Programas

  • Programas

    TBO Holidays reforça o Comercial em São Paulo.

    A TBO Holidays, um dos maiores portais voltados para prestação de serviço à indústria do turismo, acaba de anunciar a contratação de André Affonso (andre@tboholidays.com), profissional com oito anos de experiência na área comercial e passagens por outras empresas do setor.

     

    “A chegada do André é importante porque ele é um profissional com muita experiência no nosso segmento e vai poder nos ajudar bastante nesse momento de crescimento da empresa. Tenho certeza de que a sua presença vai facilitar o desenvolvimento de novos negócios”, afirma Sueli Muruci, diretora da TBO Holidays no Brasil.

     

    A contratação é mais uma das ações promovidas pela companhia para ampliar seus negócios no país. Recentemente, a multinacional já havia anunciado as chegadas de Diego Souza (diego@tboholidays.com), responsável pelo relacionamento com as agências daquele do Recife (PE); e de César Barbieri (spinterior@tboholidays.com), que representa a TBO Holidays no interior de São Paulo.

     

    Com uma plataforma com mais de 250 mil hotéis em todo o mundo, a TBO Holidays permite a realização de reservas em tempo real. Além disso, também através do portal, é possível solicitar ao hotel quaisquer serviços especiais como quartos interligados, unidades para não fumantes, cama king size, café da manhã, entre outras coisas. Como esses pedidos podem ser feitos diretamente online, sem a necessidade de encaminhar um e-mail, o agente ganha tempo precioso durante o processo de efetuar sua reserva.

     

    Sobre a TBO Holidays

     

    Presente em 52 países e com mais de 21 mil clientes em todo mundo, a TBO Holidays é um portal de viagens B2B. Há mais de 15 anos atuando no mercado, a multinacional conta hoje com cerca de 18 mil parceiros ao redor do globo. Com sua matriz em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a TBO Holidays faz parte do Grupo Naspers, que controla também grandes companhias digitais como o Buscapé e o Bondefaro.

    Por: Wellington Martins – Turismo em Pauta.

  • Operadoras,  Programas,  Tecnologia

    Flytour Gapnet Consolidadora firma parceria com TurSites para incentivar atualização digital de agências.

    A Flytour Gapnet Consolidadora – empresa do Grupo Flytour e uma das maiores na emissão de bilhetes aéreos do país – acaba de se unir à TurSites – desenvolvedora de sites voltados para o mercado de turismo. O objetivo da parceria é utilizar toda a expertise da TurSites para o desenvolvimento de conteúdo, identidade visual customizada, e-mails próprios e uma série de ferramentas que visam profissionalizar o setor, agilizar o atendimento e prover mais produtos para seus clientes.

    O conteúdo de venda será disponibilizado pela Flytour Gapnet Consolidadora com passagens aéreas. As agências também contarão com o apoio da Flytour Viagens, por meio do amplo portfólio terrestre de hotelaria e pacotes da operadora. “É importante essa sinergia entre as unidades de negócios da Flytour. Nosso trabalho se complementa e todo o mercado de turismo é beneficiado por este tipo de iniciativa”, afirma Michael Barkoczy, presidente da Flytour Viagens.

    A meta para o primeiro ano é a firmação de mil contratos, no mínimo. Neste projeto, o domínio é do agente, os sites são responsivos e os interessados terão à disposição layouts (perfis  corporativo, lazer, ou misto) permitindo a escolha assertiva de acordo com o posicionamento de atuação das agências. Os sites (layouts) estão integrados com o maisFly e o maisCorporate, para facilitar o acesso das agências aos clientes corporativos. Pensando na navegabilidade dos clientes das agências, de forma prática, os clientes terão acesso ao buscador de passagens aéreas, bem como ao buscador dos terrestres e ofertas (pacotes, hotéis, carros e serviços).

    Além disso, o agente, por meio de um painel de controle amigável, contará com a gestão de diversos serviços como: atendimento chat online, publicador de banners, canal de notícias, informativos, galerias de fotos, depoimentos, disparador de e-mail marketing, publicador de pacotes exclusivos, vale cotas (lua de mel, aniversários), suporte técnico e hospedagem de e-mails.

    “Seguimos com nosso propósito, que é colaborar com as agências quanto ao seu posicionamento e expandindo possibilidade de vendas, ampliando seus canais de relacionamento com seus clientes.  Formatamos um  projeto sólido, prático para a adesão das agências, tanto que, em apenas cinco dias, mais de 25 agências já contrataram a solução” afirma Sérgio Lima, diretor comercial da TurSites.

    Para o projeto, foi criado um hotsite exclusivo ftgp.tursites.com.br permitindo a agência contratar o site em poucas etapas.

