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    MARINGÁ TRAVEL NEWS- AZUL SUSPENDE VOOS DE CONGONHAS PARA PORTO ALEGRE E CURITIBA

    A Azul vai suspender os voos diários e diretos que possui entre o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e as cidades de Curitiba e Porto Alegre a partir de novembro. A decisão da companhia vem dias depois de anunciar sua entrada na ponte aérea Rio-SP, com 34 operações diárias na rota mais disputada do País.
    Procurada, a Azul disse que aguarda a finalização do processo de redistribuição dos slots de Congonhas pela Anac para, com base no resultado, decidir o que fará com a malha de voos entre o Aeroporto de Congonhas e as cidades de Curitiba e Porto Alegre.

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    TURISMO SEM CENSURA – Avianca: pacto sinistro

    Como foi possível uma companhia aérea de alta visibilidade como a AVIANCA enfrentar dificuldades e agonizar sem ninguém notar?

    MIOPIA GERAL – não teve viva alma para enxergar e soprar o apito de aviso sobre a iminente derrocada da AVIANCA.

    Como um devastador câncer galopante, a Avianca sucumbiu quase que à velocidade da luz. Neste processo de pouquíssimos meses, enviuvou o mercado, deixando um gigantesco rastro de perplexidade e prejuízo.
    Como foi possível todo este processo ocorrer sem ninguém que atua ou acompanha o segmento aéreo se dar conta? Onde estavam agentes, consultores, mercado financeiro, agências e operadores de viagens, governo e imprensa? Não perceberam que uma das quatro maiores companhias aéreas do país estava se pulverizando em plena luz do dia?
    Empresas de porte e com a visibilidade da Avianca não morrem de repente. Quando combalidas, apresentam claros sintomas de sofrimento, até desaparecerem. Foi assim com a VARIG, VASP, TRANSBRASIL, e outras que sumiram nas últimas décadas. Mas sem antes agonizar, aos gritos e em praça pública.

    Fracasso

    Embora cada uma das companhias aéreas que se foram tenha razões próprias para seu fracasso, um fator permeia a todas. Trata-se da incapacidade crônica de se adaptar às dinâmicas do mercado. No caso da Avianca, era de esperar que as coisas acontecessem de forma mais transparente. Gatos escaldados das experiências passadas, ao menos um dos stakeholders deveria captar sinais de alerta, como balanços no vermelho, e soprar o apito de perigo.
    Francamente, só há duas explicações possíveis: incompetência ou cumplicidade. Segundo especialistas e executivos ouvidos, tudo indica que foram as duas coisas combinadas. Não faltam exemplos.
    Quem conhece o setor aéreo sabe de sua instabilidade, pois alia altos custos operacionais com margens de lucro reduzidas. A exposição ao risco se amplifica até a perda total do controle. Como as súbitas variações do preço do petróleo e câmbio, já que a dívida das aeronaves é em dólar.

    Perigo dos custos

    Por isto, não dá para bobear com os custos, já que não há margens de erro. Qualquer pequeno desequilíbrio financeiro tende a virar um buraco sem fundo. No caso, enquanto as concorrentes faziam o dever de casa e se ajustavam a uma economia brasileira fragilizada dos últimos anos, inclusive reduzindo aeronaves e eliminando rotas, a Avianca seguia movimento contrário.
    Há quem especule que a decisão de operar internacionalmente foi um passo maior que as pernas, tirando foco e fôlego financeiro da já combalida aérea. É verdade que ela apostava em produtos acima da média, como maior conforto e serviços, combinado a preços bem camaradas. Quem olhava de fora tinha a impressão que a empresa investia em ampliar o market share, mesmo que à base de prejuízo. Pelo jeito, estava vendendo barato para fazer caixa, um sintoma clássico de declínio de empresa em sérias dificuldades.
    Por que o alarme de incêndio não disparou no mercado? É que esta situação anômala virou uma tremenda “festa de babete”, principalmente para muitas consolidadoras, operadoras e agências de viagens. Ao aproveitarem o clima de fim de feira, elas se tornarem coniventes com o problema. Queira ou não, fizeram uma espécie de pacto sinistro, e se beneficiaram dos incentivos generosos e preços suicidas dos tickets da Avianca para aumentar suas vendas.
    E o governo, por que não agiu? Afinal, a ANAC há anos recebe mensalmente das companhias aéreas um relatório operacional, inclusive com os resultados financeiros do período. O que a agência governamental fez com estes dados não se sabe. Mas com certeza o imenso déficit da Avianca estava lá, nos reportes com os débeis números apresentados.

