversos estúdios de Yoga e Pilates espalhados pela cidade.

    Sobre a Virada Sustentável

    A Virada Sustentável é o maior festival de sustentabilidade do Brasil. Envolve articulação e participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades. Tem como objetivo apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população, gerando reflexão e discussões a fim de promover um futuro sustentável e reforçando as redes de transformação e impacto social existentes.

    A Virada Sustentável em Curitiba é apresentada pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e Volvo do Brasil, com realização do Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução. As atividades oficiais acontecem entre 11 e 17 de novembro. Para mais informações sobre programação, locais das ações e atrações, acesse o site www.viradasustentavel.org.br ou no perfil oficial no Instagram: @viradasustentavel.

    Beatriz Galindo
    beatriz@pmaisg.com.br
    (41) 99171-7609