Aviação
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American Airlines testa intérprete do Google em suas salas vip
A Google e a American anunciaram sua parceria na edição deste ano da CES, a maior e principal feira de eletrônicos de consumo do mundo.
A American Airlines informa que está usando a tecnologia para eliminar uma das maiores dificuldades dos viajantes que não dominam a língua estrangeira. A companhia é a primeira a adotar o modo intérprete do Google Assistente em suas salas VIP nos aeroportos.
A American começou a testar a nova tecnologia na semana passada nas salas VIP do seu Admirals Club, no Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX).
Com a capacidade para traduzir em tempo real, o modo intérprete do Assistente ajudará no Atendimento ao Cliente Premium, proporcionando um serviço mais personalizado. O modo intérprete opera no Google Nest Hub e será usado para ajudar os passageiros apenas quando algum membro da equipe multilíngue não estiver disponível. O dispositivo pode traduzir em 29 idiomas, entre eles o árabe, francês, alemão, japonês, russo, português, espanhol e vietnamita.
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Stable Passenger Demand Growth in November – IATA News 2
9 January 2020 (Geneva) – The International Air Transport Association (IATA) announced global passenger traffic results for November 2019 showing that demand (measured in revenue passenger kilometers or RPKs) rose 3.3% compared to the same month in 2018. This was unchanged from October’s result and below the long-term trend. Capacity (available seat kilometers or ASKs) increased by 1.8%, and load factor climbed 1.1 percentage points to 81.1%, which was a record for any November. All regions saw annual increases in traffic.
“November’s moderate result reflects the continuing influence of slower economic activity, geopolitical tensions and other disruptions, including strikes in Europe. On the plus side, positive developments in the US-China trade talks, in tandem with signs of improving business confidence, could support an uptick in travel demand. In the meantime, continued modest capacity growth is helping to maximize asset efficiency,” said Alexandre de Juniac, IATA’s Director General and CEO.
International Passenger Markets
November international passenger demand rose 3.1%, compared to November 2018, which was a marginal increase from the 3.0% year-over-year growth achieved in October. All regions recorded traffic increases, except for Latin America. Capacity climbed 0.7%, and load factor increased 1.8 percentage points to 80.1%.
Asia-Pacific airlines sawNovember traffic increase 3.9% compared to the 2018 period, a slight decline compared to the 4.2% annual growth recorded in October. Capacity rose 2.8% and load factor rose 0.8 percentage point to 79.9%. While seasonally-adjusted volumes are increasing, the trend has moderated. Disruptions in Hong Kong, slowing demand in India and China and less supportive business confidence in several key economies are among the contributing factors.
European carriers experienced a 1.2% increase inNovember traffic, down from 1.6% growth in October and the weakest outcome since early 2013. Industrial actions (strikes) disrupted operations for a number of airlines during the month, contributing to the demand slowdown. Capacity dropped 1.1% and load factor rose 1.8 percentage points to 83.8%.
Middle Eastern airlines posted a 7.4% traffic increase in November, up from a 5.6% rise in October. Capacity was flat, and load factor soared 5.0 percentage points to 73.2%. The strong performance was driven by robust demand on to/from Asia and Europe markets.
North American carriers’ international demand climbed 2.3% compared to November 2018, down from the 3.6% growth recorded in October. Despite a slowing in economic activity, fundamentals remain generally sound for the region, although the rise in geopolitical tensions may impact international demand going forward. Capacity rose 1.6%, and load factor accelerated 0.6 percentage point to 81.2%.
Latin American airlines had a 0.3% traffic decline in November compared to a year ago, in line with October’s decline. Capacity slipped 1.8% and load factor increased 1.3 percentage points to 82.1%. Economic headwinds and/or social unrest in a number of countries in the region contributed to the lowered result.
African airlines’ traffic climbed 4.9% in November, up from 2.3% growth recorded in October. Challenges in the South Africa market have been more than offset by strong performance elsewhere in the region. Capacity rose 2.8%, and load factor climbed 1.4 percentage points to 70.3%.
Domestic Passenger Markets
Demand for domestic travel climbed 3.5% in November compared to November 2018, which was a marginal decline from 3.7% annual growth recorded in October. Capacity rose 3.8% and load factor slipped 0.2 percentage point to 82.8%.
Indian airlines experienced a return to double-digit growth for the first time since January 2019, as traffic rose 11.3% compared to November 2018. However, economic growth in the third quarter was the weakest in around six years amid a broad-based slowdown that is affecting many sectors of the economy. This will present a more challenging environment for the industry going forward.
Japan’s airlines saw domestic traffic climb 3.7% in November, more than double the 1.8% increase recorded in October. While growth has been volatile over the past six months or so, the bigger picture is that seasonally-adjusted volumes are trending modestly upward.
