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Obras de infraestrutura turística acrescentam 630 mil visitantes a São Paulo
Investimentos podem gerar até R$ 80 milhões por ano na economia do estado, beneficiando destinos do litoral e do interior paulista
O Governo de São Paulo divulga um estudo inédito que revela o impacto dos investimentos públicos em obras de infraestrutura turística. De acordo com o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), os repasses realizados no primeiro semestre deste ano pela Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) contribuíram para o deslocamento de 630 mil turistas e excursionistas pelo Estado, acrescentando até R$ 80 milhões por ano à economia de 174 destinos paulistas.
Três obras públicas inauguradas recentemente em Lençóis Paulista: um orquidário, o Jardim Botânico e o Centro Educacional Ambiental devem receber mais de cinco mil turistas e excursionistas, acrescentando R$ 2,4 milhões na economia do município nos próximos dois anos. A visitação é gratuita e todas contam com recursos do Estado. “A infraestrutua é fundamental uma vez que viabiliza a conexão até o atrativo, restaura uma edificação que já recebe visitantes ou cria um novo ponto de interesse”, diz o secretário Roberto de Lucena, de Turismo e Viagens de São Paulo.
Entre os investimentos públicos já realizados pelo Governo de São Paulo, destaque para o Parque Cidade das Crianças, de Holambra, que recebe cerca de sete milhões de visitantes por ano desde que foi inaugurado, em 2020; e a revitalização do teleférico de Pedreira, desativado por 20 anos e, hoje, um dos principais pontos turísticos da região, com capacidade para receber 250 pessoas por hora, vista para o Rio Jaguari e as montanhas da Serra da Mantiqueira.
Em 2024, foram repassados mais de R$200 milhões para 174 municípios com obras em andamento. Também foram inauguradas 114 obras, mais que o dobro do ano passado no mesmo período. Nos últimos dez anos, o Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos, o Dadetur, ligado à Setur-SP, repassou quase R$ 2 bilhões aos municípios turísticos paulistas, resultando em um impacto adicional de R$ 775 milhões a cada ano no PIB do Estado, segundo o CIET.
Turismo em alta
O turismo é um dos setores que mais cresce na economia de São Paulo. No primeiro semestre, avançou 4,81% e pode elevar o PIB do setor para acima de R$ 300 bilhões até o fim de 2024. Por esta razão, é também uma força econômica, uma vez que aciona meios de hospedagem, restaurantes, transportes e mais de 50 setores. O destaque deste ano tem sido o crescimento do setor aéreo e o aumento da empregabilidade: a estimativa é gerar a 47 mil vagas até o fim deste ano e aumentar em 9% o número de chegadas de turistas em aeroportos regionais. A Setur-SP também mantém um programa de crédito turístico (CrediturSP), que já ofereceu mais de R$ 1,5 bilhão em crédito em condições sob medida para investidores que atuam em SP, de pequenos a grandes empreendedores, do público ao privado.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Alan Viana, imprensaturismo@sp.gov.br
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“Guerra fiscal” entre estados trava competitividade na cadeia do trigo brasileira
Especialistas e representantes do setor debateram desafios do setor moageiro no 9º Encontro do Trigo de São Paulo
O Sindicato da Indústria do Trigo do Estado de São Paulo (Sindustrigo) realizou, na última sexta-feira (27/9), o 9º Encontro da Cadeia Produtiva do Trigo de São Paulo. Dentro do Espaço Nobre da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), na capital paulista, a reunião, que também foi transmitida on-line, reuniu especialistas e profissionais do setor para debater tendências, transformações e desafios da cadeia do cereal.
O presidente do Sindustrigo João Carlos Veríssimo abordou a “guerra fiscal” entre estados produtores de trigo, que, devido a incentivos fiscais, como a redução de ICMS, tornam-se mais competitivos em relação à indústria paulista. Ele enfatizou que essa desvantagem tributária precisa ser corrigida para que os moinhos de São Paulo possam competir de forma justa.
