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  • Ecoturismo

    5 lugares para conhecer no Mato Grosso do Sul

    O Mato Grosso do Sul é sinônimo de paisagens de natureza exuberante e atrativos de ecoturismo. Seja na capital, Campo Grande, ou em destinos como Pantanal, Bonito e Miranda, o estado reúne um mundo de águas cristalinas, cachoeiras, grutas e diversas outras belezas naturais que atraem não só os viajantes aventureiros, como também famílias e casais em busca de um refúgio natural.

    A Acqua Viagens, um studio de viagens focado em oferecer roteiros e experiências de viagem únicas e personalizadas, selecionou a seguir cinco lugares imperdíveis para conhecer em solo sul-mato-grossense. Confira:

    Campo Grande: Aquário

    Inaugurado em março de 2022, o Bioparque do Pantanal, em Campo Grande, é considerado o mais complexo de aquários de água doce do mundo. Em uma estrutura de 19 mil metros quadrados, o espaço conta com tanque de quase cinco milhões de litros de água, abrigando, por exemplo, mais de 30 espécies de cascudos e mais de 10 mil neons.

    Focado em aproximar o público da rica biodiversidade da região, o Bioparque tem 32 tanques com peixes do Pantanal, incluindo espécies como dourado, pacu e peixe-cachorro. Além de áreas com espécies dos cinco continentes.

    Bodoquena: Rio Azul

    Antigo Córrego Azul, o Rio Azul é um verdadeiro santuário ecológico a 22 quilômetros de Bodoquena. O atrativo, inaugurado neste ano, combina flutuação com tour náutico pelo Rio Salobra, onde estão cachoeiras como a Boca da Onça, a maior do estado.

    Durante a flutuação, além de observar diversas espécies de peixes e da flora subaquática em um percurso de 620 metros de águas cristalinas em tons azulados, também é possível fazer um mergulho mais profundo (apneia) em alguns pontos. Afinal, o rio é mais fundo do que outros da região, como o Prata e Baia Bonita.

    Bonito: Abismo Anhumas

    O Abismo Anhumas, situado em Bonito, é uma caverna descoberta em 1970 e aberta à visitação em 1999. Para chegar ao deck de observação no interior da caverna, os visitantes precisam descer setenta e dois metros utilizando um sistema de rapel mecânico. O deck flutuante foi construído sobre o lago de águas cristalinas de oitenta metros de profundidade existente no interior da caverna.

    Ali, além de contemplação do cenário exuberante de cones de calcário que preenchem o lago e seu entorno chegando a até vinte metros de altura, é possível realizar flutuação com snorkel ou mergulho com cilindro.

    Aquidauana: Fazenda Pequi

    A 180 quilômetros de Campo Grande, Aquidauana proporciona uma verdadeira experiência pantaneira na Fazenda Pequi. O local, que também funciona como pousada, está situado a mil metros das margens do rio que dá nome à cidade e alia natureza exuberante à forte cultura local.

    Entre as atividades que podem ser feitas na Fazenda Pequi estão: atividades rotineiras de fazenda, como ordenha e lida com o gado, caminhadas ecológicas, focagem noturna de jacarés, passeios de barco e pesca de piranha.

    Miranda: Projeto Salobra

    Visando promover o turismo sustentável, o Projeto Salobra oferece a oportunidade de percorrer um dos principais corredores de biodiversidade do Mato Grosso do Sul. O rio de mesmo nome percorre a área sul do Parque Nacional da Serra da Bodoquena e é considerado um dos ecossistemas mais protegidos da região Centro-Oeste.

    No complexo, é possível fazer passeios de barco pelas águas cristalinas do rio, observar os cenários cinematográficos em mirantes, além de conferir o encontro com o rio Miranda, observar a diversidade de flores e plantas locais e ainda fazer uma focagem noturna.

    Imagem: Bruno Rezende/ Divulgação Governo do Estado do Mato Grosso do Sul

  • Ecoturismo

    Reaberto o destino brasileiro mais amado pelos aventureiros -Monte Roraima.