Read the full Air Passenger Market Analysis
For more information, please contact:
Corporate Communications
Tel: +41 22 770 2967
Email: corpcomms@iata.org
Notes for Editors:
- IATA (International Air Transport Association) represents some 290 airlines comprising 82% of global air traffic.
- You can follow us at https://twitter.com/iata for announcements, policy positions, and other useful industry information.
- All figures are provisional and represent total reporting at time of publication plus estimates for missing data. Historic figures are subject to revision.
- Domestic RPKs accounted for about 36% of the total market. It is most important for North American airlines as it is about 66% of their operations.
- Explanation of measurement terms:
- RPK: Revenue Passenger Kilometers measures actual passenger traffic
- ASK: Available Seat Kilometers measures available passenger capacity
- PLF: Passenger Load Factor is % of ASKs used.
- IATA statistics cover international and domestic scheduled air traffic for IATA member and non-member airlines.
- Total passenger traffic market shares by region of carriers in terms of RPK are: Asia-Pacific 34.5%, Europe 26.8%, North America 22.3%, Middle East 9.2%, Latin America 5.1%, and Africa 2.1%.
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A South African Airways se compromete com a proteção da vida selvagem.
A South African Airways (SAA) juntou-se à luta contra o comércio ilegal de animais selvagens através de sua adesão ao módulo Illegal Wildlife Trade (IWT) do Programa IATA Environmental Assessment (IEnvA).
O IEnvA é um sistema de gestão ambiental usado pela SAA para assegurar que ela seja o mais sustentável possível. Esse programa é semelhante à conhecida Auditoria de Segurança Operacional da IATA (IOSA), porém com foco na proteção ambiental. A SAA é auditada no formato IOSA, e certificada como compatível ao programa.
Atualmente, a SAA possui certificação nível 2 no IEnvA (o nível mais alto) e se comprometeu a ser uma das primeiras companhias aéreas do mundo a implementar o novo módulo Illegal Wildlife Trade (IWT) que ajudará a combater o tráfico e comércio de produtos ilegais de animais selvagens.
A companhia aérea está sendo auditada durante o mês de dezembro de 2019 para garantir que os sistemas e procedimentos corretos estejam em vigor e que a SAA esteja realmente comprometida com a luta contra o comércio ilegal de vida selvagem, após isso ela estará apta a receber a certificação. Fazemos isso como parte de nosso papel na economia da biodiversidade e no gerenciamento interno para cessar o tráfico ilegal da vida selvagem enquanto apoiamos ações responsáveis das comunidades locais.
A SAA também é signatária da Declaração do Palácio de Buckingham da iniciativa United for Wildlife. A United for Wildlife trabalha para combater o comércio ilegal de animais selvagens, reunindo organizações de conservação, governos e empresas globais. Liderados pelo Duque de Cambridge e pela Royal Foundation, a United for Wildlife está trabalhando para proteger espécies ameaçadas de extinção, como elefantes, rinocerontes, tigres e pangolins, para que esses possam compartilhar nosso mundo com as gerações futuras.
“Todos nós podemos fazer nossa parte para acabar com essa calamidade que sujeita a vida selvagem a métodos cruéis de contrabando ou à morte nas mãos de caçadores. A SAA está comprometida em fazer a diferença e proteger nossa vida selvagem”, afirma Zuks Ramasia, CEO da SAA.
A vida selvagem da África do Sul é um de seus ativos naturais mais importantes e é um atrativo para o turismo na região e como transportadora nacional, estamos fazendo nossa parte para proteger esse patrimônio.
Através do módulo IWT a SAA aumentará a conscientização, o treinamento e a cooperação na aplicação da lei. Ao longo do próximo ano, todos os funcionários terão a oportunidade de se envolver e receber treinamentos em métodos para detectar possíveis contraventores ou suas cargas ilegais e reportar essas atividades às autoridades responsáveis.
Sobre a South African Airways
A South African Airways (SAA) é a companhia aérea líder na África, servindo 57 destinos no continente africano com voos próprios e em parceria com a SA Airlink e sua parceira low cost, Mango; além de oito destinos intercontinentais a partir de seu hub em Johannesburg. A companhia é membro da Star Alliance, a maior aliança global de companhias aéreas. A SAA é a atual detentora do prêmio Skytrax de Best Airline Staff Service na África, mostrando que nossa tripulação é a verdadeira embaixadora de nossa marca e são eles que fazem a diferença para milhões de passageiros.
Partindo de São Paulo (aeroporto de Guarulhos), a SAA opera 7 voos semanais para Johannesburg, na África do Sul, e de lá oferece conexões para toda África, Ásia e Austrália.
SAA, Há 50 anos ligando o Brasil à África.