• Gastronomia

    Festival de Sopas Ceagesp – Edição 2023 começa amanhã, dia 3 de maio

    Nesta quarta-feira, dia 3 de maio, a partir das 18h, começa o Festival de Sopas Ceagesp – Edição 2023. Um dos eventos gastronômicos mais tradicionais do inverno paulista, o festival atrai milhares de pessoas todos os anos para tomar a famosa Sopa de Cebola, que faz sucesso há mais de cinco décadas no maior entreposto de alimentos da América Latina.

    Como em todos os anos, o Festival de Sopas Ceagesp oferece semanalmente sete tipos de caldos e cremes, incluindo a famosa Sopa de Cebola, nas versões gratinada e sem gratinar. O evento tornou-se, ao longo dos anos, programa obrigatório na cidade de São Paulo, durante os meses mais frios, recebendo visitantes de todo o país e até do exterior.

    O paulistano toma sopa praticamente o ano todo, porém é a partir dos meses mais frios e durante o inverno que esse hábito se acentua. Mas em nenhum lugar da cidade existe um local, com mais de 400 lugares, que sirva apenas sopas como atração principal, com muitas receitas exclusivas e para saborear quantas vezes quiser.

    Primeira semana

    A temporada 2023 de sopas na Ceagesp vai até 03 de setembro. E, nesta primeira semana, de 3 a 7 de maio, o cardápio do evento traz Sopa de Rabada, Capeletti in Brodo, Sopa de Bobó de Camarão, Creme de Couve-flor com Roquefort, Sopa de Legumes com Shimeji, além da Sopa de Cebola, nas versões gratinada e sem gratinar.

    O cardápio do Festival de Sopas Ceagesp muda semanalmente, incluindo sempre novos sabores de cremes e caldos. Mas, a Sopa de Cebola (gratinada e sem gratinar) permanece fixa no buffet em todas as semanas ao longo do evento.

    Neste ano, o valor que dá direito a tomar todas as sopas quantas vezes quiser é de R$ 59,90 por pessoa (não há cobrança de taxa de serviço). Nesse valor fixo por pessoa, estão incluídos ainda acompanhamentos como queijo ralado, ricota temperada, calabresa assada, croutons, pães, entre outros itens.

    As bebidas, as sobremesas e os itens da mesa de antepastos são cobrados à parte. Crianças de até cinco anos não pagam. De seis a dez anos, pagam metade do valor. A partir de 11 anos, pagam o valor sem desconto.

    Funcionamento

    O evento funcionará de quarta a domingo no Espaço Gastronômico Ceagesp, até 03 de setembro. O horário será das 18h às 23h30. A entrada será pelo Portão 4 da Ceagesp, que fica na av. Dr. Gastão Vidigal, altura do nº 1.946, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. O estacionamento de automóveis fica no mesmo local.

    Assim como nos outros anos, o festival terá uma mesa de queijos e antepastos cobrados à parte (R$ 11,90 a cada 100g). Vinhos, de várias nacionalidades, refrigerantes, sucos e sobremesas também serão cobrados à parte.

    Tradição na cidade

    O Festival de Sopas Ceagesp foi criado em 2009 durante as comemorações dos 40 anos da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a Ceagesp. O sucesso e a aprovação foram tão grandes que o evento se tornou anual e um dos festivais mais aguardados pelo público nos meses mais frios.

    Por trás desse sucesso todo está o resgate da receita da famosa Sopa de Cebola. O prato era servido no antigo Ceasa, atual Ceagesp, do final da década de 1960 até meados dos anos 1980.

    Naquela época, essa sopa fazia parte do cardápio do restaurante Ceasa, e era consumida por funcionários e comerciantes que trabalhavam no entreposto e por compradores que vinham de todas as partes do Brasil. De tão saborosa e revigorante, a Sopa de Cebola ganhou fama na cidade, muito carente, à época, de locais que servissem comida na madrugada.