    Com a reabertura da fronteira Brasil – Venezuela em 26 de fevereiro, as expedições ao Monte Roraima passam a ser retomadas.
    O destino se consolidou como um dos ícones para os aventureiros que buscam as belezas de Makunaima, montanha sagrada e senhora das águas, para os povos da floresta, que foi inclusive palco da novela “O Imperador” da rede Globo, reapresentada recentemente, no período em que o acesso estava fechado.
    O lugar mágico, conhecido como Elo Perdido, oferece aos que o visitam, paisagens indescritíveis como o Vale dos Cristais, onde cristais transparentes brotam do chão e das pedras, numa concentração de energia inimaginável. A região das pedras negras, formações geológicas mais antigas do planeta, traz a sensação de se estar em solo de um planeta desconhecido, que premia os caminhantes com jacuzzis de água transparente que reluzem os espectros da luz, criando pequenos lagos multicoloridos.
    Cavernas com rios subterrâneos dão ao Monte Roraima um clima de mistério ainda maior, principalmente quando coroados com cachoeiras que saem do topo do Makunaima para dentro das cavernas.
    Plantas e animais encontrados somente nesse mundo à parte, encantam, como o minúsculo sapinho negro, do tamanho de uma tampinha de refrigerante.
    Com 2.810 metros de altitude, estar no topo do Monte Roraima, é estar acima das nuvens, oportunizando sobretudo aos viajantes, estar junto ao seu eu mais sagrado.
    Em 1912 sirArthur Conan Doyle, em visita ao local escreveu o livro “O Mundo Perdido” , onde se acredita inclusive se ser Makunaima a entrada para o Eldorado. Cento e dez anos depois, o local continua sendo um dos mais lindos e intrigantes locais do planeta.
    Com expedições que variam de 5 a 7 dias, a Roraima Adventures é a operadora oficial que leva os aventureiros que queiram conhecer esse “outro mundo”.

    Serviço:
    Roraima Adventures
    Contato: (95) 3624-9611
    https://roraimaadventures.com.br

  • turismo

    TURISMO EM 1 MINUTO.

    TURISMO EM 1 MINUTOA Guatemala é tão rica em maravilhas naturais que até sua moeda – o Quetzal – tem o nome de um pássaro tropical. Com tanta natureza para experimentar, incluindo 37 vulcões, 5 lagos e 360 ​​microclimas, a nação é perfeita para os tipos ao ar livre com um senso de aventura.Saiba maisSe você costuma convencer os seus amigos a irem para ‘uma última bebida’ ou dançar ‘mais uma música’, então você pode ser um amante da noite. Embora ficar fora até o amanhecer tenha sido bastante difícil nos últimos anos, os dias de boates e bares estão retornando para muitos ao redor do mundo.Saiba maisNo último mês, o Ministério do Trabalho e Previdência incluiu a profissão de Sommelier na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). O reconhecimento dá mais visibilidade a esta atividade, que está diretamente ligada ao turismo, e garante a elaboração de políticas públicas para os trabalhadores do segmento.Saiba maisCada quarto foi projetado pela Walt Disney Imagineering e Pixar Animation Studios com elementos do quarto de Andy, incluindo o icônico motivo de nuvem nas paredes e aparelhos de televisão que parecem Etch-A-Sketches gigantes.Saiba maisA WTM Latin America começou e é claro que a Accor não ficou de fora do evento. Com 412 hotéis, o Grupo apresentou painéis, participou de entrevistas e ainda está concorrendo ao 2º Prêmio de Turismo Responsável WTM Latin America.Saiba mais
  • turismo

    Turismo Sustentável gera oportunidades para mulheres empreendedoras de comunidades tradicionais brasileiras.

    Kalice Shanenawa

    Expedições realizadas pela Vivalá em áreas de preservação impulsionam empreendedoras a iniciarem e desenvolverem seus negócios em diversas regiões do país

    O Brasil possui diversas áreas para serem visitadas por meio do turismo sustentável. Alguns desses lugares ainda são escondidos e desconhecidos pelos brasileiros, mas possuem uma riqueza única e incomparável. Muito mais do que um simples passeio, os turistas podem contribuir com a geração de renda da comunidade local, além de vivenciar suas culturas e tradições. Para os residentes das áreas visitadas é uma oportunidade de trabalho digno e a possibilidade de compartilhar com o resto do mundo seus conhecimentos e sua forma de viver.   

    A Vivalá, desenvolve o turismo sustentável no Brasil através de expedições que oferecem  experiências profundas de turismo de base comunitária em um relacionamento que impulsiona muito o comércio local. O objetivo é injetar em torno de R$ 2 milhões em comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas e sertanejas, até o final de 2023. Sua atuação prevê ainda uma média de mais de mil viajantes por ano em expedições de turismo de base comunitária ou volunturismo, aquela que junta a vivência da viagem e voluntariado local. 

