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Carnaval 2016 na Terra Indígena do Rio Gregório – Aldeias Yawanawas, no Acre

As viagens de fim de ano nem bem começaram, mas com o Carnaval de 2016 marcado para o início do mês de Fevereiro, já está na hora de pensar o que fazer no famoso e desejado feriado destinado aos prazeres da carne. E que tal mudar de ares e se dedicar a cuidar, desta vez, da saúde do corpo, mente e espírito? Pensando em oferecer aos seus clientes uma oportunidade de fazer diferente, a Operadora Turismo Consciente, especializada em viagens e experiências na Amazônia, lança um roteiro todo especial: Carnaval 2016 na Terra Indígena do Rio Gregório – Aldeias Yawanawas, no Acre (sete dias).

O “ponto de partida” do roteiro está marcado para o dia 05/02, na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, e a viagem começa com a saída das embarcações para a vila de São Vicente, às margens do Rio Gregório, no município de Tarauacá (Oeste do Estado do Acre), para dali seguir com destino à Aldeia Sete Estrelas. Com trajetos de aproximadamente cinco horas entre os lugares, a descida do rio já dá o tom de toda a viagem: imersão na natureza quase intocada, paradas para banhos de rio, vivência com comunidades, alimentação natural. Na chegada à aldeia Sete Estrelas, dormida em rede e convívio com integrantes indígenas, para no dia seguinte conhecer os trabalhos de tratamentos tradicionais Yawanawa no Centro de Medicina da Aldeia Sete Estrelas.

Ao final do 3ª dia de viagem, será a hora de ir para a Aldeia Mutum, destino final da viagem. Já na chegada, os visitantes poderão se ambientar e observar o funcionamento da comunidade, seus costumes e modo de viver. Durante os próximos três dias de vivências e interações na aldeia, os clientes da Turismo Consciente terão a oportunidade de vivenciar mais a fundo as tradições e cultura indígena Yawanawa a partir dos cantos e rituais tradicionais, pintura corporal, trabalho cotidiano, histórias, noites de Uni (chá Ayahuasca) e Rapé, entre outras experiências.

“Queremos oferecer mais do que uma viagem, mas uma quebra de paradigmas. Nossa proposta é sugerir aos nossos clientes mudar e trocar os planos de carnaval por uma incrível experiência pessoal, espiritual, introspectiva e enriquecedora na Amazônia”, explica Maria Teresa Meinberg, diretora da Turismo Consciente. Que tal trocar a Festa de Momo em camarotes, clubes e blocos de rua por uma vivência voltada para a saúde física, mental e espiritual nas Aldeias Sete Estrelas e Mutum, no Acre?

Tradição

A Operadora Turismo Consciente já levou alguns grupos para a Festa Mariri Yawanawa, que acontece todo ano, no início do mês de Agosto, no Centro Cerimonial de Curas e Terapias Yawanawa, localizado na Aldeia Mutum, terra indígena do Rio Gregório. A celebração dura nove dias dedicados à cura, dança, música e manifestações culturais e espirituais.

Informações sobre o Roteiro Turístico:

Maria Teresa Meinberg – maria.teresa@turismoconsciente.com.br
(11) 3262-4399 / 98799-3339

Atendimento à Imprensa:

Carnaval 2016 na Terra Indígena do Rio Gregório
Aldeias Yawanawás, Acre – 7 dias
Operadora Turismo Consciente

ROTEIRO DIA-DIA

Pagé, uma importante liderança espiritual dos Yawanawas

1º dia – 05/02

Cruzeiro do Sul

Recepção no Aeroporto de Cruzeiro do Sul e traslado ao hotel.

Obs.: Consulte nossa equipe para orçamento de voos de sua cidade de origem até Cruzeiro do Sul.

2° dia – 06/02

Viagem pelo Rio Gregógio  / Aldeia Sete Estrelas

Café da manhã e saída de Cruzeiro do Sul por volta das 06h00. Transfer de aproximadamente 2 horas até a vila de São Vicente, as margens do Rio Gregório, onde embarcaremos em pequenas lanchas motorizadas com destino a aldeia Sete Estrelas. A viagem tem duração de aproximadamente 5 horas descendo o rio e já iniciando uma experiência incrível de contato com a natureza quase intocada e algumas paradas para banhos de rio e lanche. Como os barcos não possuem cobertura é preciso proteger-se do sol e da possibilidade de chuvas. Chegada e recepção na aldeia de Sete Estrelas. Pernoite em rede com mosqueteiro.

3º dia – 07/02

Aldeia Sete Estrelas / Aldeia Mutum

A Aldeia Sete Estrelas desenvolve um trabalho com medicina tradicional Yawanawa, passaremos o dia para conhecer melhor este trabalho, e também a aldeia e seus moradores.