    Desde o fechamento do antigo restaurante, o sabor daquele prato, que aquecia as madrugadas frias da então São Paulo “terra da garoa”, permaneceu na memória dos paulistanos. Por isso, todos os anos, o Festival de Sopas Ceagesp traz de volta essa tradição, juntamente com dezenas de outros sabores que também conquistam, a cada ano, o prestígio de milhares de pessoas que frequentam o evento.

    Serviço

    Festival de Sopas Ceagesp 2023

    ·       Quando: De 3 de maio a 3 de setembro (de quarta a domingo)

    ·       Horário: das 18h à 23h30

    ·       Quanto: R$ 59,90 por pessoa (bebidas, sobremesas e itens da mesa de antepastos são cobrados à parte) | Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 10, pagam metade do valor. A partir de 11 anos, pagam o valor sem desconto.

    ·       Onde: No Espaço Gastronômico Ceagesp

    ·       Endereço: Portão 4 da Ceagesp (av. Dr. Gastão Vidigal, altura do nº 1.946 – Vila Leopoldina – Zona Oeste da capital paulista)

    ·       Estacionamento (terceirizado): Portão 4 da Ceagesp (automóveis). Portão 2 (motos).

    ·       Mais informações e reservas: festivaisceagesp.com.br

    Foto destaque por: Divulgação

  • turismo

    Conheça as principais comunidades tradicionais que podem ser visitadas no Litoral Norte de São Paulo

    O Litoral Norte de São Paulo é um destino que reúne não só belezas naturais exuberantes, como também muita história e cultura de seus povos tradicionais caiçaras, quilombolas e indígenas.

    Ali, entre a Mata Atlântica e o mar, essas comunidades, muitas vezes centenárias, tem uma história rica e peculiar, com tradições e costumes que foram passados de geração em geração. Eles vivem da pesca artesanal, da agricultura de subsistência e do turismo.

    E, nesse sentido, o Circuito Litoral Norte de São Paulo, formado pelos municípios de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, vem, cada vez mais, concentrando esforços para desenvolver atividades turísticas sustentáveis, como o Turismo de Base Comunitária (TBC).

    “O Turismo de Base Comunitária, além de proporcionar uma experiência singular para o turista que deseja vivenciar a fundo a cultura do destino que ele está visitando, contribui para a preservação do patrimônio cultural, geração de renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades locais”, afirma o presidente do Circuito Litoral Norte de São Paulo, Caio Matheus.

    Na região, esses roteiros visam, não só preservar a rica biodiversidade regional, como também valorizar a cultura caiçara, indígena e quilombola que formam a população local.

    Em Bertioga, por exemplo, é possível visitar as Terras Indígenas Ribeirão Silveiras. A comunidade tem trilhas, riachos e área de camping, com opção de alimentação tradicional indígena. Na cidade, há também as bases comunitárias Vila da Mata e Sítio São João, que oferecem vivências com a comunidade nas hortas comunitárias e centro de vivências, além de observação de aves e trilhas ecológicas, entre outros.

    Já em Caraguatatuba, os visitantes que desejam se integrar à comunidade local podem fazer um passeio na Fazenda de Mexilhão da Cocanha. O tour é realizado pela Associação de Pescadores e Maricultores da Praia da Cocanha (AMAPEC) e busca garantir a preservação ambiental e cultural dessa prática no local, que é considerada a maior fazenda de mariscos do estado, com 36 mil metros quadrados e produção de até 160 toneladas ao ano.

    O roteiro de visitação inclui: apresentação do funcionamento da fazenda, processo de reprodução do mexilhão, práticas de cultivo e técnicas de preparação para a venda do produto. Na ilha, a apenas 500 metros da praia no continente, é possível ainda provar a iguaria em pratos típicos locais.

    Conduzido pela própria comunidade, em Ilhabela, o projeto Turismo de Base Comunitária na Baía dos Castelhanos recebe os visitantes apresentando o lado oceânico da ilha.

