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    Passeio no Rio do Peixe, no Guarujá, alerta para preservação urgente do manguezal

    Num roteiro de 1 hora e meia, o turista é convidado a adentrar no Rio do Peixe, conhecer de perto o mangue e participar do plantio para recompor o que a poluição causou nessa importante região do Guarujá – SP

    O Rio do Peixe é um local rico em vida, porém ainda com muitos resíduos descartados de forma indevida. Uma das alternativas para financiar o projeto de limpeza dos manguezais é a abertura de um roteiro de Educação Ambiental, apresentando o local, onde é possível o avistamento de muitos animais, como pássaros e peixes.

    As ações desenvolvidas pela S.O.S. Rio do Peixe junto ao INMAR (Instituto Nova Maré ) são voltadas para restaurar, recuperar e transformar os biomas litorâneos, dentre eles o Rio do Peixe, em um marco da sustentabilidade brasileira para a educação ambiental. Dentre outras ações, o INMAR promove a construção sustentável do turismo em Guarujá, acreditando que pontos turísticos como a Ilha dos Arvoredos e o Rio do Peixe, localizados nas Praias do Pernambuco e do Perequê, respectivamente, são uma forma de conscientizar a população local e trazer prosperidade ao município.

    Projeto Nossos Mares

    A Instituição S.O.S Rio do Peixe e os pescadores da Praia do Perequê, com o projeto Nossos Mares visam proteger o ecossistema local. Já são mais de 20 toneladas de lixo retirados do mar e das zonas costeiras de Guarujá, Santos e Bertioga. O lixo, que é encontrado acidentalmente nas redes de arrasto pelos próprios pescadores, é submetido a gravimetria, análise visual e destinação final ambientalmente adequada. Trata-se de uma grande união entre os pescadores locais e os voluntários que ajudam na coleta dos resíduos sólidos, encontrados nos manguezais, nas praias e nos mares.

    Conheça a história de Jackson, o idealizador e fundador do Instituto S.O.S. Rio do Peixe – De origem Caiçara e criado no Guarujá, Jackson Xavier é pescador e marinheiro há mais de 20 anos. Idealizador e Presidente da Instituição S.O.S. Rio do Peixe – a 1ª entidade do município a combater o lixo no mar. Jackson uniu mais de 120 pescadores em seu projeto, realizando um trabalho de educação ambiental e orientando sobre os problemas causados pelos resíduos existentes nos rios e oceanos, sendo este um dos temas centrais abordados pela Ciência da Década Oceânica, estabelecida pela ONU.

    O projeto S.O.S. Rio do Peixe nasceu em Janeiro de 2019, depois que Jackson saiu com seu caiaque, e ao invés de remar para o mar, remou para o Rio do Peixe.

    Adentrando o Rio, ele se deparou com uma quantidade absurda de lixo dentro do manguezal e sentiu que a sua missão de vida era cuidar daquele local. Com o projeto Nossos Mares e Amigo Pescador, criados por ele e por Thais Diniz, no Bairro do Perequê, foram reconhecidos por esse trabalho por diversas entidades de proteção ao Meio Ambiente e por mídias importantes.

    Importância do Pescador Artesanal no combate ao lixo no mar

    Para auxiliar os pescadores no recolhimento dos resíduos retirados da natureza são doados kits com sacos de lixo e luvas. Após análise, os materiais recicláveis são destinados às cooperativas e os rejeitos são encaminhados para disposição adequada. No período de agosto de 2021 até abril de 2022, foram retirados mais de 1.600 kg de resíduos do mar, os quais foram deixados no Ponto de Entrega Voluntária (PEV), exclusivo para pescadores.  Esses números demonstram o engajamento da comunidade e a conscientização de sua importância para o desenvolvimento socioambiental e a manutenção da biodiversidade local, uma das mais ricas do Planeta, chegando a obter 20% do total de espécies do mundo, encontradas em terra e água, fazendo da Mata Atlântica uma das paisagens mais importantes para a conservação da biodiversidade do mundo.