    O aperfeiçoamento dos negócios locais é feito de forma simples: quem produz algum material ou tem conhecimento sobre determinado tema, tem a oportunidade de receber uma mentoria especializada e a chance de torná-lo um negócio ou uma oficina tendo a Vivalá como cliente. Isso se torna também um instrumento a favor da equidade de gênero, já que a maioriadas iniciativas existentes em áreas de turismo sustentável é desenvolvida por mulheres. 

    Quase metade dos empreendedores no Brasil são mulheres 

    Há alguns anos as mulheres eram impedidas de trabalhar, mas hoje os números nos ajudam a mostrar que a história é outra. Quase metade dos empreendedores no Brasil são mulheres, além do país ser o sétimo no número de mulheres empreendedoras. Dos 52 milhões de empreendedores no Brasil, 48% são mulheres. A porcentagem se repete quando falamos dos microempreendedores individuais (MEI), segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM).

    Pensando em gerar renda para as comunidades, a Vivalá – que possui sete destinos que podem ser visitados por meio do turismo sustentável – busca levar viajantes a diferentes regiões do Brasil. E é por meio dessas expedições que a economia local gira e torna as famílias cada vez mais fortes, tanto financeiramente, como em suas operações. “Turismo só é sustentável de verdade se houver equidade de gênero. A maioria das nossas viajantes são mulheres, muitas viajando sozinhas, assim como a maioria dos colaboradores da Vivalá ao redor do país. Queremos que isso se reflita também nas comunidades, com oportunidades e direitos iguais para todas e todos. Apoiar o empreendedorismo feminino, não é bom só pras mulheres – todo mundo ganha com isso”, como explica Daniel Cabrera, diretor executivo e cofundador da Vivalá. 

    Uma oficina de Agrofloresta na Chapada dos Veadeiros (GO), biojoias no Baixo Rio Negro (AM), produção de bolos e doces em Currais Novos (RN) ou até mesmo artesanato na terra indígena de Katukina/ Kaxinawá (AC) podem se tornar boas oportunidades para gerar renda nas populações locais. E são inúmeros os exemplos de mulheres que empreendem nestas regiões.    

    Fernanda Trindade, Goiás

    Exemplo dos benefícios do turismo sustentável para as comunidades é a história de Fernanda Trindade, moradora da Zona Rural da Chapada dos Veadeiros (GO). Em uma das expedições realizadas na região, a Vivalá ofereceu a ela uma mentoria especializada para tirar a ideia do papel e, na expedição seguinte, a jovem inaugurou a própria oficina de agrofloresta. “A mentoria foi importante para abrir nossa visão a respeito do projeto que gostaríamos de iniciar, de fazer a sistematização do planejamento, e olhar para a ideia por todas as etapas. Trouxeram o start. Nos motivou muito”, afirma.

    A oficina é coordenada pela jovem e sua família. O pai é o educador e compartilha seus aprendizados. Já sua mãe e irmã apoiam na logística e interagem com o grupo. A comunidade local também os apoia. “É muito interessante fazer a oficina com viajantes, porque muitas pessoas não fazem ideia do que é esse tipo de sistema de produção de alimentos orgânicos de forma equilibrada. Elas acabam se surpreendendo ao chegar neste ambiente, e nós sentimos uma semente sendo plantada no coração das pessoas”, comenta Fernanda.

    Regina Ramos, Amazonas

    Outro exemplo de impacto é o da ribeirinha Regina Ramos. A amazonense iniciou o trabalho com sementes como terapia ocupacional, mas foi em 2019, e com a ajuda da Vivalá, que o hobby se tornou um negócio. “Na época, uma das minhas maiores dificuldades era a renda. Estava com um filho pequeno que estava doente, quem estava me ajudando financeiramente eram meus pais. A Vivalá me apoiou e iniciei um negócio que eu amo fazer”, lembra Regina. 

    A oportunidade para transformar o artesanato em negócio chegou junto com a oportunidade de participar de uma mentoria especializada, como explica a amazonense. “As mentorias da Vivalá foram me ajudando a como dar estrutura ao negócio, por meio dos módulos. Em toda expedição tem a feirinha, que me ajuda financeiramente e também a colocar o projeto em prática. Tudo que eu arrecado nas feirinhas eu invisto uma parte no meu negócio”.