Ao final do dia partida para a Aldeia Mutum em uma viagem de aproximadamente 2 horas em lanchas motorizadas. Chegada e recepção pela comunidade. Aproveite para se ambientar e observar o funcionamento da comunidade, seus costumes e modo de viver. Pernoite em rede com mosqueteiro.

4° ao 6º dia – 08 a 10/02

Aldeia Mutum

Dias de vivências e interações na aldeia. Você terá a oportunidade de vivenciar mais a fundo as tradições e cultura indígena yawanawá: os cantos e rituais tradicionais, a pintura corporal, o trabalho cotidiano, as histórias, noites de Uni (chá Ayahuasca) e Rapé, entre outras experiências.

Aldeia Mutum nas margens do Rio Gregório

7° dia – 11/02

Aldeia Mutum / Cruzeiro do Sul / Rio Branco

Após café da manhã, será a hora de se despedir da aldeia. Uma lancha o esperará para descer o rio com destino a Vila de São Vicente. Na chegada, recepção e transfer até o Aeroporto de Cruzeiro do Sul. Fim de nossos serviços.

VALORES EM REAIS (R$), POR PESSOA: R$ 3.400,00

* dentro deste valor, R$2.500,00 são destinados diretamente a Associação Sociocultural Yawanawá como taxa de visitação das aldeias, sem nenhuma margem de lucro para a Turismo Consciente.

Forma de Pagamento:

30% de entrada via depósito + 3 parcelas fixas no cartão (Visa ou Master)

  O pacote inclui:

– Traslado Aeroporto Cruzeiro do Sul/Hotel;

– 01 pernoite no Hotel Juruá (3 estrelas) com café da manhã em Cruzeiro do Sul;

– Transporte fluvial em lanchas regionais motorizadas: Vila de São Vicente/Aldeia Sete Estrelas/Aldeia Mutum/São Vicente;

– Taxa de visitação Associação Sociocultural Yawanawá;

– Regime pensão completa na aldeia – alimentação típica local;

– Kit lanche durante viagem de barco para aldeia;

– Rede e mosqueteiro;

– Seguro Viagem;

– Kit Viagem Turismo Consciente.

O pacote não inclui:
– Passagens aéreas até Cruzeiro do Sul;
– Itens não especificados no programa acima.

Observações Gerais:

– Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio até o fechamento da viagem;

– Por se tratar de uma viagem de expedição e vivência em ambiente carente de infraestrutura turística, todos os viajantes devem assinar um termo de responsabilidade e ciência no momento do fechamento do pacote;

– Por se tratar de uma vivência, as atividades nas aldeias descritas acima não representam um roteiro a ser seguido, podendo variar de acordo com a dinâmica local das comunidades;

– Em consonância com a deliberação normativa nº 161 de 09 de Agosto de 1985, da Embratur, em caso de desistência após assinatura do contrato de viagem, serão retidos: com até 31 dias de antecedência, 10% do valor total a titulo de despesas operacionais; entre 30 e 21 dias anteriores ao embarque, será retido 20% do valor do pacote; após os 20 dias anteriores ao embarque, 80% do valor do pacote;

– O ministério da saúde recomenda (não obrigatório) a vacinação da febre amarela para todos os viajantes acima de 09 meses de idade que entram em zonas endêmicas no Brasil, o que é o caso de toda a Amazônia.

Na aldeia: Informações importantes!

– As refeições na aldeia são compostas, majoritariamente, de peixes, carnes de caça, banana, beijú e café. Nossa equipe oferece água mineral e lanches para aqueles que, por ventura, não se adaptarem a culinária local. Caso tenha alguma preferência específica, o viajante deverá levá-la em sua bagagem;

– Os banhos acontecem geralmente no rio e muitas vezes são coletivos, por isso usa-se roupas de banho (maiôs, biquinis e sungas). Dê preferência para sabonetes, xampus e produtos biodegradáveis a base de vegetais que podem ser encontrados em lojas especializadas;

– Os pernoites na aldeia são realizados em cabanas e grandes choupanas reservadas para os visitantes. Nossa equipe lhe entregará uma rede e mosqueteiro para utilizar durante sua estadia, você poderá levar a rede de lembrança. O visitante deverá levar uma manta, roupas mais pesadas e/ou saco de dormir (se preferir), pois as noites podem ser mais frias. Indicamos também um travesseiro pequeno, os grandes neste caso são desconfortáveis;

– Na aldeia Mutum há um telecentro com sinal de internet (fraco) que pode ser usado pelos visitantes, além de computador com Skype para comunicação. Importante: por ser uma área remota, nem sempre o sinal é bom.