O secretário Executivo de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Edson Alves Fernandes, também esteve presente no encontro e comentou sobre essas questões tributárias. “O Paraná mói 2,5 milhões de toneladas de trigo por ano, mas apenas 1 milhão de toneladas é consumido internamente, enquanto o restante entra no estado de São Paulo, criando uma competição desleal”, disse, reforçando o compromisso do governo estadual em resolver essas disparidades tributárias, assim como reforçou o apoio do governador Tarcísio de Freitas e do secretário Guilherme Piae em trabalhar em soluções que atraiam mais investimentos para o estado, gerando empregos e aumentando a participação de São Paulo no cenário nacional de produção e processamento de trigo.
“O ano de 2024 foi muito difícil para toda a cadeia do trigo, tivemos a tragédia no Rio Grande do Sul, fatores climáticos no Paraná, e houve uma redução significativa na produção nacional e no mercado argentino, o que dificultou a vida da indústria no Brasil”, proferiu, em sua fala, o presidente-executivo da Associação Brasileira do Trigo (Abitrigo), Rubens Barbosa.
Apesar das dificuldades de 2024, o presidente-executivo ressaltou que há uma perspectiva de melhora para o próximo ano, com uma safra maior em 2025, embora tenha havido uma queda na produção em São Paulo. “O setor do trigo, sobretudo com o aumento da produção e o trabalho que a Embrapa está fazendo ao pesquisar novas áreas de produção, são essenciais para o futuro da indústria”, concluiu.
Impacto global na economia brasileira
O economista-chefe do Banco Itaú, Mário Mesquita, destacou durante o painel “Cenário econômico brasileiro” a importância de olhar o país em um contexto macro, pois o país está conectado à economia mundial. “O Brasil não é uma ilha. Tivemos uma inflação global pós-pandemia, e embora ela esteja caindo, o processo é heterogêneo. Os preços das matérias-primas caíram mais rápido do que os serviços”, afirmou.
Ao falar sobre as perspectivas de crescimento global, Mesquita apontou que o PIB mundial deve crescer 3% em 2023 e aumentar para 3,4% em 2024, e que isso representa uma recuperação, mas ainda está abaixo da média do século XXI. “No que se refere ao PIB brasileiro, este está surpreendendo positivamente. Inicialmente esperávamos um crescimento menor, mas hoje projetamos algo entre 3% e 3,5%”, definiu.
Mesquita também destacou o crescimento dos investimentos no Brasil, que estão em níveis historicamente altos. E, falando sobre o câmbio, ele mencionou que o real tem acompanhado os movimentos globais, mas que a moeda brasileira está se desvalorizando mais do que outras de mercados emergentes. Ele acredita que o real pode se valorizar levemente até o fim de 2024.
Por fim, Mesquita fez um resumo das projeções econômicas, indicando que o PIB deve crescer 2% em 2024, com um viés de alta. “A taxa de desemprego deve continuar em queda, e a inflação tende a cair lentamente”, resumiu.
Visão geral sobre o mercado de trigo
O cenário internacional do grão esteve entre os principais tópicos abordados pelo economista e responsável pelo Departamento de Análise do Mercado de Trigo, Élcio Bento. Ele abordou a possibilidade de uma boa colheita na Argentina, mas destacou a incerteza climática que pode afetar essa previsão e salientou a falta de previsibilidade, que faz com que os preços do trigo argentino sejam altos comparados ao norte-americano.
Ele ainda descreveu um cenário complicado para a produção de trigo no Brasil em 2024, principalmente no Paraná e Rio Grande do Sul. “Duas geadas fortes em agosto, em momentos muito sensíveis, praticamente devastaram a produção no Paraná. No caso do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, até o momento, esses estados estão com bom desenvolvimento da safra, mas há previsão de chuvas intensas, o que pode comprometer a produção”, resumiu.