    Lições

    Que lições a derrocada da Avianca oferece? A maior delas é que o mercado comeu mosca. Ao privilegiar o lucro imediato, deixou-se levar pela oportunidade de curto prazo, como se não houvesse amanhã.
    O barato saiu caro. E quem pagou o pato foi, mais uma vez, o consumidor. Senão vejamos. Os voos da companhia ocupavam até 13% do mercado, chegando a 25% em algumas rotas em que era mais atuante. Com o desaparecimento da empresa, a procura nesses trechos superou de longe a oferta. Em consequência, o preço das passagens sofreu aumentos significativos.
    Ninguém é inocente nesta história. Até a imprensa, ao patrocinar a demagógica política de bagagens gratuitas, tornou-se míope em relação à necessidade da boa gestão dos custos operacionais para assegurar a saúde financeira das empresas aéreas. E com isto, garantir o desenvolvimento sustentável da aviação brasileira.
    NAUFRÁGIO – Sobraram poucas alternativas baratas no lugar de várias rotas mais movimentadas da AVIANCA

      

    Por: Fabio Steinberg – agosto 15, 2019

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    LUMMERTZ PARTICIPOU NESTE SÁBADO, 17 DE AGOSTO, DA FESTA DO PEÃO DE BARRETOS.

    O Secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Vinicius Lummertz, esteve prestigiando na noite deste sábado (16), a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, já em sua 64ª edição. A cidade que agora é MIT – Município de Interesse Turístico, conta com 120 mil habitantes e recebe durante este evento, que acontece no período de 15 a 25 de agosto, cerca de 1,5 milhão de turistas, aquecendo a economia da região.
    Distante 432 quilômetros da Capital, Barretos oferece roteiros de compras envolvendo artes, chapéus, vestuários e orquidários entre outros artigos. Importante salientar que este MIT conta também com um grande fluxo de visitantes na área da saúde por conta do Hospital de Câncer de Barretos, mantido pela Fundação Pio XII.  Hoje é referência no tratamento, prevenção e pesquisa da doença, atendendo mais de cinco mil pacientes, por dia, oriundos de todo Brasil, integralmente pelo SUS – Sistema Único de Saúde.

     

    Fonte: Assessoria de Comunicação
    Secretaria de turismo

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    Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo apoia MP da Liberdade Econômica

    Para secretário, medida afeta positivamente toda a cadeia do turismo
    A aprovação, pela Câmara, do texto-base da Medida Provisória 881, conhecida como MP da Liberdade Econômica não é apenas positiva para todo o país, como impacta diretamente a cadeia do turismo. É o que afirma o secretário de Turismo do Estado de São Paulo, Vinicius Lummertz.
    A medida permite que empresas com atividades de baixo risco possam funcionar sem alvará, o que deve incentivar a abertura de novos empreendimentos, inclusive dentro do setor. Segundo o Ministério da Economia, a MP da Liberdade Econômica deve gerar 3,7 milhões de empregos nos próximos dez anos.
    As liberdades previstas pela MP vão incentivar o interesse das empresas em fazer mais investimentos na área do turismo, criando novos empregos e gerando renda para os municípios. “Mais uma oportunidade de atrair investimentos para o país, tendo o turismo como um dos caminhos possíveis”, diz o secretário.

    Fonte: Assessoria de Comunicação
    Secretaria de turismo

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    TAP anuncia ampliação da frequência de voos para Natal

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
    SECRETARIA DE TURISMO DO RIO GRANDE DO NORTE – SETUR

    NOTA:

    TAP anuncia ampliação da frequência de voos para Natal

    A companhia aérea portuguesa TAP anunciou novo plano de rotas no Brasil. Os novos itinerários, programados para operar com o Airbus A321neo LR (Long Range), evidenciam Natal como a única capital do nordeste que receberá ampliação na malha aérea.

    As frequências passarão, na capital potiguar, de três para cinco voos por semana. O Airbus A321neo possui capacidade para transportar até 171 passageiros, ampliando a conectivade aérea do continente europeu para o RN.

    Natal (RN), 16 de agosto de 2019.

     

     

    Fonte:

    Assessoria de Comunicação da Secretaria de Turismo do RN

    Anna Paula Andrade | +55 84 99148 3333

    Larissa Cavalcante | +55 84 98619 2143