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    Quem deseja morar nos EUA não deve acreditar em tudo que a internet mostra

    Advogado Daniel Toledo reforça a importância de conhecer bem o local antes de partir para um novo país

    Quem acredita que conhece os Estados Unidos – ou qualquer outro país – apenas pela tela da internet e pelo que dizem os youtubers, pode estar se enganando completamente. E se a ideia é sair do Brasil e morar fora apenas com base nesse tipo de informação, os riscos podem ser grandes.

    De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, muitas pessoas planejam essas mudanças apegando-se apenas a referências online, o que é um erro. “É preciso considerar que ninguém fará um vídeo sobre coisas ruins e postará na internet. Nenhum youtuber cita áreas de alagamento ou furto, somente o que é bonito. Em downtown, Hilton, por exemplo, é comum ocorrer pequenos furtos acontecendo com frequência, mas isso não aparece online”, comenta.

    Toledo aconselha que, antes de uma mudança de país, a pessoa interessada tire ao menos 15 dias de férias para conhecer pessoalmente o lugar onde pretende morar. “Converse com seu advogado. Não foque em atrações turísticas, vá para o centro, passeie pelo bairro, reúna informações, fale com o corretor da região. É importante também checar a segurança e o custo de vida”, aconselha.

    Ele também sugere uma observação atenta nos casos em que a família tem crianças e elas precisam ir à escola. “Vá até a escola, observe o público que está entrando. É importante entender que o ambiente vai intervir e fazer com que a pessoa mude para melhor ou para pior. Também avalie se o lugar onde pretende morar tem uma estrutura confortável”, complementa.

    O advogado explica que, muitas vezes, as pessoas escolhem um lugar afastado porque o custo, em teoria, é menor. Mas se esquecem de que podem gastar mais em gasolina, pedágio e segurança. “O lugar em que você vai morar é extremamente importante. É onde estará sua raiz, sua segurança, seu porto seguro. Ou seja, se você quer construir algo nesse sentido, precisa olhar muito mais do que os youtubers mostram”, reforça.

    Finalmente, o especialista sugere uma ampla pesquisa sobre as diferenças culturais dentro dos Estados Unidos antes de optar pelo país como moradia. “Quem não está acostumado com a rigidez de uma cultura, por exemplo, tende a não se adaptar ao Texas. Não existe o “jeitinho brasileiro” aqui. Nesse caso, é melhor optar por lugares mais flexíveis, como a Califórnia. Ou seja, é preciso conhecer e sentir se o lugar realmente faz sentido para você”, conclui.

    Sobre Daniel Toledo

    Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 175 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford – Reino Unido,  consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR e professor da PUC Minas Gerais do primeiro curso de pós graduação em Direito Internacional,  com foco em Imigração para os Estados Unidos

    Sobre o escritório

    O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos e Houston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail contato@toledoeassociados.com.br.


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    Interesse por intercâmbio cresce entre os brasileiros: veja as cidades com maiores benefícios e salários para estudantes

    Levantamento feito pela Preply revelou os melhores destinos para intercâmbio na Europa

    01 de março de 2023 – A volta às aulas é um momento de muita expectativa, sendo comum que muitas pessoas passem a buscar novos horizontes e países para estudar. Seja em âmbitos educacionais ou profissionais, um dos pontos sempre recorrentes no retorno às atividades escolares é o aprendizado de um idioma. 

    Uma das alternativas mais buscadas para o estudo de uma nova língua é a viagem para outros lugares do mundo, o que acaba permitindo o desenvolvimento de habilidades além do idioma escolhido. De acordo com o Google Trends, a procura pelo termo “intercâmbio” permanece em alta no Brasil em relação ao ano passado, com o alcance de 152%.

    Entre os locais para conhecer, está o continente europeu, que é um dos destinos favoritos de quem quer usar, estudar e fazer intercâmbio, conforme dados de 2022 do Ministério das Relações Exteriores, que revelam que há cerca de 1,3 milhões de brasileiros morando na Europa. Esse número corresponde a 30,8% de todos esses residentes fora do país, ou seja, aqueles que vivem como estudantes e trabalhadores. 

