“O encontro de hoje compõe uma jornada ambiciosa e necessária em direção às metas de sustentabilidade e diversidade. Raça, orientação sexual e gênero são questões fundamentais na fundamentação do conceito ESG”, salienta Mateus Passos. Larissa Roschini mostrou exemplos cotidianos de expressões que, na sua raiz etimológica, contém elementos preconceituosos ou discriminatórios. Entre elas citou ‘denigrir’, ‘lista negra’ e ‘a coisa tá preta’. “O que recomendamos é uma atenção especial sobre o uso de palavras e expressões que estão culturalmente arraigadas e que, em muitos casos, podem ser substituídas por outras. São termos dicionarizados, muitos deles expressões idiomáticas da língua, mas que não contribuem para reduzir a taxa de preconceito”, ressalta. O inventário das expressões mais ou menos inconvenientes é grande. No entanto, o Comitê ESG do Grupo Tour House, pouco a pouco, pretende editar um glossário básico, a ser disponibilizado em forma de cartilha, para orientar, inspirar e fortalecer a reflexão dos colaboradores sobre a linguagem mais apropriada no inter-relacionamento do dia a dia. “Trata-se de uma tarefa difícil, porque envolve herança linguística que vem desde a infância. Mas nós encaramos o desafio de imprimir mais propriedade e qualidade na comunicação interpessoal e com a sociedade, como um todo”, explica Larissa Roschini. Segundo o CEO do Tour House Eventos e Coordenador do Comitê ESG, Mateus Passos, na segunda quinzena de maio será abordado outro tema relevante, com acesso à participação da audiência externa. |