    Cultura e arte nunca podem ficar de fora 

    Jackson deu início a um trabalho artesanal com garrafas de vidro, retiradas do manguezal pela comunidade local, por meio da conscientização de que todo o resíduo familiar deve ter sua destinação correta, evitando que o lixo seja jogado no próprio Rio do Peixe. Atualmente, Jackson também é membro voluntário do Instituto Nova Maré (INMAR). 

    Prefeitura deu empurrão com ajuda técnica da SEMAM

    Três pontos importantes têm de ser considerados. O primeiro deles é que a Prefeitura Municipal do Guarujá, que deu apoio técnico através da SEMAM, tem de ajudar agora mais de forma direta esse projeto, através da secretaria de turismo, colocando o roteiro na programação oficial de passeios oferecidos pela cidade do Guarujá aos visitantes

    O roteiro turístico pelo Rio do Peixe é um exemplo de Turismo de Base Comunitária, um apoio e incentivo mais assertivo a esse projeto seria uma pequena rendição às últimas administrações da cidade, que são casos de insucessos, tanto na promoção do destino, como na prevenção e cuidado com a segurança dos turistas e veranistas.

    Parte do esgoto de condomínio de luxo é descartado de forma irregular

    Outro fator importante é que seja feito um trabalho de diálogo urgente com o Condomínio Acapulco, um residencial de casas de alto luxo, que foi construído bem próximo às margens do Rio do Peixe, e que tem recebido denúncias de turistas e visitantes que parte dos resíduos de esgoto e de lavagem de suas ruas são descartadas diretamente no leito do rio sem tratamento adequado, portanto esse assunto tem de ser resolvido com a máxima urgência.

    Apoio do Guarujá Convention & Visitors Bureau ao projeto deve ser urgente

    Outro fator preponderante é o Guarujá Convention & Visitors Bureau ter um olhar para os projetos de sustentabilidade e apoiar integralmente essa e outras ações, e provar que o Guarujá não vive apenas de sol e praia. A sustentabilidade e a preservação são fatores cruciais para o fortalecimento do destino turístico como um todo. O passeio pelo Rio do Peixe pode ser feito por turistas de todas as idades, inclusive cadeirantes, pois o barco foi projetado e construído por Jackson Xavier.

    O roteiro tem o preço de R$ 60,00 por pessoa, num passeio de 1 hora e meia, com direito a ver a riqueza do mangue, a vivenciar a enorme fauna presente nesse ecossistema, além de ajudar a preservar um rio que é base para uma das maiores colônias de pescadores do litoral brasileiro. O turista é convidado a plantar uma muda da planta do mangue, numa área que está sendo regenerada.

    Para saber mais sobre a Instituição S.O.S Rio do Peixe, acesse o instagram @sosriodopeixe ou envie uma mensagem para: (13) 99607-5135.

    Foto destaque por: Divulgação

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    Bonito (MS) o ano inteiro: saiba como é cada estação no destino

    Bonito, no Mato Grosso do Sul, é um lugar que é a cara do verão brasileiro, com seus rios e cachoeiras refrescantes. Mas isso não significa que é destino de apenas uma estação.

    Na verdade, cada temporada guarda suas belezas e particularidades na cidade sul-mato-grossense. É possível aproveitar as belezas naturais da Capital Nacional do Ecoturismo o ano inteiro.

    Porém, cada época do ano proporciona uma experiência diferente aos seus visitantes, segundo a Acqua Studio de Viagens, agência especializada em roteiros e experiências na região de Bonito, Serra da Bodoquena e Pantanal.

    Neste momento, por exemplo, a região está passando pela baixa temporada, quando os visitantes encontram tarifas promocionais em alguns dos principais atrativos. Assim como podem aproveitar o destino com clima ameno e sem o grande público que visita nos períodos de férias e feriados nacionais.