    Sobre a Flytour Gapnet Consolidadora – Canal de vendas do Grupo Flytour Gapnet que se posiciona como distribuidora e consolidadora de produtos e serviços de viagens. Líder na emissão de bilhetes aéreos na América Latina inovou o setor com o lançamento de uma ferramenta multi GDS para emissão de bilhetes eletrônicos em seu site. Possui um conjunto de eficientes soluções em tecnologia e serviços oferecidos ao mercado de turismo. Hoje proporciona o atendimento diferenciado com a ferramenta “maisFly” que oferece controle total sobre as etapas da consolidação desde a busca de trechos até a finalização e relatórios. Presente em todos os estados do Brasil atende atualmente cerca de seis mil agências de viagens. Mais informações: www.flytourgapnet.com.br.

     

    Por: Wellington Martins – Turismo em Pauta.

     

  • Matérias,  Programas

    IATA prorroga prazo para exigência de proteção a dados do cartão de crédito.

    PCI-DSS foi tema de reunião mensal das associadas Abracorp, no contexto da adoção das melhores práticas de segurança em combate às fraudes

    A direção brasileira da International Air Transporte (IATA) enviou carta ao presidente do Conselho de Administração da Abracorp, Rubens Shwartzmann, datada de 29/03/17, onde anuncia a prorrogação do prazo para adoção do PCI-DSS (Payment Card Industry – Data Security Standard). Em vez de se esgotar em 1º de junho de 2017, conforme data-limite original, o prazo foi estendido até 1º de março de 2018. Objetivo da medida é minimizar as perdas anuais das companhias aéreas com fraudes, que chegam a U$ 1 bilhão, no mundo todo. Cabe lembrar que as agências de viagens também são vítimas dos fraudadores.

    Diante da importância de tema, a reunião mensal da Abracorp, no dia 30/03, contou com a presença de Carlos Caetano, Associate Regional Director – Brazil, da PCI Security Standards Council. De forma objetiva e didática, fez breve exposição aos associados sobre a adoção do PCI-DSS, a origem do procedimento e alguns passos para as empresas alcançarem a conformidade determinada pela IATA, em âmbito global.

    Trata-se de salvaguarda fundamenada em inteligência digital de inegável valor para as TMCs, mas que implica em investimento e elevação de custo. “Nossa expectativa é que a adoção do PCI reduza as perdas por fraude e se incorpore aos ativos das nossas associadas”, pondera Rubens Schwartzmann. O fato é que, a partir de 1º de março de 2018, agências de viagens no mundo inteiro só poderão transacionar serviços por meio de cartão de crédito se estiverem certificadas pelo PCI.

    Não será mais permitido passar dados do cartão por telefone, e-mail, imagem por WhatsApp e similares, sob risco do estabelecimento ou do prestador de serviços sofrer multas e penalidades. As sanções são muito altas, chegando à suspensão total da empresa pela IATA.

    PCI-DSS

    PCI-DSS (Payment Card Industry – Data Security Standard) foi criado em 2006 e é patrocinado pelas principais bandeiras de cartão de crédito mundiais. Atua nos moldes de uma norma ISO, ao estabelecer padrões que visam a proteção de dados nas transações com cartão de crédito. O PCI normatiza padrões para a guarda e transação de dados de maneira segura, no ambiente online e dentro das redes corporativas. Isso garante proteção ao titular do cartão, ao fornecedor (os estabelecimentos) e aos prestadores de serviços contra a indústria das fraudes.

    A Abracorp está em permanente conexão com a IATA e também com os provedores oficiais da certificação no Brasil, no sentido de minimizar impactos em toda a cadeia. Assim, a entidade se prepara para incorporar, no conjunto das associadas, os benefícios representados pela adoção do PCI.

    Por: Wellington Martins – Turismo em Pauta.

  • Operadoras,  Programas

    A integração com a TravelFusion já está disponível no WTS Corporate.

    A WTS é uma das primeiras empresas de desenvolvimento a disponibilizar o conteúdo low cost no país. E através desta integração, a agência cliente da WTS também tem acesso ao conteúdo de cias aéreas low  cost de TODO O MUNDO. Este é mais um diferencial da WTS frente à concorrência, que coloca a empresa na vanguarda da tecnologia de viagens, no Brasil e no mundo inteiro.

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    WTS – Web Travel Solutions
    Matriz Rio de Janeiro   +55 (21) 3176-0500
    Filial Brasília   +55 (61) 3081-0708
    Filial São Paulo   +55 (11) 95086-6961

  • Feiras,  Hotelaria,  Programas,  Turismo e Eventos

    ENTIDADES DO TURISMO AGUARDAM VALIDAÇÃO DE ACORDO FIRMADO COM O GOVERNO FEDERAL

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    Nesta quarta-feira, 20 de janeiro, os presidentes de importantes associações do Turismo nacional estiveram reunidos no centro de São Paulo para uma entrevista coletiva à imprensa. Edmar Bull, presidente da ABAV Nacional, Magda Nassar, presidente da BRAZTOA, Marco Ferraz, presidente da CLIA ABREMAR BRASIL, e Guilherme Paulus, presidente do Conselho de Administração da CVC, acreditam que em breve o governo  colocará em prática o acordo que fez com o setor em dezembro do ano passado quanto às remessas de IR para o exterior.