O economista também destacou a queda nos estoques de trigo no Brasil e a necessidade de importações para equilibrar a oferta interna. “No ano passado, vimos uma queda de 11,3 para 8,5 milhões de toneladas. Isso fez com que os estoques despencassem de 1,9 milhão para 658 mil toneladas. Para a próxima temporada, há previsão de um aumento significativo nas importações, especialmente com a redução da produção interna”, explicou ao auditório, reforçando que os estados brasileiros dependem de importações para atender à demanda interna de trigo e farinha.
Tendências do mercado consumidor
Além do debate envolvendo a cadeia produtiva do trigo, especialistas convidados reforçaram a necessidade de uma compreensão aprofundada do mercado consumidor para garantir a competitividade da indústria local.
No painel “Tendências globais de consumo e aplicabilidade no mercado brasileiro”, o diretor de Vendas para Novos Negócios para América Latina na Nielsen/NielsenIQ, Claudio Czarnobai, pontuou que o canal de autoatendimento (cash & carry) está se destacando no crescimento do varejo, oferecendo uma experiência melhorada ao cliente com a modernização das lojas e a personalização das ofertas para diferentes regiões.
Ele também explicou que a Geração Z está moldando o comportamento de consumo, influenciando as decisões de compra da família e buscando informações detalhadas sobre produtos e preços. Embora ainda não tenha grande poder de compra, será decisiva no futuro. “Daqui a dez anos, será a grande decisora das compras”, sintetizou.
A coordenadora de Marketing da Prozyn Biosolutions, Julia Browne, também citou durante o mesmo painel, que o consumidor brasileiro está cauteloso, priorizando alimentos básicos devido às incertezas econômicas.
A coordenadora de Marketing da Prozyn Biosolutions, Julia Browne, também citou durante o mesmo painel que o consumidor atual está cada vez mais consciente e preocupado com questões de sustentabilidade, saúde e bem-estar. Isso gera uma demanda crescente por produtos que ofereçam benefícios funcionais e que sejam ambientalmente responsáveis.
Além disso, ela observou que a personalização do consumo está em alta, com as empresas precisando adaptar seus produtos para atender a necessidades específicas de diferentes nichos de mercado. “As tendências globais de consumo apontam para um consumidor mais informado e exigente, buscando não apenas qualidade e preço, mas também sustentabilidade e benefícios funcionais nos produtos que consome. Adaptar-se a essas mudanças é fundamental para que as marcas permaneçam relevantes e competitivas no mercado”, recomendou.
O presidente do Sindustrigo, João Carlos Veríssimo, destacou a importância de compreender as tendências de consumo e as mudanças nos hábitos dos clientes. “É essencial que as indústrias se adequem a essas novas demandas, para acompanhar a evolução do mercado”, finalizou.
A íntegra da transmissão ao vivo do 9º Encontro do Trigo de São Paulo está disponível no canal do Sindustrigo no YouTube.
Informações para a imprensa
Attuale ComunicaçãoWellington Torres – wellington@attualecomunicacao.com.br
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Portfólio de Aurora Fine Brands cresce com a chegada da espanhola Marqués de Cáceres
Linha com sete rótulos da vinícola mais influente da região de Rioja chega ao Brasil pela importadora
Em celebração aos seus 15 anos da divisão de vinhos de Aurora Fine Brands (conhecida por Inovini), a importadora traz ao Brasil os vinhos da Marqués de Cáceres, diretamente da Espanha. Admirada mundialmente, a vinícola detém o título de mais influente na Denominação de Origem Calificada (DOCa) da região de Rioja pela Consultoria Wine Intelligence, juntamente com os críticos de vinho James Suckling (chefe do Bureau Europeu da revista Wine Spectator) e Tim Atkin. Combinando métodos tradicionais com técnicas modernas de vinificação, os vinhos da Marqués de Cáceres são conhecidos por sua elegância, complexidade e potencial de guarda.
