Mercado imobiliário na Flórida é opção para brasileiros em 2023
Setor que faturou bem em 2022 aponta tendência aquecida para novas aplicações.
Um dos setores mais procurados pelos brasileiros para realizar aplicações é o mercado imobiliário da Flórida. A tendência é que que este setor continue em alta em 2023.
Segundo levantamento do National Association of Realtors (NAR), as vendas de casas nos EUA devem aumentar já no primeiro trimestre deste ano. Conforme dados divulgados pela Associação de Corretores de Imóveis de Miami, quem comercializou imóveis em 2022 conseguiu faturar. Os preços em apartamentos chegaram a US$ 415.000 em maio e US$ 579.000 em junho para casas.
De acordo com Daniel Ickowicz, diretor de vendas da Elite International Realty, consultoria imobiliária que atua há mais de 30 anos nos Estados Unidos, a expectativa é que 2023 seja um bom ano para o ramo imobiliário, principalmente na Flórida. “Acredito que 2023 será bastante significativo para quem deseja comprar ou vender imóveis nos EUA. Enxergo que existirão margens para negociações e isso irá movimentar a economia. Especificamente na Flórida, há demanda por propriedades de luxo e existem muitos imóveis para compradores da classe média”.
Ickowicz ainda comenta que diversos brasileiros procuram adquirir residências na Flórida para depois alugarem nas férias, feriados ou períodos mais curtos, o que revela ser uma vantagem para o investidor e para os inquilinos, que, ao colocarem na ponta do lápis, gastarão menos no aluguel do que com diversas diárias em hotéis.
Deste modo, para os investidores que desejam iniciar o ano expandindo a carteira, o mercado imobiliário da Flórida tem se mostrado uma ótima oportunidade de negócio com ganho em dólar. Miami vive um grande momento de venda e compra de imóveis. A migração em massa de moradores de outras regiões dos Estados Unidos para a cidade do Sol trouxe para o condado muitos empresários e investidores que buscam locais para residir e trabalhar.
Além disso, a Flórida promete ser uma grande oportunidade de diversificação cambial e geográfica para os compradores da América Latina que miram no ramo imobiliário para defenderem o patrimônio.
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