    Nesse projeto, são protagonistas da visitação as seis comunidades tradicionais caiçaras que se baseiam principalmente na pesca, artesanato e gastronomia. O roteiro inclui as trilhas da Queda, da Figueira, Mansa e Vermelha, além de passeio de barco comandado pelos próprios nativos e oficinas de cestarias. Os visitantes podem ainda experimentar pratos feitos com frutos do mar e produtos locais, como Azul Marinho, Caldeirada, Lambe-Lambe e Lula com Taioba.

    Em São Sebastião, a Rota Caiçara é um importante exemplo de Turismo de Base Comunitária que preserva a cultura do povo tradicional do litoral. O passeio é um projeto desenvolvido pela Associação de Pescadores de Boiçucanga e sai da praia de Boiçucanga, oferecendo uma imersão na cultura caiçara em um percurso de três horas.

    No roteiro, além de conversar com moradores antigos, que contam sobre a história do povo (como viviam, costumes, divisão de tarefas, aspectos da religião e o que aconteceu com o povo caiçara com o passar dos anos), há degustação de café da manhã típico com café coado na garapa e bolinho de taioba e passeio de barco guiado pelos pescadores locais percorrendo pontos como o cerco flutuante – onde é explicada a arte da pesca – e a Ilha dos Gatos.

    Ubatuba também tem focado bastante na questão do Turismo de Base Comunitária, considerando este como um dos maiores diferenciais e atrativos, principalmente para a baixa temporada.

    No lado sul da cidade, há a Aldeia Renascer Ywyty Guaçu, que abriga famílias indígenas tupi guarani e guarani, e está aberta à visitação mediante agendamento prévio. Assim como o Quilombo da Caçandoca, que tem trabalhado com a questão do TBC nas praias de Caçandoca e Caçandoquinha, entre a Trilha do Saco das Bananas. E o Quilombo da Fazenda, um dos mais desenvolvidos para o recebimento de turistas, trabalhando a gastronomia típica na Praia da Fazenda e a Casa da Farinha, com trilhas, atividades de ecoturismo e cultura quilombola.

    Sobre o Circuito Litoral Norte

    O Consórcio Intermunicipal Turístico Circuito Litoral Norte de São Paulo vem se consolidando como referência neste segmento para o Estado, apresentando uma gestão integrada e focada no desenvolvimento conjunto das cidades participantes (Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba).

    O Circuito soma atrativos, equipamentos e serviços turísticos das cinco cidades integrantes, com o objetivo de enriquecer a oferta turística, ampliar as opções de visita e a satisfação do turista, com consequente aumento do fluxo e da permanência dos visitantes na região do Litoral Norte paulista, assim como a geração de trabalho, renda e qualidade de vida.

    Conheça mais sobre o Litoral Norte de São Paulo acessando: www.circuitolitoralnorte.tur.br

    Imagem: Thales Stadler/Plataforma Fato

  • turismo

    Estância Turística de Paraibuna tem esportes de aventura e turismo rural

    Carinhosamente apelidada de “Chão Caipira”, a Estância Turística de Paraibuna é uma boa opção de local para praticar esportes de aventura no Estado de São Paulo. Cercada por uma admirável natureza composta por rios, montanhas e represa, fica a pouco mais de 120 quilômetros da capital paulista e tem fácil acesso pelas rodovias Tamoios, Carvalho Pinto e Dutra.

    A cidade possui charmosas construções históricas da época colonial bem preservadas, e tem pontos turísticos como a Igreja do Rosário, o Instituto Santo Antônio, o Mirante do Cruzeiro com o Cristo Redentor e a Fonte Luminosa.

    Pensando em fomentar o ecoturismo, a agência Paraibuna Vertical Eco Aventuras, comandada por Paulo Diego, oferece atividades como rapel, escalada, off road (trilhas de jipe), trekking, caiaque de passeio (individual e coletivo) e camping.

    Para atender a demanda de praticantes de escalada e rapel, pontos como a Falésia dos Remédios (Bairro dos Remédios), a Falésia da Boca e Falésia do Espírito Santo (Bairro do Espírito Santo), a Falésia Chove não Molha (Bairro do Pinhal), e Bloco das Aranhas (região no Bairro do Espírito Santo) são utilizados.