    As biojóias produzidas pela empreendedora são feitas de forma manual e contribuem com o meio ambiente, além de serem uma das opções de compra para os turistas que visitam a comunidade do Carão, no baixo Rio Negro (AM). “O turismo sustentável casou com as minhas peças que são sustentáveis. Elas são feitas de sementes locais e tenho cuidado com a durabilidade e o descarte da peça”, diz.

    Kalice Shanenawa, Acre

    A aldeia Shanenawa, que fica localizada no município de Feijó, no Acre, é outra opção de expedição da Vivalá. Na aldeia, sete mulheres fazem parte do grupo de artesãos e produzem itens, como: artesanato de miçangas (pulseiras, brincos, anéis e colares), penas, bambu, tecidos produzidos no processo de tecelagem, bolsas, chapéu de pena, chapéu de chila e Kuripe (Instrumento Xamânico).

    Com a chegada das expedições na aldeia, suas próprias produções passaram a conquistar os viajantes, além de trazer uma renda a mais. “A Vivalá nos ajudou trazendo o turismo sustentável pra dentro da aldeia, tornando um meio mais fácil de mostrarmos para a sociedade não indígena que também temos habilidades e somos capazes”, explica Kalice Shanenawa – ou Sheta Maya, seu nome indígena -, moradora da região.

    Fátima da Rocha, Rio Grande do Norte

    Fundada em 2010, a Associação das Mulheres Produtoras Rurais da Comunidade Quandú Adjacências fica localizada no município de Currais Novos, no Rio Grande do Norte. A associação foi fundada com o propósito de melhorar a renda, educação e bem estar das mulheres da região por meio da venda de bolos, doces, verduras, entre outros produtos. Atualmente, 28 mulheres são associadas, sendo que 15 comercializam seus produtos em feiras de produtos artesanais, eventos sazonais e ainda no sistema porta a porta. 

    A associação fica próxima ao Geoparque Seridó, uma área de conservação que recebe viajantes dos mais diversos lugares do país e do mundo. “Nada mais coerente que buscar alternativas sustentáveis dentro do Geoturismo que possam atender as necessidades dos visitantes e da nossa comunidade sem perder de vista as questões ambientais”, explica Maria de Fátima da Rocha, presidente da Associação.

    Experiências disponíveis 

    Na oficina de Agrofloresta, em Goiás, os viajantes irão conhecer, através de um tour, as etapas de implantação do sistema no sítio, o nome das espécies escolhidas, sua função e importância no ciclo agroflorestal. Poderão experimentar algumas práticas de plantio e podas, além de esclarecer possíveis dúvidas. Ao final, é oferecido um café com quitutes locais.

    Tanto na aldeia Shanenawa, no Acre, como no baixo Rio Negro, no Amazonas, os visitantes podem realizar a compra de alguns itens de artesanato produzido com matéria prima local. Na aldeia as oportunidades de compra são das mais variadas, já no Amazonas, as biojóias produzidas com sementes da região ficam disponíveis.

    A compra de doces regionais é possível no Geoparque Seridó, no Rio Grande do Norte. Doce de leite, doce de mamão com coco, cocada, bolo de batata, bolo de macaxeira, bolo de ovos, pamonha, coentro, couve, alface, cebolinha, ovos, entre outros, são algumas das especiarias que podem ser adquiridas.  

    Cuidados

    A Vivalá atua na conscientização em relação aos cuidados que devem ser tomados para as atividades. Cada viajante, fornecedor e comunitário devem apresentar comprovante de vacinação completo contra a COVID-19. Ao longo de toda a viagem também são disponibilizadas máscaras e álcool para reforçar a segurança de todos. Outras medidas sanitárias relacionadas a alimentação e limpeza das hospedagens também estão sendo tomadas. São recomendados ainda testes para a COVID-19 antes e depois da viagem. 

    Sobre a Vivalá

    A Vivalá Turismo Sustentável no Brasil surgiu em 2015 como um negócio social com a missão de ressignificar as relações das pessoas com o Brasil através do turismo sustentável. A organização é especializada em expedições em unidades de conservação com profunda interação com a natureza e imersão nas comunidades tradicionais locais em programas de turismo de base comunitária e voluntariado.