    Pensando nisso, a Preply, plataforma de idiomas, realizou uma pesquisa sobre as buscas de brasileiros por aprendizado de idiomas e os melhores destinos na Europa para trabalho e  estudos. Os dados foram obtidos e analisados por meio do Glassdoor e do Linkedin e incluem empregos, remuneração média de salários e empresas com classificação mais alta, levando em conta o salário e as condições de trabalho.

    Quais cidades oferecem mais empregos para estudantes não nativos de língua estrangeira?

    Os estudantes que se mudam para outro país são geralmente falantes não nativos e para aqueles que estão querendo morar em outro lugar, a cidade de Konstanz, na Alemanha, tem o maior número de empregos para estrangeiros. A cada 100 mil pessoas, são 985 vagas voltadas para aqueles que não falam alemão. 

    Já os municípios de Lund, na Suécia, e Tübingen, no país germânico, estão em segundo e terceiro lugares, sendo que cada local oferece 936 e 912 cargos por cada 100 mil residentes, respectivamente. Nesse top 10, a Alemanha oferece as oportunidades de emprego mais favoráveis aos estudantes não nativos: da listagem completa, o país possui cinco cidades no ranking.

    Onde falantes de inglês podem encontrar trabalho?

    De acordo com a Preply, a cidade sueca de Lund também é a que mais oferece empregos para falantes de inglês – são mais de 2 mil empregos para cada 100.000 pessoas que falam o idioma, mais do que qualquer outra cidade não-nativa de língua inglesa. Um dos motivos, de acordo com Mustafa Ali Sivisoglu, gerente de sucesso de alunos na Preply, é o segundo idioma mais falado na Suécia, o que aumenta o interesse das pessoas em estudar no país.

    Já a segunda colocada, Tübingen, na Alemanha, oferece 1235 empregos de língua inglesa a cada 100 mil habitantes, seguida de Konstanz, quase empatada em segundo lugar (1215 vagas), e Lisboa, em Portugal (1128), seja em português ou inglês.

    Onde as pessoas são melhores pagas?

    Três cidades suíças encabeçam a lista de locais que oferecem empregos de meio período que são mais generosamente pagos e favoráveis aos estudantes: Lausanne, Zurique e Berna possuem os melhores salários anuais a estudantes de meio período: £15, equivalente a R$83,51 por hora. 

    “O idioma permite experiências que favorecem os crescimentos pessoal e cultural, como a realização de intercâmbios. Esse tipo de viagem é uma das melhores maneiras de aprender um novo idioma, ainda mais quando os estudantes conseguem estudar e trabalhar no país de escolha, intensificando o contato com a cultura e as pessoas locais”, diz Mustafa Ali Sivisoglu.

    Sobre a Preply

    A Preply é uma plataforma online que reúne alunos e tutores. Nosso site apresenta milhares de professores, localizados em todo o mundo, ensinando uma ampla variedade de assuntos a preços que cabem em qualquer orçamento. Nosso principal produto compreende aulas individuais de ensino de idiomas com falantes nativos. Para mais informações, acesse https://preply.com/pt/.

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    Inclusão de Portugal no Tratado de Comércio e Navegação dos EUA pode facilitar vistos de brasileiros

    Nova legislação, aprovada no fim do ano passado, possibilita que pessoas com cidadania portuguesa obtenham o visto de negócios E2

    A decisão do Congresso dos Estados Unidos de incluir Portugal na lista de países que integram o Tratado de Comércio e Navegação pode facilitar a obtenção do visto norte-americano E2 para brasileiros que possuem cidadania portuguesa e facilitar a obtenção de vistos. A nova legislação, aprovada no fim do ano passado, possibilita que cidadãos portugueses obtenham o visto de negócios e abrange cerca de 400 mil brasileiros que têm a cidadania portuguesa.

    “Essa é uma novidade que está sendo muito comentada recentemente. O visto E2 é destinado a investidores de países que integram o Tratado de Comércio e Navegação. É um visto que oferece a possibilidade do estrangeiro morar nos EUA com a família, cônjuge, filhos e enteados solteiros de até 21 anos, enquanto os negócios estão em atividade em solo americano”, explica o advogado, especialista em Direito Internacional, consultor de imigração e sócio da Leão Group, Leonardo Leão. O Brasil não está incluído entre os países que fazem parte do Tratado.