    Os passeios de jipe permitem conhecer a paisagem e pontos turísticos da região, passando por cenários deslumbrantes, com muito contato com a natureza e uma introdução ao turismo rural.

    Com características naturais favoráveis, o Brasil tem condições para se destacar no turismo de aventura e ecoturismo mundial e dessa forma desenvolver as regiões que possuem localização privilegiada, infraestrutura turística e moradores capacitados para lidar com a demanda. O desenvolvimento do turismo de aventura e do turismo rural contribui positivamente para a economia das pequenas cidades.

    Foto destaque por: Braulina Vilhena/Prefeitura Municipal de Paraibuna

  • Hotelaria

    Hotel na região do Brás atende segmentos corporativo e de lazer e surpreende clientes

    O bairro do Brás, na capital paulista, é conhecido pelo comércio movimentado, formado especialmente por lojas do setor de vestuário. Para atender a demanda do público da região, tanto lojistas quanto compradores, o hotel Mega Polo se encontra estrategicamente localizado e oferece uma estadia intimista para seus hóspedes.

    Com 184 apartamentos, atende também clientes que procuram apenas por lazer, já que está situado próximo a pontos turísticos como o Mercado Municipal e a Pinacoteca do Estado. O acesso é fácil, estando a 1km da estação Brás de metrô e a 13 km do aeroporto de Congonhas.

    As acomodações contam com camas para solteiros, casais ou grupos de três, quatro e até cinco pessoas e são equipadas com ar-condicionado, tv a cabo, wi-fi gratuito, frigobar e secador de cabelo. Possui também unidades adaptadas para pessoas com necessidades especiais.

    Para a comodidade dos hóspedes, conta com estacionamento, uma equipe bilingue e restaurante que oferece café da manhã (incluso na diária) e almoço. O jantar pode ser feito na praça de alimentação do shopping ou através de pedidos delivery. O hotel tem ainda uma lanchonete na recepção com opções de lanches e pratos rápidos.

    O acesso pode ser feito de dois locais, através da Rua Barão de Ladário, 670 ou pelo 3º andar do Shopping Mega Polo Moda, um complexo com centenas de lojas atacadistas cujo principal público são os lojistas de diversas regiões do país.

    O empreendimento faz parte do portfólio do grupo Brazil Sales, que presta serviços de marketing e vendas para mais de 70 hotéis e pousadas e tem como objetivo auxiliar o investidor hoteleiro, sendo que já gerou mais de 2 bilhões em vendas para seus clientes.

    Para mais informações sobre o hotel e o grupo: hotelmegapolo.com.br, brazilsales.com.br e (11) 3260-8488

    Foto destaque por: Divulgação Brazil Sales

  • Notícias

    Paraibuna comemora 16 meses de Estância Turística e terá até o final do ano a Praça Beira Rio entregue

    Paraibuna foi, oficialmente, declarada Estância Turística do Estado de São Paulo, através da Lei 17.469/2021. Há, exatamente, 1 ano e 4 meses, um sonho se tornou realidade, abrindo novos caminhos para o desenvolvimento da cidade, ampliando as possibilidades para os moradores e coroando o trabalho de pessoas que tanto lutaram para que isso acontecesse.

    Além de atrair os olhares para o município – não somente de turistas, mas também uma visão diferenciada por parte do Governo do Estado – o título de Estância ainda traz uma série de outros benefícios, como o recurso estadual que será encaminhado para Paraibuna todos os anos, no montante de aproximadamente R$ 3 milhões. Este dinheiro deverá ser utilizado para a melhoria da infraestrutura do município, com interesse voltado ao incentivo turístico.

    O prefeito Victor Miranda contou que a verba correspondente ao ano de 2022 será aplicada no município em 2023. Neste primeiro ano, a administração municipal definiu que a obra será a troca de todo calçamento do centro, revitalizando esta região histórica da cidade. “A cada ano, temos que pensar em projetos diferentes para o uso dos recursos. Serão obras voltadas ao interesse turístico e de acessibilidade, sempre focando em melhorar a infraestrutura da cidade.”