A vinícola foi fundada em 1970 por Enrique Forner, que trouxe para Rioja novas técnicas de vinificação, como controle de vinhedos e seleção de uvas, elaboração a frio para extrair os primeiros aromas, envelhecimento em barricas de carvalho francês e refinamento longo na garrafa para fortalecer as virtudes da uva Tempranillo – ações que resultaram em um novo estilo mais frutado e estruturado de vinhos tintos, bem como brancos e rosés mais vibrantes e frescos.
A marca segue com o conhecimento da família – hoje liderada por Cristina Forner, filha de Enrique – para alcançar a máxima expressão do terroir, além de atrelar projetos de sustentabilidade, viticultura, digitalização, internacionalização e enoturismo à produção de seus vinhos.
Dentre as muitas certificações conquistada por Marqués de Cáceres, destacam-se as medalhas de ouro no Mundus Vini 2023 com o Reserva (safra 2018) e na edição de 2024 com o Rosé (safra 2023); no Mondial Bruxelles 2024 com o Crianza (safra 2020); e no Vinos Bacchus 2023 com o Gaudium (safra 2018). Além do Verdejo, que com sua safra 2022 conquistou a medalha de ouro no Mundus Vino e Mondial Bruxelles no ano passado.
Linha trazida ao Brasil
A linha é formada, em sua maioria, por vinhos produzidos na Rioja, ao norte da Espanha, com destaque para a uva Tempranillo, que é frequentemente combinada a variedades locais, como Garnacha, Graciano e Mazuelo. São eles: Crianza, Reserva, Gran Reserva e Gaudium. Além dos tintos, a Marqués de Cáceres também produz um rosé varietal com a Tempranillo. Completam a linha dois rótulos de outras regiões espanholas: Rueda, no noroeste do país, conhecida por seus vinhos brancos frescos da uva Verdejo; e Catalunha, onde é produzido o cava de Marqués de Cáceres.
Marqués de Cáceres Crianza (preço sugerido: R$ 154)
Uva: Tempranillo, Garnacha e Graciano; colheita manual.
Amadurecimento: 12 meses em barricas de carvalho (60% francês e 40% americano) e mínimo de 1 ano em garrafa.
Graduação alcoólica: 13,5%
Cor: vermelho-cereja intenso
Aroma: intenso com notas de frutas vermelhas, como cereja e framboesa, canela, baunilha, cacau, nuances minerais, florais, de tabaco e de ervas, como tomilho e alecrim.
Sabor: frutado e fresco, com ótimo equilíbrio entre fruta e carvalho. Boa estrutura, médio corpo, com taninos delicados, final de boca saboroso e longo, que lembra fruta vermelha e chocolate.
Sugestão de harmonização: carnes vermelhas (grelhadas, assadas ou cozidas) e massas com molhos escuros e saborosos.
Marqués de Cáceres Reserva (preço sugerido: R$ 243)
Uva: 90% Tempranillo, 10% outras variedades; colheita manual.
Graduação alcoólica: 14,0%
Cor: vermelho-rubi intenso
Aroma: intenso, complexo e elegante, com fruta negra madura que lembra ameixa, matizes de frutos secos, como amêndoa e noz torradas, especiarias, como canela, cravo, baunilha e alcaçuz, toques de cedro, tabaco, couro, pimenta branca e terra úmida.
Sabor: denso, encorpado, aveludado, com taninos macios, gostoso frescor, sabores de fruta negra, cacau e especiarias. Final de boca fresco, vibrante, persistente e muito saboroso.
Sugestão de harmonização: carnes vermelhas (grelhadas, assadas ou cozidas) e massas com molhos escuros e saborosos.
Marqués de Cáceres Gran Reserva (preço sugerido: R$ 413)
Uva: Tempranillo, Garnacha e Graciano; colheita manual.
Graduação alcoólica: 14,0%
Cor: vermelho-rubi intenso
Aroma: frutas maduras (figos), especiarias, um fundo de carvalho e couro adicionam elegância e profundidade de complexidade no nariz.