    No inverno, que começa no próximo dia 21 de junho, há menos chances de chuva, o que significa que o nível das águas não estará em seu máximo. Em contrapartida, esse é o momento em que os rios ficam mais cristalinos, facilitando a visibilidade nos passeios de flutuação e mergulho em lugares como Rio da Prata, Nascente Azul e Aquário Natural.

    Vale lembrar que a temperatura da água se mantém sem grandes alterações durante todo o ano em Bonito. Tanto nos rios, quanto nas nascentes, as águas têm temperaturas entre 21 e 24 graus.

    De setembro a novembro, na primavera, as cachoeiras começam a recuperar seu volume. Ou seja, é também um período intermediário bastante agradável para descobrir o destino.

    Além disso, nessa estação os visitantes também podem apreciar o florescer dos ipês, que são a árvore símbolo do Mato Grosso do Sul.

    Por fim, o verão em Bonito dispensa comentários. A Acqua destaca que essa é a temporada mais concorrida da cidade, principalmente para famílias com crianças, que viajam aproveitando as férias escolares.

    Na estação mais quente, além de temperaturas altas, o destino tem mais chuvas. O que significa maior volume de água nos rios e cachoeiras e também maior possibilidade de observar os animais da região.

    Em resumo, independente da época do ano escolhida, Bonito integra natureza exuberante, atividades de aventura e ecoturismo, gastronomia rica e diversos outros atrativos.

    Sobre a Acqua Studio de Viagens

     Atuando há oito anos como o único studio de viagens de Bonito, a Acqua Studio de Viagens teve seu trabalho reconhecido pela Certificação Socioambiental Selo Verde do Instituto Chico Mendes. A agência, que visa oferecer aos viajantes roteiros que priorizam personalização e flexibilidade, é a primeira do destino a receber o selo.

    A Acqua promove roteiros e experiências que respeitam as normas ambientais de Bonito e colaboram para o crescimento da comunidade local, destacando, além das belezas naturais, os aspectos histórico-culturais da região.

    Mais informações: www.acquaviagens.com.br

    Imagem: Hudson Garcia

  • turismo

    Conheça as principais comunidades tradicionais que podem ser visitadas no Litoral Norte de São Paulo

    O Litoral Norte de São Paulo é um destino que reúne não só belezas naturais exuberantes, como também muita história e cultura de seus povos tradicionais caiçaras, quilombolas e indígenas.

    Ali, entre a Mata Atlântica e o mar, essas comunidades, muitas vezes centenárias, tem uma história rica e peculiar, com tradições e costumes que foram passados de geração em geração. Eles vivem da pesca artesanal, da agricultura de subsistência e do turismo.

    E, nesse sentido, o Circuito Litoral Norte de São Paulo, formado pelos municípios de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, vem, cada vez mais, concentrando esforços para desenvolver atividades turísticas sustentáveis, como o Turismo de Base Comunitária (TBC).

    “O Turismo de Base Comunitária, além de proporcionar uma experiência singular para o turista que deseja vivenciar a fundo a cultura do destino que ele está visitando, contribui para a preservação do patrimônio cultural, geração de renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades locais”, afirma o presidente do Circuito Litoral Norte de São Paulo, Caio Matheus.

    Na região, esses roteiros visam, não só preservar a rica biodiversidade regional, como também valorizar a cultura caiçara, indígena e quilombola que formam a população local.

    Em Bertioga, por exemplo, é possível visitar as Terras Indígenas Ribeirão Silveiras. A comunidade tem trilhas, riachos e área de camping, com opção de alimentação tradicional indígena. Na cidade, há também as bases comunitárias Vila da Mata e Sítio São João, que oferecem vivências com a comunidade nas hortas comunitárias e centro de vivências, além de observação de aves e trilhas ecológicas, entre outros.

    Já em Caraguatatuba, os visitantes que desejam se integrar à comunidade local podem fazer um passeio na Fazenda de Mexilhão da Cocanha. O tour é realizado pela Associação de Pescadores e Maricultores da Praia da Cocanha (AMAPEC) e busca garantir a preservação ambiental e cultural dessa prática no local, que é considerada a maior fazenda de mariscos do estado, com 36 mil metros quadrados e produção de até 160 toneladas ao ano.