    A Vivalá recebeu 09 prêmios e reconhecimentos importantes em sua trajetória, sendo convidada para compor a rede Young Leaders of Américas (YLAI) do departamento de estado americano em 2018, a agência mais sustentável do Brasil em 2019 pela ONU, Organização Mundial do Turismo e Braztoa, além de ter sido escolhida em 2021 nos programas de aceleração da Fundação Grupo Boticário, Aceleradora 100+ da Ambev e Parceiros Pela Amazônia (PPA), e da iniciativa global da Yunus & Youth Global Fellowship para empreendedores de impacto, programa apoiado pelo prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus. Mais informações pelo e-mail contato@vivala.com.br ou telefone (11) 95658-5778.

  • turismo

    NOTAS DO TURISMO PAULISTA.

    Matérias publicadas em 41 jornais impressos no Estado de São Paulo, e mais 9 jornais eletrônicos. 

    No site da AMITur estão as fotos destas matérias 

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    SERRA NEGRA (SP). 

         Conforme nos conta a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, em 1928 foi descoberta a riqueza radioativa das águas da cidade de Serra Negra e, em 1930, foi criado um pavilhão de hidroterapia construído ao lado de grandiosa fonte. 

         A qualidade de suas águas minerais levou à cidade o título de “Cidade da Saúde”, concedido pelo então Presidente Washington Luís.       

         Com excelente infraestrutura, a cidade atrai muitos turistas que, além de desfrutarem dos recursos naturais e hidrominerais, procuram o seu comércio de enorme variedade de produtos de lã, malharias, assessórios em couro e artesanatos diversos. 

         Bons hotéis e boa gastronomia completam o quadro atrativo. 

    Na foto de Aniello de Vita:   Serra Negra (SP).    

    SUAS FONTES 

         Serra Negra dista 142km da capital, com inúmeras opções de lazer que, além do saudável clima de montanha, oferece suas fontes de água minerais com propriedades terapêuticas. 

         Entre elas destacamos: Fonte dos Italianos, do Convívio, Santo Agostinho, São Carlos, São Jorge, Santa Luzia, N.Sra. de Lourdes, 

    Sant’Ana e Albino Brunhara. 

         Seu competente Secretário de Turismo, Carlos Alberto Tavares de Toledo, nos informa que a cidade já está linda para este Natal, com 37 alegorias natalinas e 17 pontos decorados e, ainda, cerca de 40 shows.  

         Visite Serra Negra neste dezembro. 

    Na foto:  Fonte dos Italianos, em Serra Negra (SP).    

    RIO GRANDE DA SERRA 

         A cidade de Rio Grande da Serra, distante da capital a menos de 50 km, teve origem com uma divisão de terras em 1560, tendo sido ela a terceira aldeia construída por jesuítas. 

         Tropeiros, com cargas de sal que por ali passavam, tinham como local preferido para as suas paradas as margens do rio que já tinha fama de ser um dos mais importantes da região. 

         Os primeiros imigrantes italianos, alemães e suíços chegaram     

         Em 1920, o primeiro telefone é instalado, e a primeira instalação elétrica ocorreu em 1928, tendo virado município em 1964. 

         A capela, construída por aqueles tropeiros em 1611, foi tombada pelo Condephaat e é o Marco Zero da cidade. 

    Na foto de Sérgio Luiz Jorge:   Capela, Marco Zero de Rio Grande da Serra.     

    SUA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA 

         Em 1867, Rio Grande da Serra teve inaugurada a sua Estação Ferroviária. Ela foi a segunda construída em nosso Estado pela Cia. São Paulo Railway. 

         Está tombada pelo Condephaat como ícone do berço ferroviário do município, tendo grande relevância turística e alvo de projetos importantes como atrativo turístico.  

         A Estação encontra-se bem no centro da cidade, funciona como um dos principais meio de transporte do município, preservando a sua arquitetura inglesa. 

    Na foto:  Bucólica Estação de Rio Grande da Serra.    

    SABINO (SP) É UM CONVITE 

        Na margem esquerda do Rio Tietê, na região de Lins, com uma bela praia artificial, o Município de Interesse Turístico de Sabino tem forte potencial turístico e aguarda a sua visita. 

         Um grandioso portal turístico na entrada da cidade vai receber você inspirado na arquitetura greco-romana. 

         A sua praça matriz com seus belos jardins lembra os jardins europeus, até porque os imigrantes têm importante influência no desenvolvimento do município. 

         Para hospedagem você escolhe entre hotel, pousada, ranchos, ou casas de veraneio. 

         Sabino é uma cidade que transmite tranquilidade e segurança. 

    Na foto de Ken Chu:   Sabino (SP) homenageia seus imigrantes.