    Leão detalha que o E2 é um pedido de visto de trabalho em que a pessoa obtém o direito de trabalhar em solo americano em um negócio no qual aplicou investimento pessoal. Mas esse direito só vale para cidadãos de países que fazem parte do Tratado. “Alguns países sul-americanos integram o Tratado, o Brasil não. Na Europa, quase todos os países têm esse acordo com os EUA e Portugal ainda estava fora. A novidade é Portugal ser incluído na lista dos países elegíveis para o E2”, diz o especialista

    Leão alerta que o interessado em obter o visto E2 precisa investir dinheiro pessoal. “Os recursos não podem vir de uma empresa. O investidor tem ainda que ocupar uma função gerencial, diretiva ou executiva no negócio no qual está investindo, pode ser dono ou gerente. O que é interessante é que temos casos de investimentos na faixa de US$ 80 mil e US$ 90 mil. A título de comparação, o EB5, outro visto de investidor, por exemplo, exige investimento na casa de US$ 1 milhão”, aponta.  

    Para brasileiros com cidadania portuguesa, a novidade pode representar uma nova perspectiva de vida e de trabalho. “A economia portuguesa hoje não é o melhor cenário para empreender, sugiro levar investimento para os Estados Unidos, que tem um ambiente empreendedor mais favorável e você pode aumentar demais sua capacidade de lucro e de geração de divisas”, afirma Leão. 

    O E2 é concedido por cinco anos e pode ser renovado indefinidamente a cada cinco anos, enquanto o negócio está operando, gerando emprego e tributos. “O investidor precisa comprovar que fez investimento sob risco, demonstrar que o investimento foi efetivamente aplicado no negócio. Se ele está abrindo um restaurante, precisa comprovar que já usou o dinheiro para comprar mesas, cadeiras, cubas, cozinha industrial, alugou espaço, fez obra nesse espaço”, explica o especialista.

    Leão esclarece que é preciso primeiramente fazer o investimento e então buscar o visto. Não é possível pedir o visto antes de investir. Trata-se de uma troca. Em troca de você investir nos EUA, gerar empregos e tributos, os EUA vão conceder a permissão para você trabalhar e fazer o negócio se desenvolver no país. Também não pode ser um investimento marginal, apenas para sua subsistência da sua família. Precisa gerar empregos e tributos”, alega.

    O E2 não leva diretamente ao greencard, acrescenta Leão. “É um visto de não imigrante, temporário, renovado de cinco e cinco anos. Filhos maiores de 21 anos não podem depender do E2 porque completaram a maioridade. Mesmo assim, é uma importante possibilidade de imigração para os Estados Unidos”, diz. 

    Sobre Leonardo Leão 

    É especialista em Direito Internacional, advogado, fundador, CEO e consultor de imigração e negócios internacionais da Leão Group. Mestre em Direito pela University of Miami School of Law, com especialização na University of Miami Division of Continuing & International Education. É pós-graduado em Direito Empresarial e Trabalhista pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Possui MBA pela Massachusetts Institute of Business. Tem um vasto conhecimento e histórico comprovado de mais de 15 anos fornecendo conselhos indispensáveis aos clientes que buscam orientações em relação a internacionalização de carreiras e negócios.

    Sobre a Leão Group

    Mais do que um escritório de consultoria jurídica, que auxilia os clientes na conquista de vistos, a empresa Leão Group tem como responsabilidade estar perto dessas pessoas desde o início, participando de todo processo, contribuindo para realizar projetos de vida com expertise e uma equipe de especialistas na área. A Leão Group está há 10 anos no mercado e conquistou mais de 90% de aprovação dos vistos solicitados. Foi criada pelo advogado Leonardo Leão para oferecer um trabalho que incentiva estrangeiros a investirem no sonho de morar nos EUA, conquistarem liberdade e qualidade de vida, dentro da lei. 

