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  • Destinos,  Hotelaria,  turismo

    Hotel Vila d’este, em Búzios.

    “A vila” –

    Vila d’este é um refúgio romântico com a verdadeira essência de Búzios, um lugar que preserva a autenticidade e a tradição. O conceito “Handmade Hospitality” brinda um atendimento personalizado e discreto; enquanto faz com que nossos hóspedes sintam-se em sua casa de praia.

    Búzios Original

    O casarão original data de 1970, quando a propriedade ainda era uma casa de praia. Os apartamentos que dão para os jardins do hotel eram cocheiras destinadas aos cavalos dos proprietários. No meio do pátio principal, um lindo flamboyant de 47 anos recebe nossos hóspedes com cores vibrantes.

    Decoração

    A Vila tem uma decoração tropical com toques mediterrâneos e gregos, as obras incluem quadros do artista plástico Di Angelo e peças garimpadas ao longo de mais de 20 anos de viagens pela proprietária do hotel, trazendo charme e personalidade.

    Serviços

    Serviços: café da manhã – front desk 24 hs – room service 08 am / 21 pm – massagens – bar & restaurante – piscina & deck panorâmico – piscina climatizada & hidromassagem – sauna a vapor & solarium com vista – wi-fi nas areas sociais – acesso direto à orla Bardot.

    Concierge

    Para aproveitar os encantos da península de Búzios, nada melhor que contar com boas dicas do que fazer e onde ir. Nossa equipe está preparada para ajudar a organizar suas atividades. Recomendações: passeios em escuna, lancha e traineiras – pesca – scuba diving e batismo submarino – aluguel de bugres, carros e bicicletas – surf , kitesurf , windsurfe.

    Contato: reservas@viladeste.com.br

     

  • AVIESP,  turismo

    ­Turismo Rodoviário precisa de desburocratização para crescer

    Por Marcos Lucas

    O preço dos bilhetes aéreos disparou nos últimos meses. Um dos motivos é o fim das operações da Avianca Brasil. Com uma concorrência menor e com menos oferta, a tendência é mesmo termos tarifas mais altas. Isso, no entanto, reascendeu o interesse do brasileiro por uma outra modalidade de viagem: o Turismo Rodoviário. Entre janeiro e maio deste ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), a procura por viagens interestaduais cresceu 12%. Como o número de viagens não aumentou tudo isso, concluímos que os ônibus estão “roubando” passageiros dos aviões.

    Há um mercado muito grande a ser explorado por este nicho de viagens. Hoje, os veículos são muito mais confortáveis, sem contar as estradas – que na sua maioria contam com uma maior infraestrutura, malgrado pedágios elevados (!) Nós, agentes de viagens do interior de São Paulo, conhecemos bem esta modalidade, uma vez que há muitos clientes no nosso estado que fazem as suas viagens de ônibus.

    Porém, precisamos dizer que há ainda muito a se avançar no que diz respeito à legislação. Assim como em outros setores, algumas regras travam o desenvolvimento do setor. Um exemplo é a exigência, com tanta antecedência, da lista de nomes e documentos dos passageiros, especialmente pela Prefeitura de São Paulo, a capital nacional de eventos, que insiste em dificultar sobremaneira o livre acesso de ônibus de Turismo em seu centro expandido. Isso dificulta a formação de grupos e, por muitas vezes impede que se venda mais. Um prazo mais adequado resolveria este gargalo. Um dos nossos maiores pleitos é a atualização das Leis 10.233/01 e 11.771/08 no tocante a este serviço que é o meio necessário para operação de excursões rodoviárias. Ele dificulta operação de circuitos rodoviários em ônibus fretados. Mais uma vez, isso muitas vez inviabiliza a formação de grupos.

    O Brasil é um País continental. A logística, tanto de passageiros como de mercadorias, depende sim do setor aéreo.  No entanto, o modal rodoviário atua tanto como um complemento, pois há uma série de cidades economicamente fortes, mas que não contam com um aeroporto, muito menos voos comerciais que atendam os principais destinos domésticos, como por questões de custos, uma vez que há aqueles preferem viajar de ônibus. E, por fim, viagens mais curtas podem ser mais vantajosas pela via terrestre.

    O mercado do Turismo está mudando. Todos os setores estão se modernizando, ganhando legislações menos burocráticas e se abrindo à economia de mercado. O rodoviário ajudou a moldar o nosso setor no Brasil. Basta lembrar que a maior operadora do País, a CVC, começou fazendo viagens e excursões rodoviárias. A Gol, companhia com maior participação no mercado nacional, nasceu após o sucesso de uma empresa de transporte rodoviário de seus fundadores.

    O setor merece, portanto, muito mais atenção por parte do poder público. A necessidade de atualizar a legislação que rege o setor é mais do que urgente. Lembro que as cerca de 8 mil empresas de transporte rodoviário empregam aproximadamente 200 mil pessoas. Incentivar e destravar o Turismo Rodoviário, pode também incentivar a economia e a geração de empregos.

