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NOTAS DO TURISMO PAULISTA

NOTAS DO TURISMO PAULISTA

Associação Brasileira dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico – AMITur.

Matérias publicadas em 42 jornais impressos no Estado de São Paulo e em 11 jornais eletrônicos.

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O QUE ERA O RIO DAS COBRAS

     Essa era a denominação que os índios davam para um trecho do Rio Anhembi, hoje conhecido como Rio Tietê, a 60 km de São Paulo.

     Nos idos do ano de 1560, Braz Cubas foi o primeiro a se embrenhar pelas matas do lugar. E, em 1601, foi construída a primeira estrada que ligava até São Paulo.

     Já em 1611, de povoado passou a ser ‘Vila de Mogi Mirim’.

     Mas no povoado em questão eles demarcavam os limites daquela vila com cruzes ficadas no chão.

     Por isso, ao nome foi acrescentado o termo “das Cruzes”, ou seja, ficou conhecida naquela época com o nome de “Santa Anna das Cruzes de Mogi” e, depois, finalmente “Mogi das Cruzes” que conhecemos hoje.

Na foto:  Catedral de Santa Anna das Cruzes de Mogi.   

O CINTURÃO VERDE

     Mogi das Cruzes, como diz a sua divulgação, é o município mais importante do Cinturão Verde da Região Metropolitana de São Paulo.

     A cidade tem destaque no ranking dos maiores produtores de hortaliças, frutas e flores do Brasil.

     Toda a sua produção abastece o famoso Ceagesp, em São Paulo, mais o Rio de Janeiro, o ABC e a Baixada Santista.

     Destaque para a produção de caqui, nêspera, cogumelos, flores e ovos de codornas.

Na foto:   Mogi das Cruzes faz parte do Cinturão Verde paulista.  

TAIAÇUPEBA

     Esse é um nome de um Distrito de Mogi das Cruzes e é onde nasce o Rio Itatinga que corta a Serra do Mar até chegar em Bertioga.

     O distrito tem esse nome devido à grande quantidade de “Queixadas” porcos selvagens que existiam na região, e que os índios chamavam de Tai (dentes) Assu (grande) e Peba (branco).

    Além de formar uma represa, o rio Itatinga tem locais ideais para banhos.

     Tudo por ali tem natureza muito bonita.

Na foto:   Taiaçupeba, Distrito de Mogi das Cruzes.      

O PARQUE DAS NEBLINAS

     O Distrito de Taiaçupeba, em Mogi das Cruzes, possui o Parque das Neblinas, uma considerável área de mata atlântica que é administrada pelo instituto Eco Futuro e dispõe de um amplo centro de visitantes.

     A área, que abriga um auditório para 40 pessoas, é o ponto de partida para as atividades de campo.

     Uma cozinha com fogão a lenha, batizada de Espaço Gourmet, foi montada dentro do centro, com saborosas e saudáveis refeições.

     O Parque das Neblinas é um lugar acolhedor, aberto para a educação ambiental por meio de diversas atividades voltadas aos mais diferentes públicos.

     Todas as atividades devem ser agendadas e são sempre acompanhadas por monitores da comunidade do entorno.

Na foto:   Parque das Neblinas, em Mogi das Cruzes, cheio de surpresas

COCUERA

     Trata-se de um prédio construído em 1942 para ser um Casarão de Chá, em madeira, blocos de pedra, parede em taipa e bambu e cobertura com telhas francesas.

     O arquiteto Kazuo Hanaoka manteve a tradicional arquitetura do seu país e o Casarão servia ao beneficiamento de chás, abrigando uma verdadeira fábrica.

     O prédio foi tombado em 1985.

     Hoje no local há cursos de cerâmica e uma biblioteca infantil.

     Depois deste período do nosso isolamento, o local estará aberto para o público aos domingos, depois das 9 horas.

     A cidade de Mogi das Cruzes recebeu do governo paulista o título de “Município de Interesse Turístico” por este e muito outros pontos turísticos que abordaremos em outra ocasião.

Na foto:   Casarão de Chá Cocuera, em Mogi das Cruzes. 

. (Texto de Jarbas Favoretto, MTb 32.511, abril 2020)..

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