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    Azul cumpriu mais de 250 mil voos em 2016; RJ-SP foi trecho mais movimentado

    Foto: Divulgação

    A Azul Linhas Aéreas Brasileiras operou mais de 250 mil voos em 2016. O resultado de voos do último ano foi potencializado nas operações de alta temporada, como em janeiro – mês com mais oferta –, fevereiro, julho e dezembro. Frequências complementares em feriados prolongados também contribuíram com os números de 2016. Ainda, na lista das cinco rotas com o maior número de decolagens estão voos no Sudeste e no Sul.

    Curiosidades – A rota com mais voos operados ao longo de 2016 foi entre São Paulo (Viracopos) e Rio de Janeiro (Santos Dumont), com 8,4 mil decolagens. Na sequência, aparecem os voos entre Viracopos e Belo Horizonte (7,2 mil), Viracopos e Porto Alegre (5,5 mil) e Viracopos e Curitiba (5,4 mil). A rota São Paulo (Guarulhos)-Belo Horizonte ocupa a quinta posição, com 3,9 mil operações.

    Novo ano, novos destinos – Nos planos para 2017 estão voos domésticos para Santo Ângelo (RS), Mossoró (RN) e Jericoacoara (CE). No âmbito internacional, a Azul estreará, ainda no primeiro semestre, frequências para Buenos Aires (Argentina) e Santa Cruz de la Sierra (Bolívia).

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    Serra Verde Express lança logomarca de aniversário

    A Serra Verde Express lançou, esta semana, uma logomarca comemorativa aos 20 anos de atividade que a empresa completa, em 2017, no Paraná.

     

    Em tons de verde e inspirada nos elementos característicos do estado como o pinhão e as  araucárias, o selo remete, ainda, aos  trilhos da centenária  ferrovia  que liga Curitiba (PR) a  Paranaguá (PR).   “Buscamos uma imagem que representasse o principal pilar da empresa que é a preservação da natureza. O trem do Paraná percorre a maior área contínua de mata atlântica preservada do país e este é, sem dúvida, o nosso bem mais precioso ”,  afirma Adonai Aires de Arruda Filho, diretor da Serra Verde Express.

     

    O comprometimento da empresa em ações de sustentabilidade e de desenvolvimento regional, ao longo dos seus 20 anos de atuação,  resultaram, em  2016, no recebimento de um dos principais prêmios do setor turístico do mundo, o  World Travel Leader Awards 2016, na WTM de  Londres.

     

    O selo comemorativo estampará os materiais gráficos e campanhas da Serra Verde Express e é a primeira de uma série de ações de aniversário previstas para 2017.

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    FALANDO DE HOSPITALIDADE – A LIDERANÇA NA HOSPITALIDADE

    Autor: Roberto Gracioso

    Existem vários artigos, blogs, sites, coachings e gurus que qualificam de várias formas os estilos de liderança, suas características, condutas, etc. O vasto oceano do mundo virtual é o maior manancial para os medianamente interessados tornarem-se prodígios e especialistas em vários assuntos. Porém, longe de quaisquer clichês do mundo da internet, buscamos neste artigo propor algumas sugestões para um Líder se tornar um “bom Líder” na prestação de serviços da hospitalidade.

    Algumas definições brilhantes podem ser colhidas na própria internet, por exemplo; “Liderança é a habilidade de influenciar as pessoas para trabalhar entusiasticamente visando atingir objetivos comuns, inspirando confiabilidade e caráter.” – James C. Hunter (autor de O Monge e o Executivo).

    A palavra “Líder” gradativamente está substituindo a palavra “Chefe”. Não me refiro ao sentido semântico da coisa e sim da forma com que os novos profissionais entendem o conceito de subordinação profissional. Dentro de um resumo contextual da história moderna, as necessidades do homem do século XX (recessões, desemprego iminente, único arrimo de família, etc) faziam com que este homem aceitasse a subordinação de um “Chefe” – figura tirana e medíocre que massacrava os subordinados, muitas vezes por conta de suas fraquezas. Hoje, o homem do século XXI, mais modernizado por conta da maior velocidade da informação, aumentou o seu poder de discernimento e preparou-se bem mais para o mercado. Este profissional atualizado e com plena sensação de desprendimento do ambiente que lhe faz mal já não aceita mais a subordinação sistêmica e tende a “fritar” este ser abominável rotulado de “Chefe”.

    Portanto, partindo-se da definição de Hunter para Líder e da mediocridade da figura da Chefia, podemos traçar os conceitos sugeridos para uma boa liderança da equipe do século XXI, os millenails.

    Um dos maiores desafios do líder é, através do comprometimento da equipe, ensinar o quanto é importante a arte de bem receber. Já falamos em outra oportunidade sobre comprometimento x  envolvimento e o entendimento muitas vezes do atendente que vê o cliente como “um ser que vem atrapalhar o seu trabalho”. Partindo deste princípio, o Líder dever possuir algumas prerrogativas naturais e algumas ferramentas adicionais que, dosados na medida correta, serão a grande mola propulsora do sucesso da boa liderança.