    Marcos Lucas é agente de viagens e presidente da Aviesp

  • Tecnologia,  turismo

    Cresce o número de mulheres que viajam sozinhas; tecnologia é principal aliada nesta jornada

    É notável o aumento no número de mulheres viajando sozinhas nos últimos anos. Um estudo feito com mulheres no Reino Unido, Estados Unidos, França, Índia, Alemanha, Itália, Brasil e China aponta que mais de 50% das brasileiras já viajaram sozinhas e, entre os motivos, 60% delas buscam independência e liberdade. Em relação ao destino, as brasileiras que viajam sozinhas escolhem América Central e América do Sul (46%), Estados Unidos e Canadá (42%) e Europa (36%).

    Para quem aposta na ideia de curtir as férias sozinha, as novas tecnologias são grandes aliadas e facilitam as viagens: com o uso de aplicativos e plataformas é possível reservar voos e hotéis, encontrar bons restaurantes e até se conectar com pessoas em diferentes lugares do mundo.

    As viajantes brasileiras inspiraram a criação do I Encontro Brasileiro de Mulheres Viajantes, realizado em abril, com o objetivo de incentivar mais mulheres a embarcarem neste tipo de viagem. Porém, muitas mulheres têm medo de viajar sozinhas, por questões que envolvem a sua segurança.

    Pensando nisso, listamos 3 apps que podem ajudar:

    Life360

    Com este aplicativo é possível compartilhar sua localização em tempo real. Então a viajante se sente mais segura, pois pode criar um grupo com amigos ou familiares, que saberão exatamente onde ela está.

    TurismoCity

    Com o buscador de voos TurismoCity (www.turismocity.com.br) é possível fechar todos os detalhes da viagem (voo, transfer, carro e hotel) em um único lugar e com um bônus: o app utiliza big data para rastrear as melhores ofertas e conta com descontos especiais oferecidos pelos hotéis parceiros. No Brasil, mais de 600 mil usuários já utilizaram o app.

    Vamos Comigo

    Este app conecta mulheres viajantes que vão para o mesmo destino, na mesma data e que têm interesses em comum, para que elas possam compartilhar a experiência. Pode ser uma boa oportunidade de conhecer novas pessoas e de se sentir segura, por estar acompanhada.

  • Mês do Orgulho Gay: mercado de turismo é turbinado durante Parada LGBTQIA. Demanda cresceu de 2017 para 2018.
    turismo

    Mês do Orgulho Gay: mercado de turismo é turbinado durante Parada LGBTQIA. Demanda cresceu de 2017 para 2018.

    Dados do Grupo Expedia mostram que a demanda por viagens para São Paulo cresceu em junho de 2018, em comparação com junho de 2017. Visitantes domésticos são maioria, mas demanda internacional é representativa.

    Na cidade de São Paulo, a Parada LGBTQIA existe há 23 anos e é uma das maiores do mundo, atraindo milhões de participantes, inclusive estrangeiros, e movimentando a economia local. Segundo dados do Observatório do Turismo, o gasto médio do turista cresceu 20% entre 2012 e 2016, passando de R$ 1.272,00 para R$ 1.502,911. Em 2017, a Parada movimentou R$ 400 milhões2, sendo comparada apenas ao Grande Prêmio de Fórmula 1 em magnitude e representatividade para a economia da cidade.

    Segundo levantamento do Grupo Expedia, plataforma global de viagens, a demanda de viajantes internacionais para São Paulo aumentou 3% na comparação entre os meses de junho de 2017 e junho de 2018. A procura por pacotes, que incluem hotel e passagem aérea, também registrou aumento de 3% no mesmo período comparado, com estadia média de dois dias no destino e média de 15 dias de antecedência na reserva. Os hotéis mais procurados foram os de 4 e 3 estrelas, respondendo, em ambos os períodos, na média, por 23% e 60% da ocupação, respectivamente. Uma em cada 3 reservas foi feita via smartphone – os aplicativos do Grupo Expedia contavam com mais de 300 milhões de downloads em 31 de dezembro de 2018.

    Entre os países que mais enviaram turistas para a Parada do Orgulho LGBTQIA de São Paulo estão os Estados Unidos, Reino Unido, México, Espanha, França, Japão, Coréia do Sul, Argentina e Canadá. Os que registraram maior crescimento no número de participantes foram Espanha, com 10% dos participantes em 2018, ante 3% em 2017; México, com 9% dos participantes em 2018, contra 5% em 2017; e Canadá, com 8% dos participantes, ante 4% no ano retrasado. No mesmo período, a demanda de viajantes domésticos subiu de 7% em junho de 2017 para quase 9% em junho de 2018.

