TAM renova parceria com o Suplicy Cafés para 2016

A TAM Linhas Aéreas acaba de renovar para o próximo ano sua parceria com o Suplicy Cafés Especiais e continuará a servir o blend (mistura de grãos) da marca desenvolvido especialmente para a TAM. O sucesso do café a bordo entre os clientes pode ser facilmente comprovado pelos mais de 10 milhões cafés servidos nos voos domésticos e internacionais ao longo de 2015.

“O ano de 2016 será o terceiro em que o Suplicy Cafés Especiais e a TAM estarão lado a lado para servir um excelente café brasileiro aos clientes, sempre buscando proporcionar a melhor experiência possível a bordo de nossas aeronaves, deixando o passageiro com a sensação de estar sempre perto de casa”, explica André Keresztes, gerente de Mercado e Produto da TAM Linhas Aéreas.

Com a continuidade da parceria para o próximo ano, o blend especial do Suplicy Cafés será servido em todos os voos nacionais e também na Classe Econômica, Premium Business, Premium Economy dos voos internacionais para a América Latina, Estados Unidos e Europa, e também na sala VIP do Grupo LATAM no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo.

“Nós temos o maior orgulho em sermos o café da TAM e, desde o primeiro dia, trabalhamos para levar ao consumidor TAM a melhor solução em café brasileiro de qualidade. Tenho certeza de que esta parceria fará inúmeros aniversários” comenta Marco Suplicy, Fundador do Suplicy Cafés Especiais.

Desenvolvido em 2013 exclusivamente para os voos da TAM, o processo de escolha do café especial servido a bordo levou cerca de um ano, desde a concepção até a escolha, e foi conduzido pela consultora Isabela Raposeiras, barista e mestre de torras reconhecida no Brasil e no exterior. Ele impressiona o mais sofisticado paladar pela alta qualidade de sua matéria-prima, por sua doçura e pela ausência absoluta de amargor. A bebida é preparada com grãos 100% Coffea arábica (uma espécie de café de aroma intenso e de excelente qualidade), cultivados no sudeste do Brasil, em fazendas mineiras localizadas no Cerrado Mineiro e no Sul de Minas, além de sítios instalados na Alta Mogiana, região cafeicultora do nordeste do estado de São Paulo.