Sabor: na boca é denso, com taninos firmes, mas de alta qualidade, frescor vibrante, notas de especiarias, balsâmicas e de fruta escura madura e fruto seco. Final delicioso e persistente.
Sugestão de harmonização: carnes vermelhas, massas com molhos escuros e queijo curado.
Marqués de Cáceres Gaudium (preço sugerido: R$ 930)
Uva: Tempranillo; colheita manual.
Graduação alcoólica: 14,0%
Cor: vermelho-rubi intenso
Aroma: intenso com notas ameixas pretas maduras, toques de tomilho, bem como notas balsâmicas.
Sabor: boa estrutura, encorpado e com ótimo equilíbrio entre fruta e carvalho. Um exemplo de grande equilíbrio e refinamento, tanto no nariz quanto no paladar.
Sugestão de harmonização: carnes vermelhas (grelhadas, assadas ou cozidas) e massas com molhos escuros.
Marqués de Cáceres Verdejo Rueda (preço sugerido: R$ 122)
Uva: Verdejo; colheita noturna para preservar o frescor da uva.
Graduação alcoólica: 13,0%
Cor: amarelo-palha com reflexos esverdeados.
Aroma: um buquê elegante e sutil de aromas de frutas brancas e finas notas cítricas.
Sabor: muito agradável e equilibrado, com delicioso frescor, médio corpo, ótima densidade, nuances de fruta cítrica e ervas. Final límpido, refrescante e persistente.
Sugestão de harmonização: saladas, peixes brancos grelhados, aves de carne branca e queijos de massa mole não muito curados.
Marqués de Cáceres Rosé (preço sugerido: R$ 122)
Uva: Tempranillo; colheita manual.
Graduação alcoólica: 13,5%
Cor: rosa salmão
Aroma: frutos vermelhos, como cereja, morango e amora, complementados por notas florais que lhe conferem elegância e complexidade.
Sabor: fresco, saboroso – cheio de fruta vermelha fresca – macio e equilibrado, faz dele um vinho perfeito para beber a qualquer momento, com ou sem acompanhamento.
Sugestão de harmonização: delicioso para degustar como aperitivo ou acompanhando saladas, peixes como salmão e atum, sushis, sashimis, carpaccio, rosbife e paella.
Marqués de Cáceres Cava (preço sugerido: R$ 123)
Uva: 50% Xarel-lo, 30% Macabeo e 20% Parellada
Graduação alcoólica: 11,5%
Cor: amarelo-palha com reflexos dourados e bolhas finas e persistentes.
Aroma: delicado, com nuanças de flores brancas e frutas cítricas, como maçã verde.
Sabor: na boca é fresco, com certa estrutura, sabores cítricos, mousse macia e boa persistência.
Sugestão de harmonização: ótimo como aperitivo ou com pescados, mariscos, carnes brancas e aves.
SOBRE AURORA FINE BRANDS
Com 78 anos de experiência, a Aurora Fine Brands acredita que sabores únicos criam momentos especiais. A empresa foi fundada em 1921 em Hamburgo, na Alemanha, e hoje é uma das mais consolidadas na importação e distribuição exclusiva de bebidas e alimentos finos no Brasil, para onde a companhia migrou em 1946.
Sempre conectada a novas tendências, a Aurora Fine Brands descobre e seleciona o que há de melhor na indústria de bebidas e alimentos sofisticados, surpreendendo e ampliando o repertório de escolha dos clientes mais exigentes. Com excelência nos detalhes, se preocupa com cada etapa do processo, para que tudo chegue impecável dá origem ao consumidor final.
Estruturada em quatro divisões: Alimentos, Confectionery, Destilados & Licores, e Vinhos (divisão também conhecida como Inovini), representa e desenvolve mais de 60 marcas internacionais em seu portfólio, entre elas o snack de arroz Kalassi, conservas Bonduelle, mostardas Maille, geleias St. Dalfour, chocolates Baci Perugina, tequila Jose Cuervo, Licor 43 e, na Inovini, a Louis Latour (França), Dr Loosen (Alemanha), Argiano (Itália), Churchill’s (Portugal), Golan Heights (Israel), Laurent-Perrier (Champagne/França), Marqués de Cáceres (Espanha), Penfolds (Austrália), Alfa Crux (Argentina), dentre outras.