    O roteiro de visitação inclui: apresentação do funcionamento da fazenda, processo de reprodução do mexilhão, práticas de cultivo e técnicas de preparação para a venda do produto. Na ilha, a apenas 500 metros da praia no continente, é possível ainda provar a iguaria em pratos típicos locais.

    Conduzido pela própria comunidade, em Ilhabela, o projeto Turismo de Base Comunitária na Baía dos Castelhanos recebe os visitantes apresentando o lado oceânico da ilha.

    Nesse projeto, são protagonistas da visitação as seis comunidades tradicionais caiçaras que se baseiam principalmente na pesca, artesanato e gastronomia. O roteiro inclui as trilhas da Queda, da Figueira, Mansa e Vermelha, além de passeio de barco comandado pelos próprios nativos e oficinas de cestarias. Os visitantes podem ainda experimentar pratos feitos com frutos do mar e produtos locais, como Azul Marinho, Caldeirada, Lambe-Lambe e Lula com Taioba.

    Em São Sebastião, a Rota Caiçara é um importante exemplo de Turismo de Base Comunitária que preserva a cultura do povo tradicional do litoral. O passeio é um projeto desenvolvido pela Associação de Pescadores de Boiçucanga e sai da praia de Boiçucanga, oferecendo uma imersão na cultura caiçara em um percurso de três horas.

    No roteiro, além de conversar com moradores antigos, que contam sobre a história do povo (como viviam, costumes, divisão de tarefas, aspectos da religião e o que aconteceu com o povo caiçara com o passar dos anos), há degustação de café da manhã típico com café coado na garapa e bolinho de taioba e passeio de barco guiado pelos pescadores locais percorrendo pontos como o cerco flutuante – onde é explicada a arte da pesca – e a Ilha dos Gatos.

    Ubatuba também tem focado bastante na questão do Turismo de Base Comunitária, considerando este como um dos maiores diferenciais e atrativos, principalmente para a baixa temporada.

    No lado sul da cidade, há a Aldeia Renascer Ywyty Guaçu, que abriga famílias indígenas tupi guarani e guarani, e está aberta à visitação mediante agendamento prévio. Assim como o Quilombo da Caçandoca, que tem trabalhado com a questão do TBC nas praias de Caçandoca e Caçandoquinha, entre a Trilha do Saco das Bananas. E o Quilombo da Fazenda, um dos mais desenvolvidos para o recebimento de turistas, trabalhando a gastronomia típica na Praia da Fazenda e a Casa da Farinha, com trilhas, atividades de ecoturismo e cultura quilombola.

    Sobre o Circuito Litoral Norte

    O Consórcio Intermunicipal Turístico Circuito Litoral Norte de São Paulo vem se consolidando como referência neste segmento para o Estado, apresentando uma gestão integrada e focada no desenvolvimento conjunto das cidades participantes (Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba).

    O Circuito soma atrativos, equipamentos e serviços turísticos das cinco cidades integrantes, com o objetivo de enriquecer a oferta turística, ampliar as opções de visita e a satisfação do turista, com consequente aumento do fluxo e da permanência dos visitantes na região do Litoral Norte paulista, assim como a geração de trabalho, renda e qualidade de vida.

    Conheça mais sobre o Litoral Norte de São Paulo acessando: www.circuitolitoralnorte.tur.br

    Imagem: Thales Stadler/Plataforma Fato

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    Estância Turística de Paraibuna tem esportes de aventura e turismo rural

    Carinhosamente apelidada de “Chão Caipira”, a Estância Turística de Paraibuna é uma boa opção de local para praticar esportes de aventura no Estado de São Paulo. Cercada por uma admirável natureza composta por rios, montanhas e represa, fica a pouco mais de 120 quilômetros da capital paulista e tem fácil acesso pelas rodovias Tamoios, Carvalho Pinto e Dutra.