     

    No final de 2015, essas associações saíram de uma reunião no Ministério da Fazenda, em Brasília, com a garantia do então ministro Joaquim Levy, do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, da Receita Federal, de que o Imposto de Renda retido na fonte (IRRF) sobre as remessas para o exterior referentes a gastos com turismo, saúde, educação e manutenção de dependentes não passaria de zero para 25%, mas para 6% – valor que acompanharia a cobrança de IOF.

     

    Em conversa na tarde desta quarta-feira (20/1), com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, ficou garantida a manutenção do acordo. No momento, o governo estuda a viabilidade técnica para implantação da nova tarifa.

     

    O momento é delicado para o setor, que vem de um ano com forte crise e câmbio elevado, juros nas alturas, desemprego e desconfiança. Somado a isso, o imposto que acresce em 33% os produtos turísticos comprometeria a saúde financeira de todo o turismo nacional. O fechamento de agências e operadoras é iminente, além do cancelamento de rotas de companhias aéreas internacionais, de cursos de formação profissional no exterior e da vinda de Cruzeiros Marítimos para o Brasil, além do incalculável prejuízo social, econômico e diplomático.

     

    Vale lembrar que o setor do turismo tem contribuído para alavancar as economias de países em crise, mais uma razão para que o governo brasileiro o eleja como uma das prioridades na luta para reativação do crescimento do nosso país.

     

    Em declaração aos jornalistas presentes, todos os dirigentes das entidades afirmaram que acreditam que a solução à questão acontecerá nos próximos dias. “Estamos em constante contato com o governo, que tem sido um grande parceiro e que está ciente da delicadeza da questão. Sentimos um grande empenho no Ministério do Turismo e da Fazenda em nos atender”, resumiram os presidentes das associações.

     

    Abaixo, comunicado enviado à imprensa no dia 8 de janeiro.

     

    Mais uma vez, fazemos um apelo às Suas Excelências, a Presidenta Dilma Rousseff, o Ministro da Fazenda, Dr. Nelson Barbosa, e o Secretário da Receita Federal, Dr. Jorge Rachid, para que, sob a égide do bom senso e da justiça, atentem aos seguintes fatos:

     

    1. O imposto nunca foi cobrado por força do disposto no artigo 690 do Regulamento do Imposto sobre a Renda, Decreto 3000 de 1999, repetindo o RIR de 1994, que previa sua não incidência sobre remessas para pagamentos de serviços turísticos prestados no exterior.
    2. Com nova interpretação, a Receita Federal entendeu, em 2010, como devido o imposto, a alíquota de 25%.
    3. Adveio, na sequência, a Lei 12.249, que em seu artigo 60, isentou de 1º de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2015, os tributos de valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados à cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais.
    4. Tal isenção foi concedida para conferir às agências de turismo vantagem de mercado frente à utilização direta de cartões de crédito, principalmente no caso de empresas na internet com localização no exterior e que não pagam impostos no Brasil
    5. Com a queda da isenção, neste ano se passou a exigir o recolhimento do IRRF com a alíquota de 25% muito embora os cartões de crédito internacionais só paguem 6,38% de IOF.
    6. Negociações com o Ministério da Fazenda, há vários meses, com o apoio de Sua Excelência, o Ministro do Turismo, Henrique Alves, de quem temos recebido imenso apoio, não permitiram a manutenção da isenção, mas definiram a aplicação de uma alíquota de 6%, para equiparar o mercado ao da compra por cartão de crédito, sobre o qual incide IOF de 6,38%. Isso foi um acordo com o Governo Federal, com a presença do Ministro da Fazenda e do Secretário da Receita Federal.
    7. O setor aguardava a publicação da Medida Provisória exclusiva, prevista para 11 de janeiro, que formalizaria a alíquota de 6%. Isso até agora não ocorreu.
    8. Se não for cumprido o acordo firmado pelo Ministério da Fazenda e a Receita Federal o mercado, que movimentou cerca de 492,4 bilhões de reais, em 2014, segundo dados da WTTC (9,6% do PIB nacional), direta e indiretamente, ficará sujeito a desastrosos impactos socioeconômicos à economia nacional, a saber:
    9. a)R$20 bilhões de retração na economia nacional;
    10. b)Eliminação de 185 mil vagas, diretas, e 430 mil, indiretas, no mercado de trabalho;
    11. c)R$4,1bilhões, essa será a perda estimada de salários, diante da redução de e empregos.

     

    Atenciosamente.

    ABAV Nacional, ABETA, BELTA, Braztoa e CLIA Abremar