Reconhecida nacional e internacionalmente, a Aurora Fine Brands é a única empresa da América Latina membro da CEISA (Circle of Specialty Food Importers), e está sob o comando de sua terceira geração, tendo como valores fundamentais o compromisso com a qualidade de atendimento ao cliente, excelência na escolha de produtos, valores éticos, responsabilidade social e consistência ao longo dos anos.
Site: http://www.aurora.com.br
Instagram: @aurorafinebrands
Gustavo Sandin coletivacomunicacao.com.br | @coletivacom -
Degustação de vinhos no O Castelo proporciona imersão sensorial nos segredos da uva
Vivencie uma experiência que desperta os sentidos e o transporta diretamente ao século XI
Grape, History and Music
Crédito: DivulgaçãoPara os apaixonados por vinho, cada gole é uma celebração dos sentidos e uma jornada sensorial fascinante. Agora, imagine uma experiência onde o vinho e as histórias medievais se unem? No O Castelo, em São Roque, isso será possível no evento: Grape, History and Music, que ocorre no dia 16 de novembro de 2024.
O ambiente é o cenário perfeito para uma imersão profunda na rica história do vinho, revelando os segredos da uva e as tradições da bebida clássica da Idade Média. Ao chegar, o turista será recebido por uma trilha sonora encantadora que complementa a atmosfera única do local, transportando-o para uma época em que o vinho não era apenas uma bebida, mas um símbolo de status e uma arte refinada.
A mesa estará posta com frios selecionados, harmonizados com vinhos que, além de encantarem o paladar, trazem à tona histórias milenares. Durante a degustação, os participantes serão convidados a descobrir os segredos e mistérios que cada variedade carrega, em uma jornada que promete encantar os sentidos e mergulhar em uma fusão de história, música e gastronomia. Cada vinho será apresentado de forma a realçar a experiência, trazendo novas descobertas a cada gole.
O evento vai além da degustação e revela a importância histórica e cultural de quatro uvas que atravessaram impérios, foram cultivadas por monges e encantaram a realeza. É uma jornada sensorial com sabores, aromas e uma atmosfera que transporta os turistas para o século XI.
É uma excelente oportunidade de viver essa experiência exclusiva para descobrir os segredos que atravessaram séculos e brindar a uma jornada que ficará marcada na memória.
Serviço
Data: 16 de novembro de 2024
Horário: 17h00
Local: Estrada Turística do Morro do Saboó, 1601 – São Roque, SP, 18132-680
Valor do ingresso: R$ 280,00 + taxa de serviço
Onde comprar: O Castelo – Grape, History and Music
Isabela Rocha
isabela@afontecomunica.com.br -
Hotéis do Rio registraram 87,69% de média de ocupação durante a ROG 24
O HotéisRIO revelou nesta sexta-feira, dia 27, a ocupação média dos hotéis da cidade durante a ROG 24, ex-Rio Oil & Gas, que aconteceu na Região Portuária, de 23 a 26 de setembro: 87,69%. O resultado manteve a média alcançada durante o Rock in Rio, quando a cidade registrou 88%.
Entre as regiões de destaque estão Copacabana/Leme, com 94,12%, Flamengo/Botafogo (92,55%), Centro (89,24%), Ipanema/Leblon (88,30%) e Barra/Recreio (72,15%).
“Esse bom desempenho confirma a importância de um calendário de eventos estruturado para o pleno desenvolvimento do turismo. Aqui no Rio combinamos uma boa infraestrutura para congressos e shows com a hotelaria mais moderna do Brasil, uma ótima receita para um evento de sucesso”, comentou o presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes.
Fernando de Moraes
Arteiras Comunicação