    Hoje a empresa é uma das maiores no ramo de imigração registrada nos EUA, com sede no estado da Flórida. Atualmente possui escritórios e advogados correspondentes em diversas partes do mundo, como Orlando, Boca Raton, Rio de Janeiro e Fortaleza.

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    Leonardo Leão, especialista em Direito Internacional 
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    A decisão em incluir Portugal na lista de países que integram o Tratado de Comércio e Navegação pode facilitar a obtenção do visto norte-americano E2 para brasileiros 
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    Casos de brasileiros flagrados na fronteira dos EUA em 2022 caem pela metade

    Brasil saiu da oitava para a 16º posição entre os países com mais cidadãos detidos ou expulsos pelas autoridades fronteiriças

    Dados do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA mostram que, em 2022, foram registrados 37.385 encontros com brasileiros tentando entrar ilegalmente em solo americano –queda de 53,6% sobre os mais de 80 mil flagrantes de 2021.

    Encontro é um termo técnico dos órgãos de fronteira que se refere a dois tipos distintos de evento: a detenção, que acontece quando os imigrantes são levados sob custódia para aguardar julgamento; e a expulsão, quando eles são imediatamente devolvidos para seu país de origem ou último país de trânsito.

    O Brasil foi a 16º nação mais flagrada na fronteira dos EUA em 202, bem abaixo da oitava colocação do ano anterior, que registrou o maior volume de brasileiros tentando fazer a travessia ilegal.

    “Quando Donald Trump deixou a presidência dos EUA, em 2021, muitos brasileiros correram para a fronteira americana achando que sua política anti-imigrante seria substituída por algo muito diferente, o que não aconteceu necessariamente. Embora a nova administração seja, de fato, muito mais preocupada com as questões humanitárias e migratórias, qualquer mudança mais estrutural no sistema de imigração depende de ampla articulação política, e simplesmente não há consenso ainda entre os partidos Democrata e Republicano sobre como resolver essa questão”, analisa o advogado Felipe Alexandre, sócio-fundador da AG Immigration – escritório especializado em green cards para os EUA e com sede em Washington, DC.

    Alexandre destaca que o perfil do brasileiro que pede asilo ou tenta entrar ilegalmente nos EUA é o de uma pessoa de classe socioeconômica geralmente mais baixa, que não encontra no País uma perspectiva de curto ou médio prazo para melhorar de vida. “Temos visto muitos casais jovens, com ou sem filhos, sendo detidos na fronteira acreditando que nos EUA está a solução para seus problemas”.

    Crise imigratória nos EUA

    O recuo nos encontros com brasileiros, porém, é exceção à regra. Em dezembro, por exemplo, os EUA registraram 301.625 tentativas de travessia ilegal, atingindo um novo recorde pelo terceiro mês consecutivo. Com isso, o volume total de 2022 superou os três milhões de encontros – 33,5% acima da quantidade de 2021 (2,2 milhões), a maior até então.

    Os países que mais tiveram cidadãos flagrados na fronteira americana foram México, Cuba, Nicarágua, Guatemala e Honduras.

    O fluxo crescente de imigrantes entrando ilegalmente nos EUA, especialmente pela fronteira Sul, desencadeou diversas crises políticas para a administração do presidente Joe Biden desde que ele assumiu.

    Não à toa, em janeiro deste ano, Biden anunciou uma série de medidas para restringir a entrada de imigrantes que buscam asilo nos EUA, criando inclusive um programa especial para cidadãos de Nicarágua, Cuba e Haiti. Além disso, também foi disponibilizado um aplicativo para que os estrangeiros possam agendar suas entrevistas nos portos de entrada do país, evitando o tumulto de pessoas na fronteira.

    “São medidas que podem apaziguar a política, especialmente com vistas à disputa presidencial de 2024, mas que não resolvem o dilema econômico dos EUA: o país depende fortemente da mão de obra estrangeira. E hoje existem mais vagas abertas nas empresas do que pessoas desempregadas. Ou seja, dificultar demais a entrada de imigrantes poderá ter um efeito perverso sobre o crescimento americano”, comenta o CEO da AG Immigration, o empresário Rodrigo Costa.