    Além das prerrogativas naturais do Líder (carisma, confiança, gentileza, educação, etc), as ferramentas mágicas que o Líder deve agregar neste mix comportamental são; domínio do assunto, domínio dos procedimentos, habilidade para orientar, fornecer segurança ao liderado. Além disso, manter uma equipe coesa, uníssona e assertiva, promovendo a integração entre os membros, a eventual mediação de conflitos sendo o mais justo possível, a geração de oportunidade através da valorização do profissional e principalmente – confiar e apoiar o Liderado.

    Nos serviços inerentes à hospitalidade, normalmente os turnos são ininterruptos e o Líder não pode estar onipresente. Assim, levando-se em consideração todas estas atitudes desenvolvidas e consolidadas, o empowerment* é o que vem a coroar a conduta diferencial do Líder, sugerida neste artigo.

    Uma vez que o Líder preparou seu liderado, treinou, orientou, confiou, apoiou, etc e levando-se em consideração que ele não é onipresente, o “empoderamento”  do liderado, ou seja, a autonomia plena para a tomada de decisão na ausência do Líder, com base no que está amplamente condicionado e sabe fazer com segurança, é a garantia do sucesso da prestação de serviço.

    O “-vou falar com o gerente amanhã!” demonstra a fraqueza e o desserviço prestado e conota extrema insegurança de um funcionário fraco e chefiado e não a força de um colaborador forte e liderado.

     

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    Quatro hotéis da marca TRYP by Wyndham, estão presentes na 2ª edição Brasil do Guia MICHELIN

    Os hotéis TRYP Higienópolis, TRYP Iguatemi, TRYP Jesuíno Arruda eTRYP Paulista, administrados pela rede Meliá Hotels International Brasil, foram – pela segunda vez – selecionados para o Guia MICHELIN Rio de Janeiro & São Paulo 2016, segunda edição lançada no Brasil. Vale ressaltarque, em São Paulo, apenas 21 hotéis foram indicados no Guia mais famosodo mundo.

    O Guia Michelin é referência em hotelaria e gastronomia e é responsável por avaliar hotéis e restaurantes como pavilhões e estrelas que classificam a qualidade do estabelecimento levando em consideração diversos critérios.

    São realizadas visitas anônimas aos restaurantes e hotéis por inspetores formados nos respectivos setores, que se hospedam e apreciam os serviços do local a fim de avaliar o estabelecimento e inserir no Guia.

    Lançado no Brasil em 2015, o Guia está presente em 24 países e foi criado em 1900 pelos detentores da marca de pneus Michelin, a fim de ajudar motoristas a encontrar restaurantes e hotéis pelas estradas. Inicialmente dado como cortesia, o Guia é comercializado em diversas livrarias de todo o mundo, além de estar presente em aplicativo para smartphones.

  • Destinos,  Eventos,  turismo

    ABR DIVULGA PROGRAMAÇÃO DE WORKSHOPS DO ANO; SANTO ANDRÉ E SANTOS RECEBEM OS PRIMEIROS EVENTOS

    Em 2017, a Associação Brasileira de Resorts (ABR) realizará 16 workshops para agentes e operadores de viagens em todo o Brasil. A expectativa é receber cerca de 70 profissionais de turismo em cada capacitação. As duas primeiras datas já acontecem na semana que vem: no dia 14, em Santo André (SP), 23 resorts associados apresentarão suas novidades para agentes da região do ABC Paulista, no Hotel Mercure; e no dia 16, em Santos (SP), o Mercure Santos Hotel receberá 20 associados, além de agentes do litoral Sul.

    Os demais eventos estão previstos para acontecer em: Chapecó e Joinville (SC) em 14 de 16 de março; Anápolis (GO) e Brasília (DF), em 23 e 25 de maio; Divinópolis e Ipatinga (MG), em 6 e 8 de junho; e o primeiro semestre termina com um workshoppara agentes de Vitória (ES), em 20 de junho. A segunda etapa de rodada de negócios passará pelas cidades de São José do Rio Preto e Bauru (SP), em 8 e 10 de agosto; em Londrina e Maringá (PR), em 19 e 21 de setembro; em João Pessoa (PB) e em Salvador, em 18 e 24 de outubro; e termina em Caxias do Sul (RS), em 8 de novembro.

    A agenda de workshops foi elaborada pela coordenadora de Eventos da ABR, Tatiane Moreno, com o auxílio de executivos de Vendas dos resorts associados que participaram das ações da entidade em 2016. O grupo definiu a realização das capacitações em praças estratégicas, marcando presença em mercados além das capitais dos Estados. “Os executivos de Vendas têm contato diário com agências, operadoras e parceiros e sabem muito bem quais cidades carecem de atenção no mercado. Estamos ansiosos para mostrar para os agentes dessas cidades toda a qualidade dos eventos da ABR e a exclusividade dos melhores resorts do Brasil”, comentou Tatiane.

    Os workshops promovidos pela ABR são eventos exclusivos para agentes de viagens convidados pelos executivos de Vendas dos resorts. A agenda completa de eventos está disponível no site da entidade: https://abr-resortsbrasil.com.br/calendario/.