    Mas não serão apenas os visitantes de Paraibuna que serão beneficiados com estas mudanças. Ao longo dos próximos anos, a cidade poderá promover diferentes obras de melhorias, e os benefícios serão cumulativos, resultando em uma cidade mais estruturada e melhor para se viver a cada etapa desta evolução. “Tudo o que fizermos em nossa cidade ficará como uma herança para nosso povo. A conquista que comemoramos hoje será um legado para o futuro da nossa cidade”, destacou o prefeito.

    Ao longo deste 1 ano e 4 meses como Estância Turística, muitas mudanças já ocorreram na cidade. O Chefe do Executivo destaca a atitude positiva por parte dos próprios moradores, que vislumbram o futuro próximo. Muitos comerciantes já promoveram mudanças significativas no manejo de seus empreendimentos, com uma visão mais voltada para a promoção do Turismo. “Temos empreendedores que expandiram seus negócios e estão ampliando as atividades para receber turistas. Isto representa uma mudança na Cultura da nossa cidade. Hoje, as pessoas acreditam no futuro e no desenvolvimento sustentável do município, tendo como um de seus pilares o Turismo.”

    E é por isso que a cidade não pode esmaecer e o trabalho deve prosseguir. Além de garantir a continuidade de todos os aspectos que já elevaram Paraibuna ao patamar de Estância Turística, será preciso continuar fortalecendo o município através de iniciativas e projetos relevantes, se antecipando às próximas avaliações e ranking que serão realizados. “Temos como compromisso garantir a continuidade de Paraibuna como Estância Turística, sem permitir que seja rebaixada à categoria de MIT (Município de Interesse Turístico).

    Paraibuna tornou-se MIT em abril de 2018, quando o então governador do Estado de São Paulo sancionou o projeto aprovado pela Secretaria de Turismo e pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Com os recursos do MIT, Paraibuna realizou obras importantes para a conquista do título de Estância, que foram a construção do Portal Turístico, o Deck José Alves Pereira “Seu Déia” e o Centro de Apoio ao Turista.

    É um privilégio para um município se destacar como Estância Turística. Dos 645 municípios paulistas, apenas 70 podem ser Estância Turística, um reconhecimento de grande notoriedade que faz de Paraibuna rota de destaque do turismo paulista. “Temos 15 municípios que são Estância no Vale do Paraíba. Isso torna esta conquista ainda mais especial e fortalece toda a nossa região por meio do trabalho realizado por todas essas cidades. O Turismo é como uma alavanca propulsora da economia”, declarou Victor Miranda.

    Em 2021, Paraibuna cumpriu todos os requisitos exigidos pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, conquistando o 1º lugar na classificação entre as 140 cidades que eram MIT e estavam buscando a elevação à categoria de Estância, de acordo com o PL 582 do Poder Executivo Estadual. Recordando desta informação, o prefeito de Paraibuna resgatou em sua memória como tudo começou. “Mais de 25 anos atrás, quando iniciei minha carreira em Paraibuna como Diretor de Turismo, já sonhava em viver este momento. Hoje, celebrar essa conquista como prefeito de nossa cidade é uma satisfação ainda maior. Estamos todos muito realizados com essa conquista, algo que foi tão sonhado e tão almejado por tantos que colaboraram, lutaram e acreditaram que seria possível.”

    Atualmente a gestão municipal trabalha num projeto de revitalização da área que margeia o rio Paraibuna. O nome será Praça Beira Beira Rio. A obra abraçará às margens do rio Paraibuna, permitindo a população e aos turistas contemplar e admirar a natureza. Nesse espaço, a cidade ganhará um pequeno atracadouro para barcos, bancos, um grande projeto paisagístico que terá equipamentos de lazer, uma praça para realização de eventos culturais, além de jardins e fontes. A terraplanagem e o aterramento já estão a todo vapor, e essa obra deverá ser entrega até o final desse ano, garantindo mais opções de lazer e cultura para Paraibuna.

    Foto destaque por: Braulina Vilhena/Prefeitura Municipal de Paraibuna