    Nacionalidades mais flagradas na fronteira dos EUA em 2022

    1. México: 815.273
    2. Cuba: 313.488
    3. Nicarágua: 217.091
    4. Guatemala: 216.518
    5. Honduras: 195.346
    6. Venezuela: 180.400
    7. Colômbia: 171.492
    8. Ucrânia: 133.528
    9. El Salvador: 85.997
    10. Índia: 74.224

    Sobre a AG Immigration

    A AG Immigration é um dos principais escritórios de advocacia imigratória dos Estados Unidos, já tendo auxiliado cidadãos de 32 países a obterem o green card americano. É fundada pelo empresário Rodrigo Costa e pelo advogado Felipe Alexandre, que figura há seis anos na lista dos 10 melhores advogados de imigração do American Institute of Legal Counsel. Alexandre também foi considerado, em 2022, pela segunda vez, como um dos 10 principais advogados de imigração pela revista “Attorney & Practice Magazine”, além de ser reconhecido pela Super Lawyers, plataforma da Thomson Reuters, como referência no campo das leis imigratórias dos EUA. A empresa tem sede em Washington D.C. e escritórios em Miami, Orlando, Las Vegas, Los Angeles e Nova York.

    Mais informações: https://agimmigration.law/

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    Jamaica se apresentou na feira ANATO 2023 em Bogotá

    Jamaica se apresentou na feira ANATO 2023 em Bogotá

    O destino caribenho fortaleceu a promoção dos destinos de praias e incrementou relacionamento com o trade latinoamericano

    São Paulo, Fevereiro de 2023 – Na última semana, entre 22 e 24 de fevereiro, aconteceu em Bogotá, Colômbia, o evento mais importante do trade local: a Vitrina Turística ANATO 2023 em sua 42ª edição. A feira é de grande importância econômica para o país tanto que esteve presente na abertura o presidente da República, Gustavo Petro; o ministro de Comércio, Indústria e Turismo, Germán Umaña; a presidente da ProColombia, Carmen Caballero. Um dos destinos expositores foi a Jamaica e quem esteve à frente da delegação caribenha foi Luciana Alonso, representante do destino para a América Latina.

    Fizemos uma apresentação oficial para importantes operadores e agências de viagens de toda a América Latina. Como a Anato abre o calendário de feiras na região é muito importante nossa presença”, disse Luciana Alonso. “Além disso, aproveitamos para fazer algumas reuniões estratégicas com parceiros de alguns países e distribuir material. Aqui reforçamos a Jamaica como um destino seguro para viagens e suas facilidades como 2 aeroportos internacionais e a ampla conectividade com destinos, especialmente o Brasil, com Copa e American Airlines“, finaliza a executiva.  

    A ANATO recebeu 1200 expositores e coexpositores de 30 países, aproximadamente 26700 mil profissionais do turismo e gerou saldo de US$216 milhões nas 7400 reuniões realizadas na reunião de negócios.

    Dia Global da Resiliência do Turismo

    Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) ratificou o dia 17 de fevereiro como o Dia Global da Resiliência do Turismo. A proposição foi elaborada após um árduo trabalho do ministro do turismo da Jamaica, Edmund Bartlett. O executivo tem sido uma voz global e defensor da resiliência do turismo como forma de proteger o setor em tempos de crise que impactam negativamente o setor, como a pandemia do COVID-19.

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    Sobre a Jamaica: Jamaica, “The Heartbeat” (A Batida do Coração), é a terceira maior das ilhas do Caribe e a maior de língua inglesa. Desde o amanhecer até o sol desaparecer no mar ao pôr do sol, a Jamaica apresenta uma magnífica paleta de cores, um caleidoscópio de beleza que faz da ilha a joia mais preciosa da região caribenha. Oferece experiências e atividades únicas, paisagens impressionantes e gente acolhedora. A Jamaica é a terra do “All Right”. Sua cultura é conhecida e amada em todo o mundo por sua vibração e diversidade. Todos os visitantes que visitam a ilha não precisam de visto e devem ter passaporte válido e certificado internacional da vacina de febre amarela. Siga a Jamaica no Instagram: @visitajamaica .