    Cerca de 17,9 milhões de brasileiros se declaram homossexuais segundo estimativa da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais3. O Grupo Expedia tem desenvolvido estratégias de marketing com a International Gay & Lesbian Travel Association (IGLTA) e expandindo o número de hotéis preparados para receber o público LGBTQIA no inventário do portfólio já existente dentro da plataforma.

    “Os turistas LGBTQIA são um público que não pode ser ignorado; assim, nós recomendamos que o setor de turismo local trabalhe o potencial deste segmento. Nossas ferramentas analíticas podem ajudar no fornecimento instantâneo de insights de mercado sobre o seu set competitivo, de forma que decisões mais acertadas podem ser tomadas para se preparar para receber um aumento de demanda de turistas vindo para aproveitar as atividades do Mês do Orgulho Gay”, comentou Freddy Dominguez, Vice Presidente, Market Management para a América Latina do Grupo Expedia.

  • Escape Hotel
    turismo

    Jogos de fuga ganham espaço entre adeptos de turismo de experiência

    Se antes bastava fazer as malas para conhecer novos lugares e formas de entretenimento, hoje o consumidor de turismo quer experiências que vão além do valor econômico das coisas. “Ele quer algo único e especial, quer experimentar e se inserir em novas culturas e realidades dentro dos mais diferentes roteiros”, diz Vanessa von Leszna, proprietária do Escape Hotel – empreendimento de jogos de fuga na cidade de São Paulo que, há um par de meses, vem registrando um excitante movimento: o de famílias, grupos de terceira idade, equipes de escapers e de millenials de todo o País que buscam se divertir e criar memórias afetivas e sensoriais nas salas de escapada do EH.

    “Turistas das mais variadas idades chegam animados e por vezes passam o dia todo aqui”, diz Vanessa. “Eles vêm, jogam, saem para almoçar nas redondezas e voltam para `maratonar` mais algumas escapadas antes de voltar para as cidades ou Estados de origem ou para onde estão hospedados na capital paulista”.

    É o caso do bioquímico Yuri Alberto Tomaz da Silva. Natural de Santa Catarina, Yuri tem 39 anos e começou a jogar com a esposa e a filha em viagens que fez para o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Apaixonado pela experiência, ele resolveu criar um grupo para encontrar outros potenciais escapers a fim de viajar Brasil afora. O interesse foi imediato e rapidamente ele montou uma equipe em Santa Catarina. “Jogamos nas principais salas do Estado e em seguida fomos a São Paulo para jogar durante a Escape Week, um importante evento anual que democratiza os jogos de escape oferecendo promoções nas principais escape rooms do Brasil”.

    Yuri e equipe jogaram 13 salas em apenas dois dias de evento e tiveram o primeiro contato com o Escape Hotel. “Jogamos A Máfia em 8 pessoas e o que mais nos chamou atenção, além da estrutura e do atendimento, foi entrar em contato pela primeira vez com um jogo tão imersivo que conta com um personagem em sala e mistura jogos de fuga e de tabuleiro”. Meses depois, Yuri e sua equipe de escapers voltaram a São Paulo para jogar no Escape Hotel. Desta vez, o desafio foi O Zoológico do Dr. Moreau, “uma sala deliciosa de se jogar, que flui muito bem com enigmas e efeitos sonoros que ajudam ainda mais na imersão”.

    O bioquímico planeja agora retornar a São Paulo o quanto antes para maratonar no Escape Hotel. “Estamos ansiosos! É uma casa de jogos de fuga inigualável, uma excelente opção em turismo de experiência cuja imersão começa já na calçada com a abertura das portas do hotel temático”.

    Diferencial

    Integrante do cada vez mais ativo roteiro turístico de entretenimento de fuga na capital paulista, o Escape Hotel é a casa das escapadas mais imersivas do Brasil, com escape rooms roteirizadas pela equipe do EH e que levam o jogador a uma experiência única no País. São oito salas com temáticas variadas para diferentes públicos, faixas etárias e número de participantes. Para 2 a 8 pessoas, as opções de uma hora de jogo são Cena do Crime (investigação estilo Sherlock Holmes), Drácula, O Templo (aventura a la Indiana Jones), Loira do Banheiro (lenda urbana mais famosa do Brasil) e O Zoológico do Dr Moreau (inspirado no clássico literário de HG Wells). Já para 2 a 5 jogadores, a escapada é a intergaláctica Perdidos no Espaço, que dura 40 minutos e brinca com noções de tempo e espaço.

    Localizado em um charmoso prédio de três andares em Pinheiros, badalado bairro de São Paulo com ampla rede hoteleira, de bares e restaurantes e fácil acesso a transporte público para qualquer ponto da cidade, o Escape Hotel conta ainda com salas bilíngues para grupos de turistas locais e internacionais, além de jogos de fuga customizados para treinamentos de RH e vivências de imersão para o mercado corporativo.

    Para saber mais sobre o Escape Hotel, acesse www.escapehotel.com.br