    A cidade possui charmosas construções históricas da época colonial bem preservadas, e tem pontos turísticos como a Igreja do Rosário, o Instituto Santo Antônio, o Mirante do Cruzeiro com o Cristo Redentor e a Fonte Luminosa.

    Pensando em fomentar o ecoturismo, a agência Paraibuna Vertical Eco Aventuras, comandada por Paulo Diego, oferece atividades como rapel, escalada, off road (trilhas de jipe), trekking, caiaque de passeio (individual e coletivo) e camping.

    Para atender a demanda de praticantes de escalada e rapel, pontos como a Falésia dos Remédios (Bairro dos Remédios), a Falésia da Boca e Falésia do Espírito Santo (Bairro do Espírito Santo), a Falésia Chove não Molha (Bairro do Pinhal), e Bloco das Aranhas (região no Bairro do Espírito Santo) são utilizados.

    Os passeios de jipe permitem conhecer a paisagem e pontos turísticos da região, passando por cenários deslumbrantes, com muito contato com a natureza e uma introdução ao turismo rural.

    Com características naturais favoráveis, o Brasil tem condições para se destacar no turismo de aventura e ecoturismo mundial e dessa forma desenvolver as regiões que possuem localização privilegiada, infraestrutura turística e moradores capacitados para lidar com a demanda. O desenvolvimento do turismo de aventura e do turismo rural contribui positivamente para a economia das pequenas cidades.

    Foto destaque por: Braulina Vilhena/Prefeitura Municipal de Paraibuna

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    Ainda dá tempo de aproveitar o feriado no Thermas da Mata

    Quem ainda não tem planos para o feriado de Tiradentes, que acontece na próxima sexta-feira (21), pode se programar para visitar o Thermas da Mata, parque aquático localizado em Cotia, na região metropolitana de São Paulo. 

    Durante todo o final de semana prolongado, o parque vai oferecer programação especial aos seus visitantes. Com a temática “Descobrindo o Thermas da Mata”, em alusão ao Dia do Descobrimento do Brasil, o período de 21 a 23 de abril vai contar com gincana com Animashow, tour com Aqualoucos, dance com Animashow, e muito mais.

    Considerado um verdadeiro paraíso tropical, o Thermas da Mata está situado em uma área de 200 mil metros quadrados a apenas 30 minutos da capital paulista. Ou seja, é uma opção de lazer e diversão para a família toda neste feriado sem perder horas na estrada.

    O parque aquático está cercado de muito verde e natureza e oferece atrativos para todas as idades, com destaque para a Praia da Mata, a experiência de praia mais próxima dos paulistanos, com pé na areia e águas quentinhas a 32 graus.

    Além disso, a estrutura do espaço inclui atrações como: o Space Music, segundo toboágua musical da América Latina, reunindo música e efeitos visuais à medida em que o visitante desce e faz curvas pelo toboágua; o Hot Island, espaço com piscina de águas quentes, ofurôs e cascata; a Beach Kids, que integra as áreas Kids e Baby (para menores de 5 anos) e conta com escorregadores, balde maluco, e diversos brinquedos; o Cyclone, toboágua com cinco pistas em um percurso de 65 metros; e a tirolesa, uma experiência de tirar o fôlego em um percurso de 400 metros com vista privilegiada das belezas naturais do parque e seus arredores.

    Completam a estrutura: bosque, cabanas, piscina de água natural e a Praça das Águas, espaço interativo e lúdico para toda a família.

    Serviço:

    “Descobrindo o Thermas da Mata”

    Horário de funcionamento: Parque aberto todos os dias, das 10h às 17h, exceto às terças-feiras.

    Valor dos ingressos promocionais no site: Adulto a partir de R$ 39,90

    Infantil (de 3 a 12 anos): a partir de R$ 29,90

    Endereço: Estrada Morro Grande, 3000, Jardim Isis – Cotia – SP

    Saída pelo KM 36 da Raposo Tavares

    Informações e ingressos: www.thermasdamata.com.br